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    Foxcatcher - Uma História que Chocou o Mundo
    Média
    3,8
    559 notas
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    65 Críticas do usuário

    5
    6 críticas
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    Andrea S.
    Andrea S.

    3 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 14 de outubro de 2023
    O elenco é excelente mas o filme tem uma plástica estranha. Steve Carrel está excelente, irreconhecível.
    MAGRAOBL
    MAGRAOBL

    13 seguidores 350 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 12 de março de 2023
    [12/03/2016 assistido em]

    O filme tem uma história boa, o filme em si poderia ser melhor.
    Embora a atuação dos atores tenha sido brilhante, a direção de arte muito boa, para mim faltou força nas filmagens das lutas. Outra coisa esse filme poderia ter pelo menos 20 minutos a menos que não fariam falta.
    Nelson Jr
    Nelson Jr

    18 seguidores 204 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 26 de abril de 2022
    Com um elenco muito afinado, todos os 3 protagonistas estão muito bem! uma direção primorosa, clássica! ., conta a famosa história verídica do time Foxcather , de uma forma muito bem feita, excelente trilha sonora , fotografia linda! O final não é chocante como o título , vendo o desenvolvimento do filme , não surpreende. Um filme tecnicamente perfeito! mostra bem a doentia relação entre um milionário solitário, com problemas psicológicos e atletas olímpicos., o filme tem uma aura que incomoda , hipnotiza., e ao mesmo tempo encanta.., tudo num ambiente meio paranoico, sinistro ! de orgulho e ambição.
    Yanko Rodrigues
    Yanko Rodrigues

    341 seguidores 254 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 28 de dezembro de 2019
    É um excelente filme, mas tem um defeito, o filme é um pouco parado, chega a ser cansativo. Mas é um excelente filme, uma pena que ganhou nenhum Oscar.
    anônimo
    Um visitante
    4,0
    Enviada em 26 de julho de 2019
    Foxcatcher é um daqueles raros filmes baseados em fatos reais que não precisam de muito esforço para atrair o interesse do público(neste caso específico do público americano), tamanha a força natural de sua temática e personagens retratados, já vastamente conhecidos. Dirigido por Bennet Miller, responsável pelo excelente Capote(2005), o longa conta a trágica história da equipe de luta greco-romana Foxcatcher, que chegou ao ápice no final dos anos 80 disputando ouro Olímpico financeiramente apadrinhados pelo recluso e excêntrico milionário John DuPont(Steve Carrell, surpreendente), sendo sua imensa propriedade na Pensilvânia estabelecimento para a equipe. Com o tempo, ele vai criando uma complicada relação de amizade e ciúmes com os irmãos Schultz, sendo o mais velho Dave o principal treinador do time e Mark o principal atleta, este último apadrinhado por DuPont, tendo chegado longe na carreira graças ao apoio do milionário. Durante os anos em que a Foxcatcher se estabeleceu em seu rancho, John, acometido por sérios problemas psicológicos desde a infância e cada vez mais inseguro e paranoico em relação a todos que o cercam, acaba desenvolvendo uma patologia esquizofrênica e dominadora com os irmãos Schultz, e, após anos de desgaste causado por desconfianças, tudo culmina em um acontecimento trágico que chamou a atenção de todo os E.U.A. Bom, como já era de se esperar dado ao que retrata, este certamente não é um filme para todos, é lento, seco, dramático, e conduzido pelos diálogos, e não grande momentos de ação explosiva ou clímax satisfatório. Este é um drama cru sobre muito mais coisas do que se pode imaginar olhando pela superfície, em seu âmago, é um conto trágico sobre desamor e solidão e o que essas coisas podem fazer com uma pessoa e com outros em volta. Além de Carrell, outras atuações que merecem destaque claro são as de Channing Tatum e Mark Ruffallo, ambos excelentes. O filme tem uns problemas estruturais, principalmente de ritmo e vai um pouco além da conta em alguns aspectos temáticos, mas nada grave. Enfim, como disse, é um filme difícil que não é para todo mundo, mas que com certeza tem uma história com uma força dramática e riqueza de significados que merece ser conhecida.
    AndréL0pes
    AndréL0pes

