Nota ZERO! Distorce a narrativa bíblica grosseiramente. Nem os efeitos especiais conseguem valorizar o filme! Um lixo! Só entretém quem não tem conhecimento.
Mais uma história bíblica que é contada nos cinemas, esta com um toque de ficção, traz um roteiro baseado no segundo livro do antigo testamento da Bíblia. O filme se caracteriza por uma adaptação que se destina a agradar diferentes públicos, isso dependendo do ponto de vista pode gerar controvérsias. Mas, acredito que a essência primordial dos acontecimentos bíblicos foram mantidos e descritos em uma boa cronologia. O toque épico, a boa atuação de Bale e os efeitos especiais engrandecem o filme.
O filme é um lixo. Os Dez Mandamentos de 1957 da uma golhada em termos de qualidade e ainda faz balãozinho. Interpretações fracas, direção fraca, filme fraco. Como que um diretor de como o Ridley Scott Faz uma porcaria dessas? Se tivesse seguido a narrativa bíblica teria feito um filme muito melhor, mas torceu tudo. Inacreditável pegar um filme bíblico que bilhões de pessoas creem ser verdade e torcer a história de uma forma ridícula. Colocar a representação de Deus como um garotinho foi o cúmulo do mau gosto. Seria como fazer um filme sobre Lincoln e mudar a história toda em nome da liberdade artística. Filme lamentável.
Uma decepção para quem espera um grande filme. Nem mesmo tem muita justificativa ser lançado em 3D, não há quaisquer efeitos visuais que possam ser considerados notáveis, considerando-se toda a promoção de mídia que acompanha o filme. Paupérrimo na criatividade do roteiro, com inexatidões históricas que chegam ao ridículo e introduzindo supostas "inovações" à história bíblica tão inúteis quanto despropositadas. Uma perda de tempo.
Assisti hoje “Êxodo – deuses e reis” e achei um filmaço muito bom. Recentemente Ridley Scott vinha sempre errando o alvo seus últimos filmes foram ruins, tanto “Prometheus” como “O conselheiro do crime”, porém neste filme o diretor se reencontrou com a qualidade. Alguns Católicos mais fervorosos podem criticar o filme por Moisés ser um general tipo Gladiador e alguns aspectos bíblicos terem sido alterados, porém deve-se considerar que o filme é uma obra independente com suas características próprias. É bem fácil aparecer críticas ao filme por achar ele parecido em alguns momentos com o próprio Gladiador, mas eu achei um ponto positivo, pois ele traz seu melhor épico desde o próprio Gladiador. O único ponto que posso falar mal deste filme é a atuação de Christian Bale que não acrescentou nada Moisés poderia ser interpretado por qualquer ator da Record.
0,5 só por que não pode dar 0,0 o filme deveria ser baseado no segundo livro de Moisés como o nome já diz moises (C. Bale) é um arrogante que de hebreu nao tem nada muitas senas inventadas Deus nao se manifestou corporalmente ja no filme Ele parece aquele cara que controla os 4 elementos na serie avatar o pior filme desse diretor que nao costuma errar tantp em um filme...
Para quem gosta de efeitos especiais, esse é um bom filme, mas para quem é conhecedor da história biblicamente este filme é uma verdadeira decepção! Retratar Moisés como uma pessoa desenvolta em oralidade e com postura de autoritário é o cúmulo do absurdo já que na bíblia ele é justamente o oposto disso e é exatamente a partir dessa sua insegurança que o Senhor começa a aparecer em toda história, o que falta nesse filme é um pouco mais na observação do que já está escrito na bíblia, sendo então assim criado uma obra mais fictícia do que se possa imaginar, causando decepção em quem busca de certa forma fidelidade às Escrituras!
Excelente interpretação. Movimentado, com novos olhares, mas ao mesmo tempo fiel a história originária de Moisés e Rammasés. Cumpriu o que o mundo cinematograficó poderia prometer dentro de uma história respeitada. Vale lembrar: É um filme! Não um documentário. Impressionar com novas histórias irreais é fundamental p estimular a bilheteria jovem.
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