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    007 Contra Spectre
    Média
    4,0
    1405 notas
    Você assistiu 007 Contra Spectre ?

    153 Críticas do usuário

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    Fernando L.
    Fernando L.

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 8 de novembro de 2015
    Estou espantado com as críticas negativas do filme, parece até que assistiram outro filme. Achei o filme excelente, pra mim foi o melhor 007, gostei principalmente das cenas emblemáticas e luxuosas, dos cenários nostálgicos, da ostentação do herói, das escapadas espetaculares e das lindas mulheres. Minha crítica vai apenas para 2 cenas de fuga que eles não precisavam ter fantasiado tanto, parecia desenho animado.
    Marcelo L.
    Marcelo L.

    4 seguidores 24 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 12 de novembro de 2015
    007 contra Spectre começa a todo vapor. As cenas de ação da abertura são excelentes. Mas, quando tudo parece indicar que será um ótimo filme, vem a música tema. Isso realmente quebra o ritmo. A música é tocada na íntegra (cerca de cinco minutos) enquanto é mostrado os créditos. O que muito bem deveria ser feito no fim do filme ou no início, mas não, tem que quebrar o andamento de um ótimo início.
    E o filme esfria depois disso. Claro que recupera o ritmo mais tarde ou não seria um filme de 007. A ação volta com tudo: temos perseguições de carro, troca de tiros e combates corpo a corpo. Mas o problema é que a ação não é tão intensa e predominante para nos entreter durante as duas horas e meia de filme. O filme começa a se tornar um pouco cansativo e longo demais. E as doses de bom humor que, embora seja um filme sério, estão presentes no primeiro terço do filme e deixam o filme mais leve, logo desaparecem completamente. Outro problema no filme, que o torna menos verossímil, é que as cenas de amor com as bondgirls são nas situações mais inesperadas e inapropriadas.
    Para concluir, 007 contra Spectre tem problemas, mas não deixa de ser um bom filme de ação, fechando bem a passagem de Daniel Craig como 007.
    Srta Green
    Srta Green

    32 seguidores 14 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 6 de novembro de 2015
    Um bom filme! A cena inicial é de tirar o fôlego, introduz o espectador no clima do filme, mas é um pena que esse clima não sobreviva durante o filme todo.
    O filme é bom, mas perde um pouco o ritmo no seu desenrolar. As cenas de ação são ótimas, muito bens feitas e envolvem o público.
    Daniel Craig continua um ótimo James Bond; Monica Bellucci e Ralph Fiennes são coadjuvantes de luxo que enriquecem a produção. Léa Seydoux é linda e bastante competente como a Bond Girl da vez.
    Quanto ao vilão, senti que todo o talento de Christoph Waltz foi mal aproveitado...durante todo o filme fica a sensação de que o vilão irá crescer e aparecer, mas só fica nisso. Não é um daqueles vilões que rouba a cena e toma conta do filme (vilões que Waltz sabe muito bem como fazer).
    De forma geral, 007 Contra Spectre é um bom filme, melhor que Quantum of Solace, mas um pouco inferior à Cassino Royale e Skyfall.
    Fernando M.
    Fernando M.

    30 seguidores 51 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 10 de abril de 2016
    Reciclagem e atualização da fórmula consagrada é o tom de novo 007

    Quem é fã sabe: a graça da franquia mais longa da história do cinema está em suas cenas exageradas, engraçadas, no maniqueísmo da história, nas bondgirls, enfim, nos clichês.

    Em seu quarto filme, Daniel Craig faz um Bond com contornos mais complexos, um homem solitário, perturbado, alcoólatra e com problemas mal-resolvidos da infância.

    Se nos primórdios da franquia, tínhamos um James Bond mais divertido em sua "canastrice à inglesa", neste nós temos — embora crível — uma eficaz máquina de matar à serviço da Sua Majestade.

    Em 007 Contra Spectre, encontramos a direção ágil e elegante de Sam Mendes, embora da metade em diante o andamento da história se torne excessivamente discursivo e cansativo por essa razão.

