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O que falar de Tom Hanks? Ou que falar de Steven Spielberg? Simplesmente impecáveis em Ponte dos Espiões, acredito que o resultado foi o objetivo, o filme se diferencia em trilha sonora e pela óbvia falta de efeitos digitais, porém sem deixar a desejar. Um ótimo roteiro, mas que se estende muito para seu desfecho. O longa se destaca pela história, em que James Donovan (Tom Hanks) mostra que a vida é mais importante que negócios, embora sejam negócios de guerra.
História baseada em fatos reais que ocorreram durante a Guerra Fria, relacionada à troca entre o espião russo capturado nos EUA, Rudolf Abel (Mark Rylance), e o piloto de avião de espionagem abatido em território da URSS, Francis Powers (Austin Stowell), e o estudante americano Frederic Pryor (Will Rogers), intermediada pelo advogado americano James Donovan (Tom Hanks) em Berlim. Apesar de ter um excelente roteiro e atuações, alguns fatos mostrados no filme não condizeram com a realidade. O filme foi bem recebido pelo público e critica especializada, merecendo as indicações e as conquistas de diversos prêmios, como o Oscar 2016 de melhor ator coadjuvante para Mark Rylance.
Simplesmente fantástico, um filme a qual lhe faz pensar q as vezes vale a pena arriscar tudo por acreditar no seu ideal, no seu potencial.
A enorme rentabilidade de seus filmes em sua fase áurea como campeão das bilheterias, possibilita a Steven Spielberg abordar temas em que efeitos especiais mirabolantes não se fazem necessários. Desde que ele passou a abordar temas sérios fora daquilo que para certos críticos era infantilizar o cinema, a partir de Império do Sol, Spielberg tem brindado o público mais adulto com bons momentos como em Cavalo de Guerra, Lincoln e O Terminal. Este Ponte dos Espiões é um bom filme quase no mesmo nível de Império do Sol. A Guerra Fria é tratada de forma realista e nos transporta aos tempos da década de 50 quando a tensão entre Estados Unidos e a União Soviética inquietava o mundo. O longa nos mostra como as duas nações faziam uso da espionagem para tentar descobrir como o outro agiria num eventual ataque nuclear tendo em vista o arsenal que as duas potências dispunham na época. Há momentos memoráveis como a construção do chamado "Muro da Vergonha" que separava Berlim Oriental da Berlim Ocidental e que impedia que as pessoas passassem de um lado para o outro. O grande destaque do filme sem dúvida é a atuação segura e sempre serena de Mark Rylance vivendo Rudolf Abel, um espião soviético capturado pelos americanos. A meu ver, ele é o dono filme com uma atuação muito mais convincente do que a de Leonardo DiCaprio com todo aquele espalhafato e o rosto escondido em "O Regresso". Eu considero também que mais uma vez o "Oscar" errou: Ponte dos Espiões é bem superior ao apenas correto Spotlight Segredos Revelados. Rubens Ewaldo está equivocado em suas críticas de cinema.
O filme é bom, oque não curti muito foi aquele lance clichê de filme americano sobre a Guerra Fria, mostrando o lado bonzinho do mundo ( americanos ) e o ruim (URSS), no mais, a interpretação do Mark Rylance ficou top, no começo pensei "foi isso que ganhou o Oscar?", depois, pensando com mais calma, cheguei a conclusão que ele interpretou um espião soviético, em tempos de guerra fria, que precisava passar uma imagem de bom moço, ficou excelente.
Filmaço! Uma pena não ter assistido no cinema, pois é uma obra única,sendo dirigido por nada mais ou por nada menos do que Steven Spielberg. Um belo filme sobre a guerra fria, que vai lhe garantir boas risadas.
Simplesmente foda pra caralho! quem gosta de filmes ilusórios como "velozes e furiosos" não perca seu tempo tentando assistir esse filme.
Mto bom filme, ágil e bem dirigido, Tom Hanks sempre excelente, Mark Rylance mto bem, mas primeiro vou ver Creed pra dar minha opinião sobre o Oscar de coadjuvante.
Emocionante, tocante e real. Assim pude descrever essa história peculiarmente interpretada por nosso querido Dan Stulbach brasileiro.Divinamente, Tom Hanks, mostra através de sua personagem a grande satisfação em se portar de maneira decente frente a um assunto encarado tão restritamente como a espionagem soviética nos arredores de seu país. A forma como ele, quase que sozinho, consegue mostrar o desdobramento da trama toda com várias facetas de sua personagem me fizeram considerar um dos melhores filmes sobre espionagem que já assisti e a capacidade de fazer de um filme baseado em fatos reais ser interessante, prender a atenção e não ser monótono dão um toque a mais neste maravilhoso filme com um final esperançoso.
O filme transmite qualidades relevantes para a vida, como persistência, resiliência e paciência. Tom Hanks atua como o advogado James Donovan, na qual tem como objetivo “defender” um suposto espião soviético em um julgamento americano durante a guerra fria, porém, acaba se envolvendo em uma negociação entre as duas potências (EUA e URSS). É de impressionar a atuação de Mark Rylance no papel do soviético Rudolf Abel, os detalhes que este ator utiliza para passar os sentimentos e ações do personagem são impressionantes, personagem este que é muito carismático e apaixonante. O filme é um pouco parado, então, se você é fã de explosões, tiroteios e correria, ajuste a expectativa para não se decepcionar. Recomendo assistir ao filme com atenção para entender os detalhes. Uma incrível história de Matt Charman e irmãos Coen, excelente direção de Steven Spielberg e ótima atuação de todo elenco, o resultado é um ótimo filme.
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