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    A Maldição da Chorona
    Média
    2,6
    401 notas
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    50 Críticas do usuário

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    Isabely B
    Isabely B

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    1,5
    Enviada em 2 de dezembro de 2024
    A maldição da chorona é um lixo, não perca seu tempo vendo. O enredo é lastimáveis, as atuações são porcas, os efeitos especiais são bizarramente ruins.
    Valdir P
    Valdir P

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 30 de agosto de 2024
    Reação dos personagens totalmente incompativel com o que se esperaria se fosse uma situação real. No final eu estava torcendo calorosamente para a chorona. Péssimo filme.
    Teste de Games
    Teste de Games

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 22 de outubro de 2023
    O filme é o mais fraco da franquia. A história não é envolvente, a ambientação é completamente estereotipada e a protagonista não tem a força que outros vilões da franquia tem.
    Adriano Silva
    Adriano Silva

    1.520 seguidores 463 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 30 de abril de 2023
    A Maldição da Chorona (The Curse of La Llorona)

    "A Maldição da Chorona" (também conhecido como "The Curse of the Weeping Woman") foi lançado em 2019, dirigido por Michael Chaves (estava fazendo a sua estreia na direção, e logo após seria o diretor de "Invocação do Mal 3" e "A Freira 2"), e escrito por Mikki Daughtry e Tobias Iaconis (ambos do filme "Noitários de Arrepiar", de 2021). O longa-metragem foi produzido por Gary Dauberman e James Wan através de seu banner Atomic Monster Productions. O filme segue uma mãe em 1973 em Los Angeles que deve salvar seus filhos de um espírito malévolo que tenta roubá-los.

    Um ponto muito interessante no filme é o fato dele ser baseado no folclore mexicano "La Llorona", que segundo a lenda é sobre uma mulher que afogou a si mesma e ao seus filhos, sendo condenada a chorar eternamente, então, ela captura outras crianças para substituir seus filhos, levando-os à morte depois.

    Toda essa ideia do roteiro em girar em torno desse conto, dessa lenda, desse mito, é bem funcional e soa bastante intrigante inicialmente. Pois temos uma história de uma mulher (uma assistente social) que se torna viúva e se vê obrigada a criar seus dois filhos sozinha, onde sua vida sofre drásticas mudanças quando ela começa a investigar um caso de entidade sobrenatural, que logo toda essa investigação se volta contra ela. Se analisarmos friamente, é uma lenda que pode gerar uma boa história para uma boa adaptação em um filme de terror.

    Começando pelo o fato do roteiro já nos confrontar com a figura central da mãe, que obviamente é considerada como uma soberana na família, aquele símbolo de amor, de cuidado, de proteção para com seus filhos. Então quando ela passa de proteção para ameaça é exatamente aonde tudo começa acontecer e a trama ganha tons de suspense e terror. Outro ponto interessante no filme é aquela construção mais dramática, uma vertente dramática, que aborda exatamente todo drama que Anna (Linda Cardellini) enfrenta ao se deparar com a situação ameaçadora que seus filhos estão enfrentando. Por outro lado a própria Anna tem que lidar com suas falhas como mãe, o que nos confronta exatamente com a Patricia Alvarez (Patricia Velásquez), que também é uma mãe que foi condenada por seus abusos. O mesmo também vale para a Chorona (Marisol Ramirez), que é a principal representação de uma figura materna que falha na proteção de seus filhos. Este é um ponto positivo no filme, o fato de um terror ter essas abordagens mais dramáticas (mesmo que de leve).

    Outra parte, que pode soar como clichê em filmes com essa temática, é o fato de todas as suspeitas que se levantam ao redor de Anna. É fato que médicos e assistentes logo desconfiariam da Anna em relação aos machucados nos braço de seus filhos. Obviamente todos iriam logo acreditar que Anna estivesse descontrolada, alucinada, fora de seu estado de controle normal, que ela mesma poderia ser a ameaça, que ela própria poderia estar atacando seus filhos. De fato é um clichê mas que cabe perfeitamente aqui. Outro ponto positivo é o fato da mistura cultural que temos no filme, onde temos um contexto que confronta a cultura norte-americana com a cultura mexicana, ou seja, aquela cultura protestante tipicamente americana com a presença da crença católica mexicana. E esse choque cultural funciona, flui com o desenrolar da história, não vira um conflito.

    Se por um lado o longa funciona no quesito do drama familiar de uma mãe em busca da proteção dos seus filhos e do choque entre culturas distintas. Por outro o roteiro jamais vai abrir mão do terror pastelão, do clichezão, da forçação de barra em cima do velho jumpscare, da previsibilidade, da falta de criatividade e originalidade. Tudo que encontramos nos mais variados filmes de terror moderno temos aqui: sustos gratuitos, portas se fechando sozinhas, aparições de vultos, rituais, possessão, invocação, aquelas situações clássicas de tensão e terror. Fato é que hoje em dia está cada vez mais difícil dos filmes de terror fugirem dessas temáticas. A grande maioria até pode ter uma premissa boa, que soa como interessante, mas fatalmente vão se entregar ao já batido e defasado terror moderno.

    Um ponto que pode contar para que "A Maldição da Chorona" comece interessante e depois mergulhe no famoso terror pastelão, é exatamente por ser uma produção feita aos cuidados do famoso James Wan. De fato o James Wan nunca abriu mão de começar uma produção instigante, interessante, com um grande potencial, mas depois se jogar de cabeça no terror pastelão (isso é uma marca registrada do diretor). Outro ponto é a ligação que todos imaginam que "A Maldição da Chorona" tem com o "The Conjuring Universe". Muitos acreditam que o longa-metragem é de fato a sexta edição da franquia "The Conjuring Universe", porém o filme não faz parte do universo estendido de "Invocação do Mal", apesar da referência que filme faz com a "Annabelle" e por ter no elenco o padre Perez, que é o mesmo personagem do filme de 2014, sendo interpretado até pelo mesmo ator, Tony Amendola.