    No aspecto visual, esse 007 é um verdadeiro banquete — com locações incríveis e exuberantes no México, Itália, Marrocos, Áustria e obviamente na Inglaterra. Um carnaval sensorial, que leva o espectador do calor para o frio, da cidade para o deserto num piscar de olhos.

    Vivemos tempos politicamente corretos e, como era de se esperar, alguns elementos da fórmula Bond são postos à prova. A mais evidente é atenuação do machismo da história. A bondgirl Dra. Madeleine Swann (a bela Léa Seydoux, de Azul é a cor mais quente) não é só mais um rostinho bonito, mas alguém com uma história, uma personalidade própria (e forte) e profundidade.

    Christoph Waltz brilha no papel de Oberhauser, uma mescla de psicopata, empresário e cientista maluco. Waltz é com certeza o vilão da nossa era. Sua atuação é excelente, mesmo fazendo um vilão-de-uma-tecla-só, como manda a praxe nos filmes de 007.

    Em contrapartida, não gosto muito da atuação fria e monocórdia de Craig, nem de seu 007 frio e brucutu, mas o filme fala alto nos corações dos fãs sem se fazer de surdo aos ventos do nosso tempo.
    Marcos A.
    Marcos A.

    86 seguidores 123 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 5 de novembro de 2015
    Bom filme do 007 com uma bela cena de abertura, uma cena sensacional com carros e uma cena final muito empolgante. O filme amarra toda a trama dos últimos 3 filmes de forma bem satisfatória, um filme que vai agradar mais aos fãs porque as sequencias intermediárias de espionagem podem não agradar ao espectador comum. Mas para mim está tudo bom. Que venha o próximo em 2018.
    Neto S.
    Neto S.

    28.777 seguidores 773 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 7 de novembro de 2015
    James Bond (Daniel Craig) vai à Cidade do México com a tarefa de eliminar Marco Sciarra (Alessandro Cremona), sem que seu chefe, M (Ralph Fiennes), tenha conhecimento. Isto faz com que Bond seja suspenso temporariamente de suas atividades e que Q (Ben Whishaw) instale em seu sangue um localizador, que permite que o governo britânico saiba sempre em que parte do planeta ele está. Apesar disto, Bond conta com a ajuda de seus colegas na organização para que possa prosseguir em sua investigação pessoal sobre a misteriosa organização chamada Spectre.Muito boa , spectre tem uma boa história , um elenco ótimo , destaque para Daniel craig e Lea seydoux, recomendo tem ótimas cenas de ação, o começo do filme é ótimo. Nota 9,0
    Peter B.
    Peter B.

    79 seguidores 127 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 24 de janeiro de 2016
    O 007 desta franquia com Daniel Craig, esse com certeza foi o pior deles , O Filme até começa bem , mas desanda de uma tal maneira que chega a ser caricato as vezes. Dá para assistir , mas a experiência foi decepcionante.
    Alvaro S.
    Alvaro S.

    2.185 seguidores 349 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 24 de janeiro de 2016
    Este foi para mim um dos piores filmes do espião James Bond que já vi. Um filme pretensioso. De uma pretensão que beira a arrogância e a chatice.
    Monica Belucci é desperdiçada numa ponta minúscula. James Bond volta a amar e abre mão da vida de espião. O roteiro tem a audácia de dizer que tudo o que aconteceu na vida do espião foi obra do novo vilão, interpretado pelo ator Christoph Waltz, diminuindo a importância dos filmes anteriores, em especial, Skyfall.
    Para mim esta produção é uma sucessão de erros. Nem empatia com o Daniel Graig consegui ter. Não funcionou.
    Curiosidade. Indicado ao Oscar de Melhor Canção.
    Nota do público: 7.0 (IMDB)
    Nota dos críticos: 52%(Rotten Tomatoes)
    Bilheterias
    EUA - $198 milhões*
    Mundo - $872 milhões*
    * e contando
    Acesse o blog 365filmesem365dias.com.br para ler sobre outros filmes.
    Lúcio T.
    Lúcio T.

