Média
3,7
2043 notas
Você assistiu Êxodo: Deuses e Reis ?
0,5
Enviada em 31 de maio de 2015
Podre! Podre! Podre! Podre! Tão ruim e distorcido quanto Noé...
1,0
Enviada em 28 de dezembro de 2014
Filme fora do contexto. Nada a ver com o descrito na Bíblia.
2,5
Enviada em 26 de dezembro de 2014
Questionar a fidelidade de um filme sobre uma passagem bíblica é temerário, afinal, as próprias religiões que nela se baseiam divergem entre si sobre seus postulados. Ora, nesse caso, por que um roteirista precisa ser absolutamente fiel? É dessa premissa que parte "Êxodo: Deuses e Reis". Usa da liberdade criativa, mas não abusa, como fez "Noé". Isto é, o esqueleto é o mesmo, com algumas pitadas de "é assim mesmo que está escrito?". O tempero final é agradável, mas distante da consagração.
O filme apresenta dois equívocos que merecem destaque, conectados um ao outro, ambos relativos ao tempo. O ritmo é inconstante, resultando em um filme que, de tão longo, flerta com o tédio. Ou seja, várias cenas podiam ser abreviadas, resultando em um filme também mais breve. Não é por surpresa que Christian Bale carrega "Êxodo" do começo ao fim. Não fosse o Moisés de Bale, o resultado poderia ter sido desastroso. Não que o ator estivesse inspirado, não foi seu melhor papel - embora um Bale não inspirado seja melhor que a maioria dos hollywoodianos. Mas é o grande trunfo da obra como um todo. Surpreendentemente, Moisés não é um simples pastor que segue as ordens divinas de forma passiva. Ao contrário, Moisés, nas suas conversas com Deus (esse merece uma observação à parte), o questiona e o enfrenta. Não bastasse isso, a história dá a entender (ainda que não explicite) que Moisés, um grande cético, é ateu. Essa, uma das maiores surpresas: Deus teria escolhido um homem cético, questionador e ateu para cumprir uma missão. Irônico, não? Na verdade, não: Deus deixa claro que é justamente por ser racionalista que Moisés foi escolhido. O que poderia ser um defeito, acaba sendo uma virtude. Ok, é bem verdade que Ridley Scott opta por moldar Moisés dessa forma porque é vantajoso. É muito mais interessante Moisés retratado como um guerreiro estrategista e descrente que o tradicional pastor já mais que conhecido. Isso é ser original, o que não é novidade nem para Bale, nem para Scott. E é por isso que Moisés é quase a grande estrela do filme.
A grande estrela é o pequenino que interpreta Deus, nas conversas com Moisés. Se foi surpresa o Moisés cético, surpresa maior foi colocar uma criança para um papel dotado de complexidade como esse. Não é qualquer criança que seria capaz de dar vida a esta personagem (Deus), contracenando com um dos grandes da atualidade (Bale), e fazendo isso com competência digna dos mais experientes. Talento puro do menino.
Os efeitos podem ser sintetizados como qualidade e competência, sem nada de extraordinário. A bem da verdade, extraordinário é um adjetivo que não cabe para esse filme de Ridley Scott. Nem parece o mesmo Scott responsável por "Gladiador", esse sim, no mínimo, diferenciado (e com algumas semelhanças, como o protagonista marcante e várias cenas de ação).
Seria injusto ignorar as pequenas falhas, como a absoluta insignificância do papel de Sigourney Weaver, a atuação rasa de Joel Edgerton e a participação diminuta e (portanto) frustrante de Ben Kingley (que, por outro lado, nas raras falas, mostra muito bem quem é e o porquê da sua fama). Mas também seria injusto condenar o filme por isso, que, não obstante essas três decepções do elenco, tem um John Turturro como nunca antes visto. Uma participação também pequena (só não podem reclamar disso Bale e Edgerton), mas com sobriedade ímpar. O faraó de Turturro (Seti) fez inveja ao de Edgerton (Ramsés), tanto como papel quanto como atuação. As inconsistências do roteiro precisam ser ignoradas, pois o próprio texto-base (a Bíblia) por si só já é bastante dúbio. spoiler: Dois exemplos: Ramsés matou várias famílias de hebreus, querendo que estes entregassem Moisés, mas eles incrivelmente nada fizeram (não havia sequer um hebreu disposto a livrar as famílias?); e as pragas que tanto mal fizeram aos egípcios inexplicavelmente deixaram intactos os hebreus (exceto quando da morte das crianças, cena que tem explicação).

