Média
3,7
2043 notas
Você assistiu Êxodo: Deuses e Reis ?
5,0
Enviada em 31 de janeiro de 2015
Muuuuuuuito top esse filme. Melhor filme que eu vi em 2015 até o momento! Assistam!
3,0
Enviada em 8 de janeiro de 2015
spoiler: Curti bastante até o momento em que chega as pragas. Demorou muito para mostrar essa passagem, apesar de entender que eles queriam mostrar bem em detalhes o sofrimento que gafanhotos, moscas e carne podre podem trazer para uma nação.
Atuação de Bale (Moisés) me agradou muito assim como à de John Turturro (Seti). Aliás, nunca dei muita moral para Turturro, mas das cenas em que apareceu ele o fez muito bem.
5,0
Enviada em 3 de janeiro de 2015
Assistimos Êxodo com nossa filha de 9 anos. Muito bom. Censura 14 anos, mas a levamos pq 2 amigas garantiram q não havia nada inapropriado e, realmente, não entendi a censura. Interessante saber da história no Antigo Testamento pq há algumas coisas q não são bem explicadas. Achei belo o filme.
0,5
Enviada em 25 de dezembro de 2014
........................SOBRE O FILME ÊXODO....................
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COMO FILME SECULAR: Muito bom; muita ação, efeitos especiais incríveis, tudo perfeito.
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COMO FILME BÍBLICO: não tem nada a ver. O diretor, assim como no filme Noé, não usou a bíblia sagrada como base para o filme. Não é motivo para dizer que o filme é ruim, mas percebo que as atuais produções tenta diminuir Deus e engrandecer o homem, em sua capacidade e força, o que é uma pena. Mas quem quiser conhecer a história segundo a Bíblia, é só ler a bíblia, ou assistir a outros filmes que contam a história igual a bíblia narra.
CRÍTICA:
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O diretor poderia ter melhor aproveitado a história, como colocar a cena do maná, da água brotando da rocha, de Deus falando com moisés, da coluna de fogo, na nuvem de dia, do cajado abrindo o mar, entre outros fatos que a bíblia conta. seriam efeitos especiais incríveis, e valorizaria a produção.
dou nota 4,5 ao filme.
4,0
Enviada em 5 de janeiro de 2015
Não gosto do Bale, mas gostei da atuação dele a parir da metade do filme; acho q faltou uma maior adaptação do roteiro à história de Moisés, mas gostei!
0,5
Enviada em 4 de janeiro de 2015
Ja esperava uma história infiel mas com efeitos grandiosos para qualificar a produção. Infelizmente neste ponto também foi decepcionante. As explicações "racionais" das pragas ao serem faladas ao faraó provocou gargalhadas no cinema tamanha ridicularidade. No lugar de uma planta queimando sem se destruir, um menino que até serve chá a Moisés, nas pragas, uma sequencia natural e comica tamanha ingenuidade, no lugar do cajado uma espada, no lugar de um Moisés procurando libertar seu povo, um general ateu e teimoso e para finalizar um deus (com minúscula mesmo) arrogante, vingativo e cruel. Em suma, alguem contou por alto a história de Moisés e fizeram um filme meia boca. Só as figurinistas estão de parabéns pelas roupas e principalmente as jóias. Não entendo o motivo desta produção ja que mostrar a história ou efeitos especiais espetaculares não eram os objetivos.
3,0
Enviada em 22 de janeiro de 2015
Ponto pro Christian Bale. Sensacional como sempre. Quem for assistir esperando uma história idêntica a da Bíblia, nem vá assistir. Mas quem estiver curioso acerca da interpretação de Ridley Scott, provavelmente não vai se arrepender. Sem dúvidas um bom filme.
5,0
Enviada em 28 de dezembro de 2014
"Êxodo: Deuses e Reis", de Ridley Scott, é um excelente filme que, para variar, foi incompreendido pela maior parte da crítica brasileira. É uma obra inovadora que humaniza as histórias bíblicas, retirando a magia e introduzindo a natureza e a psiquê como protagonistas e como os verdadeiros instrumentos da ação divina. Assim é que Moisés (Christian Bale) um eficiente general egípcio, amado por Seti (John Turturro), o faraó, e integrado à corte egípcia descobre que sua vida não passou de uma mentira e que, na verdade, é parte da prole de um povo escravizado pela sociedade que admira e à qual defende. Exilado, possivelmente pelo ciúme que despertava no herdeiro do trono, Ramsés (Joel Edgerton), vê-se obrigado a rever os seus paradigmas e então decide tornar-se ele próprio o instrumento da libertação do seu povo. E é então que Scott apresenta a maior inovação nas leituras cinematográficas dos episódios bíblicos: a própria vontade de Moisés de exercer o protagonismo que lhe foi cerceado com o exílio é personificada através de uma criança voluntariosa, com a qual dialoga para por em prática a missão que se auto impôs, restando à Natureza e ao Universo (observe os figurinos do menino para verificar a associação deliberada ou não com as mitologias orientais, como o budismo, que associam vontade e natureza) o papel de coadjuvantes para que ele ponha em prática o seu plano e, afinal, liberte o seu povo da escravidão, sem magia, valendo-se de um recurso que projeta essa vontade e fé realizadora em um alter ego infantil, algo que a crítica nacional e estrangeira interpretou erroneamente como a representação divina na forma de "um deus menino autoritário e cruel". O diretor cogita: seria o voluntarismo pueril e infantil o verdadeiro motor da fé, não como simples esperança, mas como poder realizador? Sem dúvida, uma obra cinematográfica inovadora, equilibrada e eficiente na transmissão de sua mensagem a quem quiser prestar atenção.
5,0
Enviada em 26 de dezembro de 2014
Ótimo filme, não tão fiel a bíblia, mais mesmo assim um excelente filme...
3,5
Enviada em 13 de janeiro de 2015
mto legal mas como sempre mudaram a história. os efeitos são show e os atores estão magníficos
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