A união clássica: Spielberg & Hanks, não gerou dúvidas prévias de que estava a se oferecer um ótimo filme ao público. Realmente o desafio não era a direção, a produção ou a atuação. O maior desafio neste filme é o complexo roteiro, que no meio da obra se mostra selecionador de público, ainda que sem tal intenção. Quem não gosta de história e não tem paciência para relações burocráticas e diplomáticas tende a abandonar a sala de cinema logo após a primeira hora. Porém tudo no filme segue exatamente a ordem que deveria para um ótimo desfecho de um filme que retrata a frieza humanitária que envolve os cidadãos de países que se viam envoltos num período tão apavorador como a Guerra Fria. Se um dia eu chegar a ser 50% do advogado que o Dr. Donovan foi, morrerei feliz.
Muito bem feito e os 140 minutos de duração passam rápido. Tom Hanks tem uma atuação normal, longe das que teve em O Náufrago e em Capitão Philips. A história é real, mostrando inteligentemente um episódio da relação dos USA com URSS durante a chamada Guerra Fria, anos 60
Em 1957 o Advgado de seguros James donovan(Tom Hanks) recebe um caso muito diferente dos demais tem que defender uma Rudolf Abel( Mark Rylance) um espiao sovietico preso pelo Estados Unidos alem disso tera que fazer uma negociaçao da troca de abel por um Piloto Americano preso na Uniao Sovietica. A direçao de Ponte de Espioes esta na mao de Steven Spielberg conhecido de otimos trabalhos como Lista Schindler , O Regaste do Soldado Ryan ,e ET - o Extraterrestre a direçao neste filme e peca muito na falta de ritmo , o personagem de Francis Gary Powers( Austin Stowell ) e mal desenvolvido nao da para sentir empatia por ele . Sem duvida um dos pontos fortes do filme mesmo sao as atuaçoes de Tom Hanks e Mark Rylance princilpalmente esse que rouba a cena tem uma atuaçao mais intropectiva demontra uma certa melencolia junto com conformismo em seu personagem .
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