    Temos um elenco que funciona bem, dentro das cabíveis proporções.
    Linda Cardellini (da franquia "Vingadores") é a que mais se destaca, por incorporar a figura de uma mãe que está sofrendo com a presença ameaçadora que coloca em risco a vida de seus filhos. Sem falar na recente perda de seu marido e as duras condições de seu trabalho. Linda é uma excelente atriz, ela tem essa veia mais dramática, que nos comove pelo seu sofrimento, pela sua luta, pela sua garra, e aqui ela funciona exatamente dentro desses requisitos. Considero uma boa atuação de Linda Cardellini.
    Patricia Velásquez ("Hawaii Five-0") muito bem com aquela figura de mãe sombria, misteriosa, obscura, que parece sempre estar escondendo algum segredo.
    Raymond Cruz é mais conhecido por desempenhar trabalhos menores em programas de TV. Aqui Raymond interpreta o padre mexicano Rafael Olvera, e ele vai muito bem ao contracenar com a Linda Cardellini.
    Um grande destaque no elenco é a presença mirim, que é composto por Jaynee-Lynne Kinchen como Samantha Garcia (Sam) e Roman Christou como Chris Garcia. Tanto Jaynee-Lynne como Roman se destacam positivamente no filme, eles entregam uma atuação mais inocente e até mais convincente. O mesmo vale para a ótima Madeleine McGraw (que brilhou em "O Telefone Preto", de 2021), que mesmo tendo pouco tempo de tela, ela consegue nos mostrar toda a sua desenvoltura.

    Em questões técnicas o filme vai bem!
    A maquiagem na Marisol Ramirez ("Circle", de 2015) para se transformar na Chorona é muito boa. Uma maquiagem carregada, pesada, com aquelas mãos escurecidas, realmente um grande trabalho técnico. O trabalho da direção de arte é boa, complementa bem a história. Juntamente com a fotografia mais escurecida, um trilha sonora bem dark e completando com uma direção de Michael Chaves bem ajustada nos momentos mais oportunos. Alguns efeitos deixam um pouco a desejar, mas nada que comprometa muito.

    "A Maldição da Chorona" arrecadou $ 123 milhões em todo o mundo contra um orçamento de $ 9 milhões, tornando-se o filme de menor bilheteria se compararmos com a franquia "The Conjuring Universe".

    Por fim, temos aqui mais uma produção de terror que conta com uma premissa interessante, tem como base uma lenda bem intrigante, começa bem com o drama central da figura materna, mas logo cai inevitavelmente no marasmo, no clichê, no jumpscare, mergulhando de vez no famoso terror moderno pastelão (mesmo caso do filme "Rogai Por Nós", que assisti recentemente). Pelo menos vale como entretenimento de mais uma produção de terror descompromissada e despretensiosa, mas facilmente esquecível.[29/04/2023]
    Dennys R
    Dennys R

    36 seguidores 198 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 15 de agosto de 2021
    Como o Adoro cinema deu 4 estrelas pra esse filme? Devem ter se arrependido depois de ver a opinião publica.
    Filme lento e sem terror algum..
    Marcos Silva
    Marcos Silva

    14 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 11 de agosto de 2021
    O filme começou bem, principalmente apresentou uma história bem interessante e intrigante, bem mistériosa, porém o filme começa a se desgastar com sustos bobos e uma trama bagunçada, o primeiro ato começou muito bem, trouxe mistério, o segundo se arrasta um pouco, e é repleto de sustos mal desenvolvidos, e o terceiro ato é bagunçado, porém pra alguns é divertido, falando sobre a criatura ela é claramente muito bem desenvolvida físicamente e com uma história bem interessante, porém o filme não aproveita isso muito bem deixando vários pontos em aberto, isso desgasta muito a história, era pra ser mais explorado o mistério por trás da Chorona, mas não fizeram isso, os acertos do filme é que ele tem boas cenas de tensão, sustos que funcionam em alguns momentos e algumas atuações são muito boas, o roteiro do filme deixou a desejar muito, mas não é um filme péssimo
    Kérisso Moreira
    Kérisso Moreira

    1 seguidor 13 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 6 de junho de 2021
    Incrível como um filme tão ruim e fraco pode ser aceito para participar de um Universo tão importante como o de Invocação do Mal.

    Filme desnecessário, chato, clichê e que não se sustenta.
    isgsc
    isgsc

    5 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 18 de maio de 2021
    A verdade é que o filme é fraco! Sendo uma lenda tão conhecida, esperava que a história se desenvolvesse melhor, com mais detalhes, mais bem contada e até mais assustadora. A impressão que tive é que o final foi corrido, como se eles tivessem pressa para terminar logo.
    Rosana Prates
    Rosana Prates

    1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 27 de dezembro de 2020
    Infelizmente, deixou muito a desejar, nossa, o papel que as duas crianças fizeram em especial a menina, foi no mínimo patético. Se você deseja ver esse filme e espera por terror vai se decepcionar, só passei raiva.
    André Torres Conceição
    André Torres Conceição

    3 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 29 de novembro de 2020
    A Maldição da Chorona tinha potencial para ser um bom filme de terror. Mas a ganância do estúdio em transforma-lo em um derivado de Invocação do Mal, uma direção inexperiente e um fraco roteiro. Irão te levar aos prantos. Que Annabelle 3: De Volta para Casa seja melhor.
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