Média
4,2
1807 notas
Você assistiu Azul é a Cor Mais Quente ?
4,5
Enviada em 9 de dezembro de 2013
É uma experiência, quase de vida. Acho que é a este limite que o tal voyerismo chega... Num filme. Além da beleza, de como é filmado o corpo de cada uma, suas impressões e sentimentos, tanto que no final nao da vontade de discutir ou fazer uma critica sobre. Mesmo cheio de passagens e idéias, argumentos, sobre arte, política, poesia... Mesmo com a metáfora sobre o crescimento de uma pessoa de varias formas, desde a sexual até a política... assim como a opinião de Adele sobre a arte, eu entendo o filme, mas prefiro vivênciar.
O filme é grande, mas só me cansei raras vezes. Talvez as cenas de sexo fosse muitas também. Mas a atuação da atriz principal tira todo o possível tédio, junto a como sao filmadas as cenas, os sentimentos, e principalmente o corpo! Uma obra-prima em vários sentidos. O filme entretém durante as 3 horas, para dizer o mínimo, pois o próprio entretenimento vai muito além de si mesmo, sendo uma experiência completa, sensorial, totalmente dramática, e vai além, tendo suas proprias metaforas, muitas dicas e informaçoes, frases, chaves para dar interpretaçoes variadas a varias passagens, faz o espectador ficar consciente varias vezes, além de saber nao morrer nisso, mas usar tudo num equilíbrio incrível.
Sem falar na apresentação do estilo de vida francês\europeu, seja no sentido da puberdade de uma adolescente, no sentido político e econômico. Eu pessoalmente me senti apresentado a isto, pois vi que o que ali estava, era natural, verdadeiro. Sem falar também na liberação, em vários sentidos, sexual, artístico, e a liberação de um modo de viver infantil. Há ainda muito mais. Recomendo muito este filme!
5,0
Enviada em 12 de abril de 2014
É uma história de amor bem peculiar, sem um aparente final feliz ou trágico, mas mesmo assim uma bela história de amor, que é vivida intensamente enquanto dura e bem sentida quando acaba. O filme é maravilhoso, vale muito a pena assistir, eu, particularmente, amei.
2,5
Enviada em 13 de janeiro de 2014
Azul é a cor mais quente - um filme nem tão quente assim.

Li tudo sobre o filme antes de assistir, incluindo as polêmicas que incluiam exaustivas sessões de sexo supostamente simulado, horas por dia, e semanas a fio; e o constrangimento que as atrizes alegaram ter em função do filme, por serem ambas hetero sexuais. Mas bem, não estou aqui para ser o defensor dos bons costumes.

La Vie d'Adèle - título original - pode não ser um título tão inovador, mas com certeza caberia melhor na descrição de um filme que promete muito mais do que entrete. Super elogiado(e premiado) em Cannes, o filme foge dos padrões de filmes hollywoodianos, mas segue com a fotografia padrão de filmes alternativos produzidos na europa; segue também a péssima mania de filmes cult franceses de ter cenas quase infindáveis, com conteúdo vazio e som ambiente (ex: personagem andando por um corredor por longos 30 segundos), que além de deixar o filme massante - são quase 3 horas de drama - o deixa meio sonolento.

O enredo tem pouco o que desenvolver e a trama gira em torno da vida da personagem principal Adèle, e sua crise existencial e dificuldade de aceitar sua sexualidade. O diretor busca na realidade, atrair garotas com situação semelhante a da protagonista, num esforço para, além de excitar, fazer-se identificar com as personagens.

Sobre as polêmicas cenas de sexo, a película não deixa a desejar em nudez explicita e qualidade de fotografia, cenas estas - como já foi dito, e isso torna-se algo positivo - são intermináveis, como a primeira cena de sexo entre Emma e Adèle, que dura intermináveis 7 minutos, quase um filme erótico soft.

Adèle Exarchopoulos e Léa Seydoux - atrizes principais - por sua vez merecem apenas elogios, uma atuação primorosa que vai desde as emoções e demonstrações de choro, até as cenas eróticas reais que convencem até os mais exigentes expectadores.

Vale a pena assistir com muita paciência, diga-se de passagem, e é sobretudo, um prato cheio para amantes de drama, simpatizantes lgbt e apaixonados por sexo.
4,0
Enviada em 10 de novembro de 2014
Achei lindo...Adèle Exarchopoulos foi perfeita. Uma bela interpretação.
3,0
Enviada em 29 de abril de 2020
Bela produção francesa sobre as dificuldades enfrentadas do descobrimento da homossexualidade feminina, passando pela batalha interna do perceber até a aceitação familiar e da sociedade. Bom filme. Porém, nada que justifique 3 horas de duração, nada que justifique cenas de sexo de 5 minutos.
4,5
Enviada em 13 de novembro de 2014
Linda história de amor, atuações surpreendentes, filme ousado, quente e ao mesmo tempo delicado, eu só mudaria só o final.
3,0
Enviada em 23 de janeiro de 2014
Um filme longe, porém não chega a ser cansativo. Visualmente muito natural que da um ar muito bom ao filme(bem diferente dos filmes norte-americanos) Azul é a cor mais quente é uma obra de arte nesse quesito. Porém peca nos detalhes, com cenas desnecessárias e um drama mal resolvido.

Gostei de assistir ao filme e vpi recomenda para meus amigos. É um filme legal e divertido.
anônimo
Um visitante
5,0
Enviada em 29 de junho de 2014
Duas jovens descobrindo o amor,quebrando tabu no mundo da filme polêmico,mais de arrancar suspiro.Ótimo filme,só achei que podia ter mais cenas picantes e menos duração e aprofundar mais na relação entre as duas personagem principal.
5,0
Enviada em 7 de novembro de 2014
O filme retrata a realidade em detalhes. Surpreendente!
3,5
Enviada em 30 de julho de 2014
Com toda sinceridade, fiquei constrangida em muitos momentos. Mas é um filme tão simples e tão real que é impossível não se sentir um pouco afeiçoado por ele. Mais uma prova de que o cinema francês é encantador.
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