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    O Destino de Júpiter
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    3,1
    1529 notas
    Você assistiu O Destino de Júpiter ?

    148 Críticas do usuário

    5
    26 críticas
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    Rodrigo C.
    Rodrigo C.

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 26 de fevereiro de 2015
    bem bacana o filme! lembra muito guardioes da galaxia.
    Eduardo Santos
    Eduardo Santos

    326 seguidores 183 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 24 de fevereiro de 2015
    Andy Wachowski e Lana Wachowski foram os responsáveis por uma trilogia de filmes que marcou a história do cinema. Matrix (para ser sincero só gostei mesmo do primeiro filme) foi revolucionário, e ainda se vê resquícios desta tecnologia nas cenas de lutas deste O Destino de Júpiter, como a câmera lenta e edição bem cuidada. Porém, depois de V de Vingança, a dupla parece ter perdido mesmo a mão. O Destino de Júpiter me pareceu uma série hedionda de equívocos estilizados, cheio de clichês, com um roteiro simplesmente horrível, falas horrendas e situações absurdamente estapafúrdias. Ele já parte de uma premissa ridícula: Júpiter (a bela e carismática Mila Kunis) é uma jovem que limpa privadas como ganha pão, mas acaba descobrindo ser a Rainha do Universo (literalmente!). Daí, um cidadão extraterrestre que é uma mistura de lobo albino com orelhas de elfo cujas asas foram removidas de maneira cruel (?!?!?!) e que anda pelo universo com umas botas que o fazem voar (?!?!?!) chamado Caine (Channing Tatum, que passa boa parte do filme sem camisa, vagando pelo universo, só para mostrar os músculos e correndo o risco de pegar um resfriado, coitado) é o heroi anjo da guarda da Majestade Júpiter que não tem ideia de sua importância no cosmos e a salva das mais terríveis situações descabidas. Basicamente o filme é um samba do crioulo doido, e quando digo isso não é só porque o roteiro é confuso e mal escrito, mas também porque parece que os alienígenas estão prestes a desfilar numa escola de samba a qualquer momento. Tudo muito grandiloquente, esteticamente bem cuidado, mas tão profundo quanto um pires. É tanta informação jogada na tela da maneira mais medíocre possível, que o espectador se pergunta a cada instante como isso tudo pode piorar a cada cena. E piora. Clichês, cenas constrangedoras e falta de química total entre os atores. Aliás, Channing Tatum e Mila Kunis até se esforçam, assim como o Sean Bean, mas o roteiro não ajuda! Afinal, como levar a sério um cara falar coisas grotescas com uma tentativa frustrada de naturalidade - tipo “As abelhas nunca mentem!” (Sério?!?!?!). E tudo piora quando Douglas Booth e principalmente o agora oscarizado Eddie Redmayne entram em cena. A atuação de Redmayne aqui é digna de Framboesa de Ouro! Ele sempre me pareceu um ator extremamente limitado em seus filmes (sua única atuação realmente boa foi mesmo em A Teoria de Tudo). Só que aqui ele tem a pior atuação de sua vida, e deve sentir-se envergonhado de embarcar nesse projeto tão pífio. Suas cenas são simplesmente constrangedoras demais (nenhuma se salva). E além disso tudo, o final é tão ruim quanto o resto do filme. É uma obra onde não há clímax e quem assiste não se identifica com nada daquilo que está sendo mostrado, não só por se tratar de uma ficção científica alienígena, mas por ser um filme cujos personagens agem de maneira burra e improvável, mesmo se nos colocássemos nas situações inverossímeis mostradas. O que chama a atenção positivamente no filme são algumas cenas por seus efeitos visuais, e a parte onde é demonstrada a burocracia do universo para conseguir uma documentação. Fora isso, um lixo merecedor do limbo cinematográfico. Sabia desde antes de assisti-lo que O Destino de Júpiter não seria um filme a se levar a sério. Mas convenhamos! Eles abusaram do bom senso e boa vontade dos espectadores! Sem dúvidas, sério candidato a pior filme do ano desde já.
    nataniel s.
    nataniel s.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 23 de fevereiro de 2015
    Gostei muito do filme cheio de ação de efeitos , o vilão foi bem criado , adorei os Abrasax , ótimo filme .
    Isabella T.
    Isabella T.

    2 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 23 de fevereiro de 2015
    Gráfico e efeitos até "legais" , apesar de ter ficado meio bagunçado . O filme em si deixou a desejar , muita informação em um filme só , ficou parecendo uma trilogia que foi resumida em apenas um filme .
    Isabella L.
    Isabella L.

    2 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 22 de fevereiro de 2015
    Eu amei esse filme, ele é muito bom, tem muita ação!!!
    Almir S.
    Almir S.

