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Assu Broussard
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15 críticas
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3,0
Enviada em 29 de setembro de 2024
Um filme dirigido pela super estrela de Hollywood, mas que não consegue deixar de ser raso, superficial e irritante. O roteiro demonstra ser corajoso e parece ser bem delineado, o que nos cativa, mas não vai além disso. Um segundo ato que emperra, repetitivo e girando em círculos, com obstáculos que são sempre frisados, não variam e parecem não acabar. É um drama raso, com diálogos completamente irrelevantes, mas retrata bem a época e, como já frisado, o roteiro não dispensa completamente a inteligência. Mas para uma estrela de Hollywood super condecorada, o filme oferece uma experiência artística insatisfatória (não é novidade que tenha sido indicado a várias estatuetas, porque os artistas de Hollywood viram milionários com bobagens). Atuação dedicada do Tom Hanks, mas não é o seu melhor trabalho.
Esperava mais desse filme afinal é o Steven Spielberg mas me decepcionei filme começa muito bem quente depois vai esfriando ficando lento e monótono não vi nada de tão deslumbrante assim como dizem Steven Spielberg ao invés de melhorar com o tempo tá piorando.
Um filme muito bem feito, história verídica, e com um roteiro muito bom! mesmo sendo um filme burocrático , ele te prende do início ao fim.., Tom Hanks magistral como sempre! fazendo o persistente e perspicaz James Donavam. Mark Rylance também está muito bem.., direção de Arte e fotografia é magnifica!e o ponto alto deste filme, as imagens e cenas é como um banquete de uma beleza e naturalidade incrível! Um filme de qualidade , como estamos acostumados com Spielberg.
Este filme contém duas características clássicas de Spielberg: a perfeição técnica e a pieguisse sem fim. Do restante, temos uma boa história (aliás, duas) que se segura bem em 2h10 de apenas diálogo.
O cineasta Steven Spielberg sempre flertou de perto com tramas políticas baseadas em fatos reais, muitas delas envolventes e capazes de surpreender o expectador desconhecedor da realidade por tras da sinopse de tais filmes. No excelente PONTE DE ESPIÕES, Tom Hanks é James B. Donovan, um advogado especializado em seguro que recebe a complicada tarefa de defender Rudolf Abel (Mark Rylance), considerado espião russo em pleno auge da guerra fria.
Apesar de ser um filme americano tratando da guerra das tensões, não se vê em momento algum o roteiro enaltecer o militarismo exacerbado americano, pelo contrário, a brilhante narrativa do trio Matt Charman, Ethan Coen e Joel Coen se propõe a dialogar com a verdade nua e crua, levando o expectador a visualizar uma situação insensata em que dois lados duelam por algo que nem conhecem de fato. As atuações fenomenais de Hanks e Rylance despontam de longe como exemplos notórios da carreira de ambos, sem deixar de citar, naturalmente, o apuro técnico em diversos aspectos, desde a montagem curiosamente competente (por vezes até minimalista), até o tom de época que salta aos olhos sem muitos esforço.
Um americano, durante a guerra fria, aceita defender um espião russo no tribunal, mesmo com todas as pessoas falando e críticando, ele faz mais que seu dever, ele faz o certo, e vence, o espião não recebeu pena de morte, foi incrível o que esse americano fez, e ainda por cima conseguiu negociar esse russo que ele salvou, em troca de dois americanos, foi uma história incrível, contada de maneira surpreendente! 👏👏👏
Um filme com um propósito emocionante e com um fim deslumbrante, com uma história radiante e que pessoas que passaram por tal o viveram neste grande ecrã mais uma vez com o astro Tom Hanks..
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