    38 seguidores 104 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 7 de fevereiro de 2017
    É muito bom ver Steve Carrel em um personagem desse estilo, depois de anos vendo o incrível personagem Michael Scott, ver ele aqui totalmente diferente fisicamente e mentalmente demonstra realmente que é um ator de alto nível, o filme é frio, sombrio e tem um roteiro que explica os momentos com simples olhares, o filme não depende de ficar explicando o que acontece para quem assiste, Mark Ruffalo também está ótimo e apesar de não gostar muito do Channing Tatum ele também esta bem, esse filme requer paciência, quem não gosta de roteiro com momentos gelados e simples momentos que explicam muita coisa pode não gostar, mas quem gosta do estilo vai reconhecer um filme ótimo.
    Thiago C
    Thiago C

    164 seguidores 152 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 4 de junho de 2016
    Um patriotismo perdido onde não há tempos áureos para antigos valores e heróis americanos enquanto Steve Carrell pensa que sua maquiagem pode atuar mais do que ele mesmo.
    Alvaro S.
    Alvaro S.

    2.192 seguidores 349 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 1 de junho de 2016
    Inspirado em fatos reais, esta biografia é baseada na vida de três pessoas.
    Mark (Channing Tatum) e Dave Schultz (Mark Ruffalo) são irmão e medalhistas de ouro em luta greco-romana. Eles acabam seduzidos pelo multimilionário John du Pont (Steve Carrel), apaixonado pelo esporte e que cria um centro de treinamentos, o foxcacther.
    Os atores Tatum, Ruffalo e Carrel têm em mãos personagens fortes que resultam em performances humanas, precisas e espetaculares, um material bem aproveitado por atores talentosos. Eles dão um show.
    Mas o mérito não é apenas deles. A direção e roteiro também são responsáveis por entregar um filme pungente sobre uma história que termina em assassinato.
    Mas não se engane, este não é um filme sobre esporte e sim um drama psicológico.
    Curiosidade. O filme teve 5 indicações ao Oscar. Melhor Ator (Steve Carell), Melhor Ator Coadjuvante (Mark Ruffalo), Melhor Direção, Melhor Roteiro Original e Melhor Maquiagem.
    Nota do público: 7.0 (IMDB)
    Nota dos críticos: 89%(Rotten Tomatoes)
    Bilheterias
    EUA - $12 milhões
    Mundo - $19,7 milhões
    Acesse o blog 365filmesem365dias.com.br para ler sobre outros filmes.
    Odeio S.
    Odeio S.

    1 seguidor 11 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 15 de março de 2016
    O filme se passa após Mark e Dave Schultz (Channing Tatum e Mark Ruffalo) ganharem medalhas de ouro nos Jogos Olímpicos de Los Angeles, em 1984, e ambos começam a se preparar para o Campeonato Mundial da modalidade. Mark não está satisfeito em não ser reconhecido somente por seus méritos, mas por ser “o irmão mais novo de Dave”, quando Du Pont, interpretado espetacularmente por Steve Carrell, oferece o sonho de todo atleta de rendimento: ganhar um salário alto para se dedicar integralmente ao esporte. Vale lembrar que Carrell é conhecido por seus filmes de comédia, e vindo para um drama, executou com louvor seu papel, tanto é que uma das cinco indicações do filme ao Oscar foi para ele.
    No decorrer da trama somos apresentados ao estranho relacionamento de Du Pont e Mark, saindo do profissional e passando para a amizade, que aos poucos se torna cada vez mais abusiva, o que prejudica muito o desempenho do atleta e desencadeia problemas psicológicos. Do mesmo diretor de Capote, o longa conta uma incrível e triste história do mundo esportivo, que não conhecemos aqui no Brasil devido à falta de popularidade do esporte, mas que até hoje é lembrada pelos americanos.
    anônimo
    Um visitante
    4,0
    Enviada em 25 de janeiro de 2016
    Nascido em 22 novembro de 1938, John Eleuthere du Pont foi um dos descendentes de E. I. du Pont, que em 1802 construiu fábricas de pólvora em Delaware, que se transformaram na gigante empresa química da família posteriormente. Du Pont sempre levou um estilo de vida luxuoso e excêntrico. Ele construiu o Museu Delaware de História Natural para abrigar suas coleções de mais 66 mil aves. E na sua propriedade de 800 hectares, construiu um centro de treinamento de aproximadamente 600 mil dólares para atletas, nadadores e lutadores, que competiram sob seu patrocínio como “Team Foxcatcher”. Du Pont era um grande amante do esporte Olímpico.

    Um ex-atleta olímpico que o conhecia desde a infância, disse uma vez que a personalidade de du Pont crescia cada vez mais de forma errática, após uma série de incidentes que ocorreram em sequência: um acidente automobilístico que praticamente restringiu sua vida como esportista, um casamento que falhou e durou pouco e a morte de sua mãe, Jean Austin du Pont, tradicionalista e que não aprovava o gosto do filho pelo wrestling.