Longe de ser ruim, muito longe de ser ótimo, "Êxodo: Deuses e Reis", analisado como um todo, não empolga, nem decepciona; não entedia, nem emociona. É apenas mais um filme a ser visto, com o condão de entreter sem ficar na memória por muito tempo. Talvez o desafio fosse grande demais para uma história tão repetida (do tipo "um filme sobre Moisés, de novo?"). Um desafio maior que a competência indiscutível de Scott e Bale. Valeu a tentativa.
0,5
Enviada em 10 de outubro de 2015
0,5 só por que não pode dar 0,0
o filme deveria ser baseado no segundo livro de Moisés como o nome já diz
moises (C. Bale) é um arrogante que de hebreu nao tem nada muitas senas inventadas Deus nao se manifestou corporalmente ja no filme Ele parece aquele cara que controla os 4 elementos na serie avatar o pior filme desse diretor que nao costuma errar tantp em um filme...
Marcelo L.

3 críticas

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0,5
Enviada em 26 de junho de 2015
Puxa bastava o diretor seguir o que estava na Biblía! agora descobri pq certos países não admitem filmes religiosos, muita distorção de uma "passagem Biblíca!" coisa que não se deve fazer e foi feito distorcer palavras e histórias Biblícas! Contar uma História é uma coisa! Refazer do seu modo é outra! se eu soubesse que seria o Exodo versão do Diretor eu não teria ido assistir, tiraram toda parte e conteúdo de Deus (religioso), para por trechos com sentido baseado na Ciência, e na mente louca e insana do Diretor e roteirista! Tornar um dos momentos mais incríveis e emocionantes da Bíblia onde Moisés encontra Deus e fala com ele dentro da gruta, tornar um motivo de insanidade, loucura cheio de delírios fazendo se passar por louco, falando com nada? esse diretor e roteirista no mínimo demonstram o que pensam e o fato de não acreditarem em Deus...ai resolvem fazer um filme do Exodo? coisa de Maluco.
E P.

1 crítica

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0,5
Enviada em 30 de dezembro de 2014
Infelizmente deturparam toda a história, se queriam escrever sobro o Êxodo do povo de Israel, deveriam pelo menos terem lido o Livro de Êxodo que se encontra na Bíblia, conclusão: Filme fraco que não vale a pena ser visto.
2,5
Enviada em 29 de dezembro de 2014
É um filme de ficção, com um pouco de aventura e uns toques dramáticos. E é baseado na ficção biblica, onde tal historia nunca aconteceu na vida real, nao existem registros historicos, nao ha documentacao confiavel, nao ha evidencias que comprovem a veracidade biblica, nada de nada. Nao ha nem mesmo registro de que a pessoa chamada "Moises" um dia existiu como personagem real. E segundo consta, a mitologia de Moises é muito parecida com a de Sargão II (que viveu muito tempo antes das lendas biblicas). E em estudos arqueologicos promovidos por Israel Finkelstein, foi observado e comprovado de que o Exodo nunca aconteceu de verdade. Nao é para levar o filme e nem a Biblia a sério, devendo ser tratadas apenas como ficção recreativa, sem nenhuma intencao ou pretensão de veracidade. Nem mesmo na Historia Oficial do Egito ou na ciencia da Egiptologia, nao ha nenhuma menção a essas lendas biblicas.
0,5
Enviada em 25 de dezembro de 2014
........................SOBRE O FILME ÊXODO....................
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COMO FILME SECULAR: Muito bom; muita ação, efeitos especiais incríveis, tudo perfeito.
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COMO FILME BÍBLICO: não tem nada a ver. O diretor, assim como no filme Noé, não usou a bíblia sagrada como base para o filme. Não é motivo para dizer que o filme é ruim, mas percebo que as atuais produções tenta diminuir Deus e engrandecer o homem, em sua capacidade e força, o que é uma pena. Mas quem quiser conhecer a história segundo a Bíblia, é só ler a bíblia, ou assistir a outros filmes que contam a história igual a bíblia narra.
CRÍTICA:
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O diretor poderia ter melhor aproveitado a história, como colocar a cena do maná, da água brotando da rocha, de Deus falando com moisés, da coluna de fogo, na nuvem de dia, do cajado abrindo o mar, entre outros fatos que a bíblia conta. seriam efeitos especiais incríveis, e valorizaria a produção.
dou nota 4,5 ao filme.
0,5
Enviada em 6 de janeiro de 2015
Fugiu completamente do rumo da história bíblica. Não precisa ser 100% fiel, mas poderia ter, ao menos, seguido as principais coisas...
1,5
Enviada em 28 de dezembro de 2014
Uma decepção para quem espera um grande filme. Nem mesmo tem muita justificativa ser lançado em 3D, não há quaisquer efeitos visuais que possam ser considerados notáveis, considerando-se toda a promoção de mídia que acompanha o filme. Paupérrimo na criatividade do roteiro, com inexatidões históricas que chegam ao ridículo e introduzindo supostas "inovações" à história bíblica tão inúteis quanto despropositadas. Uma perda de tempo.
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