    563 seguidores 242 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 28 de junho de 2016
    Uma despedida ao ator do personagem, e como toda despedida, não é nada prazerosa. Não sei se o ator Daniel Craig (.....mulheres berrando "lindo" ao fundo.....) não suportou certas críticas a ele por ser muito "macho man" para o espião inglês, mas ele já chegou a declarar que preferiria cortar os pulsos a interpretar novamente Bond (James Bond!). Cortar os pulsos? Para recusar milhões, que imaginação fraca essa a sua rapaz! Bond (James Bond!) teria imaginado outra coisa beeeeem mais legal..... E toda essa insatisfação de Craig é sentida e vista neste novo episódio de 007, que a todo momento se despede do ator e ele, assim como o resto do elenco, descompromissado e preguiçoso, como também a direção de Sam Mendes que começa muito bem (a abertura do filme é fenomenal junto com a música, o festival na cidade do México, a luta no helicóptero.....esse sim é o fodástico Bond, James Bond!) mas não dá continuidade. O roteiro de John Logan, Neal Purvis, Robert Wade nos traz várias homenagens aos filmes anteriores da saga ao longo dos anos e nos presenteia com o que tem de melhor em Bond (James Bond), mas não está perfeito e sim parece um tanto relaxado. E que desperdício do ator Christoph Waltz, que nos traz um personagem interessante e nostálgico (para mim foi apenas interessante.....), mas que não é aproveitado. Não sei, mas achei tudo que meio corrido para um enredo de mais de duas horas, poderia ser mais caprichado. Até a maioria das cenas de ação estão mornas. Ponto para a trilha sonora e para a Bond Girl, a atriz Léa Seydoux, linda, sexy, em busca de sua purificação e respostas (mas não é a melhor atuação da mesma). E eu estou enganado ou Bond (James Bond!) na era Daniel Craig, sempre se enrosca com duas mulheres igualmente divinas? Não? Uma que ele dá aquela e nunca mais olha na cara e a outra que ele tem um lance? Ok...
    Eduardo Santos
    Eduardo Santos

    324 seguidores 183 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 8 de novembro de 2015
    Daniel Craig fez um ótimo debute no papel mais significante de sua carreira, a do icônico personagem James Bond, em Casino Royale, no aparentemente já longínquo ano de 2006. Depois, fez o chatíssimo e esquecível Quantum of Solace, para depois brilhar no melhor de todos, Skyfall, que trazia todos os grandes feitos que o personagem merece. Agora, a dobradinha com o oscarizado Sam Mendes se repete, mas não com a mesma magnitude. Apesar de começar muitíssimo bem com as sequências da Cidade do México e um revival das clássicas aberturas onde são apresentadas as já esperadas músicas tema dos filmes do espião mais famoso da ficção - desta vez uma canção tanto amada quanto odiada a cargo do super premiado Sam Smith - o filme vai perdendo muito suas qualidades no decorrer da projeção. Apesar do ótimo elenco principal, com destaques para as participações do próprio Craig, da belíssima Léa Seydoux, do “nerd” Ben Whishaw, Naomie Harris e da super Monica Bellucci (numa quase figuração), o filme conta com participações apáticas de Ralph Fiennes e Christoph Waltz. Este último, por sua importância na trama, deixa muito a desejar, nem tanto pela presença do ótimo ator em si, mas pela falta de relevância que o próprio roteiro emprega a tal personagem. O problema de todo o filme recai justamente sobre um roteiro que vai se arrastando em suas longas duas horas e trinta minutos, e que apesar de ótimas cenas e grandes tiradas, acaba resvalando na mesmice dos clichês, frases de efeito ridículas, e previsibilidade máster. As cenas do desfecho são deveras constrangedoras pela simplicidade se comparadas à complexidade das situações vivenciadas pelos personagem até aquele momento. E convenhamos, apesar de James Bond ser um ícone do macho alfa, a frieza com que esta sua última aventura é narrada, afastando-o da humanidade apresentada em Casino Royale e Skyfall, faz com que haja essa impressão de retrocesso. A sensação que tive foi de ter acabado de voltar no túnel do tempo e ter visto um filme de Bond no nível dos protagonizados pelo Timothy Dalton na década de 1980. Esperamos que na próxima aventura, com ou sem Daniel Craig, haja mais entusiasmo, pois Spectre se mostra uma fórmula desgastada de filme de ação/espionagem em que a emoção foi um ingrediente esquecido à receita.
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