    Bennett Miller, vencedor de Melhor Diretor em Cannes, constrói Foxcatcher no sentido mais “literal” do drama, definido por Aristóteles: a tragédia. Talvez a principal idiossincrasia do diretor – especialista em biografias, como “Capote” (2005) e “O Homem Que Mudou o Jogo” (2011) - seja seu ritmo lento e de incerteza quanto ao futuro das suas tramas. Isto rendeu ao filme o prêmio de Distinção Especial do Independent Spirit Awards, por sua “singularidade de visão, honestidade de direção e roteiro, atuações soberbas e de realização em todos os níveis do cinema”. A homenagem será feita na cerimônia da premiação, no dia 21 de fevereiro.

    Questionado na época sobre a escolha de Steve Carrell (Indicado ao Oscar) para o papel principal, Miller respondeu: “Eu penso que todo comediante tem um lado sombrio”. Se analisarmos os fatos, Miller foi o divisor de águas na carreira de Philip Seymour Hoffman, que antes de Capote – pelo qual o ator ganhou seu único Oscar em quatro indicações – era tido como um coadjuvante, muitas vezes usado como um alívio cômico para a narrativa. Outra prova disto foi a surpreendente primeira indicação ao Oscar de Jonah Hill, em O Homem que Mudou o Jogo.

    Esta é a segunda indicação ao Oscar de Miller como diretor, inclusive uma das raras indicações em que o diretor é lembrado e o filme fica de fora da premiação. Um grande diretor de elenco como ele não obtém resultados por acaso. Channing Tatum e Mark Ruffalo (Indicado ao Oscar) chegaram a chorar após os exaustivos treinos e Tatum, inclusive - na cena do espelho - estava tão imerso no papel de Mark Schultz que quebrou o espelho de verdade e cortou a testa, em um gesto tão intenso, mas que não estava no roteiro. Há quem diga que Miller chegou para Carrell em uma das cenas mais sombrias e o mandou escrever em um papel a coisa que mais odeia sobre si mesmo e guardar no bolso, para se lembrar de ter aquilo consigo durante toda a cena. Posteriormente, Miller disse que aquela foi sua cena favorita do filme.
    Miller subverte um pouco o gênero por não utilizar elementos geralmente essenciais para filmes desta “natureza”: aqui não há superação, nem heroísmo, tampouco uma grande descoberta interior do protagonista. Estamos diante de um dilema moral, uma reversão da sua fortuna por meio de um erro cometido por ele mesmo, a ambição fora de controle. Se o personagem não aprende a lição, nós, espectadores, somos capazes de nos comover com a situação, mesmo sem derramar uma lágrima.

    É claro que, ao optar por uma adaptação mais “fiel” dos fatos, Miller transformou Foxcatcher em uma obra insensível e de certo modo, sem vida. Mas não apática e desinteressante, como algumas pessoas rotularam o filme. O personagem de du Pont não era um psicopata/sociopata comum. Ele queria ser admirado de verdade. Ele sofria de um complexo de necessidade de realização de algo grandioso. Seu império fora herdado. Seu museu de aves raras era uma realização muito pessoal, que não surtia nas pessoas a admiração que ele esperava. Sua mãe não apoiava seu esforço olímpico. E nisso Carrell conseguiu transpor, de forma muito mais dramática, um dilema que outro personagem seu – Michael Scott, da série The Office – sofria: a necessidade de ser amado. A verdade é que du Pont sofria de uma espécie de crise “cognitivo-comportamental” e não teve um amigo de verdade ou uma pessoa que se preocupasse com seu estado mental para procurar um tratamento adequado.

    E o resultado de tudo isso é “Foxcatcher: Uma História que Chocou o Mundo”. Muito bem dirigido e atuado, como já foi dito, com mais um ótimo roteiro de Dan Futterman (2 indicações ao Oscar) e E. Max Frye (primeira indicação), e com excelentes efeitos especiais e de maquiagem (indicada ao Oscar). Ao despertar um sentimento de constrangimento e incômodo no espectador, somado ao desejo e frustração dos personagens, bem como a solidão de du Pont prestes a explodir através da violência, Foxcatcher merece ser visto graças ao esforço fantástico de todo o elenco e equipe para entregar um filme simples, porém plausível e chocante.
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