    290 seguidores 214 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 22 de fevereiro de 2015
    FRACO. Quando a Warner adiou em quase 1 ano a estréia do filme e colocou num mês onde tem poucas estreias interessantes, já percebi que nem eles estavam acreditando no filme, então já fui assistir o filme sem grandes expectativas e fui ver somente para passar o tempo e é isso que o espectador tem que ter em mente, esse é apenas mais um filme pra passar o tempo naqueles dias que não tem nada pra fazer.
    O roteiro é fraco e bobo,os protagonistas não tem carismas nenhum, os vilões são esquisitos, a única coisa que valeu foi o visual dos efeitos digitais.
    O que será que aconteceu com os visionários diretores de Matrix ?, pq Speed Racer, A Viagem e esse Destino de Jupiter não se parecem em nada com excelente trabalho realizado na Trilogia de Neo< Morpheus e Trinity. Saudades daquela época.
    Lucas A.
    Lucas A.

    1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 22 de fevereiro de 2015
    Muitas coisas ficaram mal explicadas no filme, mas um belo trabalho de fotografia e muitos detalhes!
    Michael D.
    Michael D.

    11 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 22 de fevereiro de 2015
    O filme é bom, vale a pena assistir, a história não é cansativa, filme empolgante do inicio ao fim.
    LeandroMM
    LeandroMM

    26 seguidores 59 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 22 de fevereiro de 2015
    Pelo trailer eu já desconfiei que iria assistir a um filme fraco. Mais ao ir no cinema fiquei mais decepcionado ainda, joguei dinheiro fora e foi pior do que imaginava. Não consigo nem considerá-lo ficção científica, está mais para um conto de fadas espacial muito bagunçado e absurdo, efeitos especiais terríveis e excessivamente coloridos, parecia estar assistindo um jogo de playstation 4 com cenas de ação extravagantes e muito exageradas com um enredo cheio de clichês dos contos de fadas. Roteiro não prende, história excessivamente explicada, tudo na cara, cenas previsíveis, personagens rasos e muito superficiais. Uma aventura nada convincente e conceitos filosóficos mal explorados. Diálogos fraquíssimos e rasos! Uma colcha de retalhos misturando genética, viagem interestelar, imortalidade, ganância, manipulação social, disputa pelo poder, abdução, romance. Não dá pra acreditar que os criadores de Matrix fizeram um filme desse...
    Diogo R.
    Diogo R.

    18 seguidores 35 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 22 de fevereiro de 2015
    "O destino de Júpiter", estreando hoje nos cinemas brasileiros, cumpre muito bem o que promete no trailer: efeitos, ação, pouco nexo e qualidade escassa. Filme fajuto.
    Os efeitos visuais têm suas virtudes: de modo geral, são bem feitos e bem executados nas incessantes cenas de ação - não custa lembrar que os Wachowski (aqueles de "Matrix") dirigiram a obra, dando alguma credencial. A maquiagem é exagerada, mas o cenário e o figurino compensam. O layout é muito charmoso. Já os efeitos sonoros destoam entre si: a edição de som é paupérrima - fato bastante grave, pois um filme de ficção científica costumeiramente depende desse fator -, por outro lado, a mixagem de som é boa. Inexplicável.
    O roteiro opta por pouca história e muita ação. As cenas de ação, ainda que exageradas em termos de quantidade, não chegam a comprometer, pois o que compromete mesmo é a história. Ou melhor, a falta dela. Em síntese, um roteiro muito raso (do tipo: "qual a moral da história?"), extremamente mal explicado (aqui entra o pouco nexo) e com personagens tão sutis que se tornaram dependentes de seus intérpretes.
    Explicando melhor. O roteiro é raso porque vai do nada ao lugar algum, faz um mistério inócuo, deixa dúvidas e elementos sem explicação. Aliás, algumas circunstâncias são lançadas de forma irresponsável, abusando da criatividade que uma ficção científica permite. "Avatar", por exemplo, cria uma nova realidade, mas o roteiro não comete o equívoco de fingir que ensina essa realidade e presumir que o que não é ensinado fica subentendido. Sequer as personagens construídas no roteiro se salvam: a protagonista, vivida por Mila Kunis, é insossa demais, o que prejudica a atuação de Kunis, melhor em personagens densas. Chaning Tatum é o mesmo de sempre, no modo robótico. Precisavam de um ator sarado para ficar várias cenas sem camisa, não é? Como um filme não pode sobreviver apenas com um casal bonito, inseriram coadjuvantes de considerável luxo. Sean Bean, ainda que de pouca relevância, destaca-se da maioria. Douglas Booth, ainda pouco experiente, teve dificuldade em manejar uma personagem tão dúbia quanto Titus, largando o questionável talento para o charme inquestionável (bom se fosse apenas ele em Hollywood). Tuppence Middleton é tão irrelevante que não merece mais que uma linha. E Eddie Redmayne... esse nunca deixa a desejar, ao revés, mesmo com uma personagem ruim em um filme fajuto consegue tirar leite de pedra. Impressionante o seu talento e a sua transformação a cada papel. Se é a ação que carrega a história, é Redmayne que carrega o elenco. Mas nenhum deles salvam o filme.
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