Média
4,0
1476 notas
Você assistiu Alice Através do Espelho ?
3,0
Enviada em 26 de maio de 2016
Bom filme, que busca trazer Alice novamente ao País das Maravilhas, mas agora para ajudar o Chapeleiro que busca por sua família dada como morta. Ela irá viajar no tempo para descobrir o que se passou e regatar a relação com sua mãe. Boa diversão e efeitos especiais.
3,5
Enviada em 7 de junho de 2016
gostei do filme achei os efeitos especiais bem legais mas a história acredito que não foi nem melhor nem pior que a primeira acho que as duas foram bem parecidas
3,0
Enviada em 17 de janeiro de 2017
A deturpada, mas heroica, Alice da Disney. Nem podemos compará-la com o desenho icônico dos anos 50, onde a mocinha era bem próxima de sua irmã literária dos livros de Lewis Carrol. Aqui e em seu predecessor caça-níqueis em 3D do diretor dark Tim Burton, Alice é essa feminista tímida que ganha bilheteria aos poucos no cinema hollywoodiano. Passados seis anos desde a primeira produção, já vemos rapidamente o que mudou no panorama comercial da produtora depois de sucessos como Encantados, Frozen e até Star Wars.
1,5
Enviada em 29 de maio de 2016
Os trailers já não prometiam muito, o longa ficou pior, história muito rala e com motivações muito abaixo do esperado, forçaram para dar uma continuação assim como O Caçador e a Rainha do Gelo e conseguiu se sair pior que esse, os efeitos são muito bons, mas nada diferente do primeiro, focou demais em algo desinteressante aonde o vilão do filme é a própria "protagonista", porque os créditos pões Deep e Hathaway na frete, um filme todo errado.
3,5
Enviada em 31 de outubro de 2016
Festival das Cores e Diversão.

Lançado em 2010, Alice no País das Maravilhas foi uma refilmagem que não somente fazia jus ao material literário como também mostrava um diretor Tim Burton bem inspirado. Com toda a qualidade da obra produzida pela Disney, o filme arrecadou mais de 1 bilhão de dólares em bilheterias mundiais, o que naturalmente garantiu sua continuação direta.

Ao participar de uma festa com sua mãe, Alice (Mia Wasikowska) descobre um espelho que a leva de volta ao mundo das maravilhas que conheceu tempos atrás. Lá chegando, ela descobre que o amigo Chapeleiro Louco (Johnny Depp) está em profunda depressão, caminhando para uma morte triste. A razão para isso paira sobre uma descoberta sobre seu passado, algo que leva Alice a procurar pelo personagem Tempo (Sacha Baron Cohen), pois ele detém um artefato que possibilitaria modificar o passado, salvando assim, a vida de seu carismático amigo.

A narrativa caminha de forma bem próxima com o livro de Lewis Carrol, evidentemente fazendo suas adequações para permitir um melhor entendimento do público. As viagens no tempo criam uma boa perspectiva das origens de alguns problemas existentes no presente, não somente do Chapeleiro, mas também das motivações que geraram rivalidade entre a Rainha Branca (Anne Hathaway) e a Rainha Vermelha (Helena Bonham Carter). O bom humor existente no primeiro volta ainda mais acentuado nesta continuação, principalmente pela presença de Cohen e seu personagem que responde por uma sequência de piadas não menos que hilária.

Não há dúvidas que tal obra só existe graças às tecnologias de computação gráfica e grandes investimentos da Disney em efeitos visuais, o que de fato impressiona pela quantidade e qualidade. Todos os aspectos visuais que brilharam na obra anterior estão de volta, um pouco menos sombrio, devo admitir, talvez pela ausência de Burton no comando, mas o festival de cores e elementos fantasiosos retornam para um filme que é praticamente "carregado" pelos efeitos visuais, peca em alguns momentos pela artificialidade, mas convence em grande parte pela aplicação adequada.

O bom elenco encabeçado por Mia Wasikowska e Johnny Depp tem também Rhys Ifans, Ed Speleers e a despedida do finado Alan Rickman dublando o personagem Lagarta.

Mantendo praticamente todos os elementos que resultaram no sucesso do filme anterior, ALICE ATRAVÉS DO ESPELHO é uma produção que se exalta pelo tom fantasioso e repleto de bom humor. Apesar de pouco complexo em seu desenvolvimento, já que também mira nos pequeninos como público, o filme é diversão garantida para quem aprovou o anterior.
3,5
Enviada em 4 de março de 2018
Um pouco desnecessário essa sequência que tem uma história meio sem sentido que nem acrescenta nem tira.É um filme que apesar de não ter nenhum motivo pra existir até consegue divertir um pouco e mostrar cenas de aventura bem legais e cheia de magia e efeitos visuais de ótima qualidade assim como o primeiro.Outo fator que ajudou muito no decorrer da aventura foi contar um pouco sobre as rainhas vermelha e branca que acrescenta no decorrer do filme,servindo então de tapa buraco para uma história vazia.Mas é um bom passatempo pra assistir descompromissado e sem esperar uma grande história
3,0
Enviada em 18 de julho de 2018
O filme ficou muito aquém do primeiro (Alice no País das Maravilhas, 2010), mas ainda consegue divertir. Como sempre, recheado de efeitos visuais. O filme volta no tempo e conta a infância das Rainhas Branca e Vermelha e o motivo da briga entre as irmãs.
4,5
Enviada em 29 de maio de 2016
Tim Burton mais uma vez nos brinda com suas incríveis caracterizações e efeitos especiais do Mundo das Maravilhas, aliás, Alice é apenas nossa pontinha, pois lá realmente está o tesouro dos dois longas, é a graça e a mágica. Uma continuação mesmo que fugindo da originalidade, coerente com o primeiro, que nos apresenta novos rumos e possibilidades aos excêntricos personagens. A trilha sonora e a maquiagem continuam a me encantar.
1,0
Enviada em 17 de janeiro de 2017
O filme contém um roteiro risivel, cheio de clichês e de falas totalmente sem nexo.
O filme é um festival de atuações péssimas. Os atores competem para ver quem faz a pior atuação de todas.
O filme contém coisas patéticas e hilárias (no mal sentido), como por exemplo a máquina que viaja no tempo tanto de Alice quanto do personagem TEMPO. São duas geringonças cheias de alavancas, volantes e cordas de puchar que fazem um som de descarga, e dentre tantas outras coisas como o jeito que a rainha de copas fica com a cabeça grande, seres humanos presos em um formigueiro artificial durante anos (como eles sobreviveram? Eu não sei) e o cabelo do Chapeleiro que fica branco quando ele está morrendo e ao som de uma palavra incentivadora de Alice ele fica alegre e seu cabelo volta a ter o seu tom ruivo normal.
Ah e falando em Alice, é impressionante como a história coloca ela como a única que pessoa a ser heroína, tantos outros seres lá e só ela pode salvar tudo (não, ela não tem superpoderes)
Os figurinos do filme parecem uma ala do Carnaval do Rio de Janeiro, onde concerteza as notas dos jurados seriam no máximo um 9.5.
Até em seus pontos fortes o filme peca. O longa contém uma bela fotografia e bons efeitos visuais, mas como em seu primeiro filme os efeitos são demais e acabam deixando o filme muito carregado.
Pra mim este é o pior filme que a Disney já produziu e concerteza fez o senhor Valdisnei sacudir em seu caixão a sete palmos abaixo de nós.
2,0
Enviada em 14 de junho de 2016
Infantil. Bobo. Visual. Apressado. Doido. Falso. Família. Tempo. Alice. Sem sentido. Aventura. Referências. Fraco. Disney.
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