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    Foxcatcher - Uma História que Chocou o Mundo
    Média
    3,8
    558 notas
    Você assistiu Foxcatcher - Uma História que Chocou o Mundo ?

    65 Críticas do usuário

    5
    6 críticas
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    Weney d.
    Weney d.

    4 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 12 de maio de 2015
    Excelente Filme! Mostra vários aspectos do que realmente seria à "Liberdade Americana" e a deturpação de sonhos para promover essa liberdade. Mostra com fidelidade a morte da lenda Dave Shultz e do seu irmão David Shultz, que posteriormente foi parar em um dos primeiros torneios MMA, ambos lutadores de Campeões Olímpicos de Wrestling nas Olimpíadas de 1984. Uma história surpreendente e chocante dos bastidores dessa história! Algo que realmente vale a pena assistir.
    Bruno O.
    Bruno O.

    23 seguidores 10 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 7 de maio de 2015
    Filme entediante! As atuações são muito boas, mas venderam o filme como sendo algo sensacional e na minha humilde opinião é bem chato, apesar de abordar uma história interessante.
    it's me
    it's me

    6 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 7 de abril de 2015
    Acho que meu gosto é estragado a julgar pela nota da critica, pq o filmezinho horrível, na boa assisti até o fim só pra ver se era ruim ou muito ruim... e é muito ruim ...Não sei oq aconteceu se foi uma relação homoafetiva mal contada ou oq, sei q teve ciuminhos e irmão deixando irmão na mão... spoiler: primeiro o irmao não quis ir, apos um tempo foi e deixou as biba loka, ai a biba magoada foi embora, o irmao tratante denovo nao quis ir junto e a outra revoltada se vingo por que o irmao se meteu no relacionamento kkkkk
    Na moral só de lembrar daquele véio chega dar nojo...
    Lucas Augusto Campos
    Lucas Augusto Campos

    4 seguidores 38 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 3 de abril de 2015
    Na distribuição brasileira, Foxcatcher recebeu o título alternativo de Foxcatcher - Uma História que Chocou o Mundo, para dar aquele "toque" chamativo nos espectadores, afinal, Pegador de Raposas não seria lá um título tão sugestivo. E no final, até que o título escolhido não está tão errado. Realmente, Foxcatcher é uma história forte cheia de pontos altos e reviravoltas. Tem mil e uma razões para chocar o público e ilustrar um pânico desolador das mais diversas maneiras.

    Eu gostaria de começar a falar de Foxcatcher a partir de Steve Carell. E confesso que gostei muito da performance do comediante americano que até agora só tinha me impressionado em The Office e Uma Noite Fora de Série. É o primeiro filme onde o vejo numa atuação consistente, matura e decidida. O que mais impressiona aqui a quem o assiste é a sua dedicação em se transformar tão impecavelmente no seu personagem, John Du Pont, um frio e metódico treinador de luta greco-romana, algo estupendo par a o que já vimos de Carell em outros filmes que incluem besteróis clichês e comédias medianas.

    Mark Ruffalo e Channing Tatum também não estão ruins, se formos avaliar de perto. O grande problema de Foxcatcher é, surpreendentemente, sua ambiguidade. A ambiguidade é algo que não cai bem, ou seja, falar dela especificamente depende de tanta autoridade e técnica, meio que limita as opções de filmá-la. Há uma certa hora em que o espectador se perde na instabilidade do gênero abordado, mesmo doce que seja. Bennett Miller, ao contrário de seus dois filmes anteriores, soube, no entanto, equilibrar drama e biografia. Exceto algumas falhas, que talvez nem seja lá problemas, Foxcatcher é de uma percepção aguçada e visivelmente potente. Ainda dá pra engolir a direção de Bennett Miller, avulsa por patriotismo e inconsequente fidelidade, mas que consegue conduzir perfeitamente as cenas de conflito e intensidade do filme, além de dirigir bravamente todo o elenco.

    Quem assiste á Foxcatcher não irá acreditar que o filme tem base numa história incondicionalmente real, e até mesmo universal. É possível, mas é tão impactante que o clima gerado por toda a subsequencia dos acontecimentos acaba inquietando o pensamento. Não é lá usual ver o que é narrado aqui. Nem um pouco. Mesmo que isso não tenha me convencido tanto, gostei da ideia, e comprei-a. Filme vai, filme vem, Foxcatcher pode atrair quem procura por algo um pouco mais rígido e "pesado".
    Lucio M.
    Lucio M.

    9 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 29 de março de 2015
    Foxcatcher, drama baseado em fatos reais, tem como principal atrativo as excelentes atuações do trio de atores: Mark Ruffalo, Steve Carrell e um surpreendente Channin Tatum. O diretor Benett Miller não se deixa levar pelo sensacionalismo cinematográfico hollywoodiano e faz do seu Foxcatcher - Uma Historia que Chocou o Mundo, um drama frio, feito com objetividade e coesão. Steve Carrell praticamente irreconhecível no papel de Jonh du Pont faz jus a sua indicação ao Oscar. Sem ser caricato, Carrel mostra com competência os traços da personalidade dificil de du Pont. Rufallo por sua vez - também indicado a melhor ator coadjuvante - tem talvez ali o melhor papel de sua carreira e Tatum surpreende com uma atuação que não deixou se intimidar com a presença dos mais experientes Ruffalo e Steve Carrel. Fazendo pouco uso da trilha sonora e de tomadas "grandiosas", Miller faz das atuações individuais o ingrediente principal do seu filme.
    Willian M.
    Willian M.

    15 seguidores 46 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 9 de abril de 2015
    Tenho que admitir que assisti duas vezes esse filme antes de escrever. Pensei, pensei e não chegava a uma conclusão, não poderia eu ter uma opinião contrária a maioria. Mas não teve jeito, depois de quase fritar( ou talvez fritei, depende de como você vai entender o texto) o cérebro, consegui achar a uma linha para falar desse perturbado filme.

    Foxcatcher, conta a história verídica de um assassinato. Um milionário matou um ex-atleta em sua fazenda. Esse filme me revoltou de uma maneira que ninguém irá poder fazer essa medida. Primeiramente, esperei muito sobre o filme, a crítica só elogios, mas desde que comecei a ler sobre esse texto percebi que a relação critica e filme não batia como o de costume, não havia o entrelaçamento comum entre cenas do filme e a opinião do crítico.

    Pegue qualquer crítica sobre o filme e leia atentamente, garanto que perceberá que não vai falar como é o filme, como são os personagens, e sim, vai dizer que o filme é belíssimo e que realmente chocou o mundo, o que é uma mentira, pois, chocou apenas os Estados Unidos.

    Acredito que no filme, uma de suas linhas, são os problemas psicológicos, mas o diretor fez o favor de esconder tanto suas intenções que teve que ir explicar todas elas, ora, pelo que eu sei, quando eu explico uma piada, significa que eu não contei ela direito.

    O diretor escondeu até seu ator principal atrás de uma maquiagem pesadíssima que só o deixo mais duro do que já era. Steven Carrel está estático no filme, quase não tem nenhuma expressão que possa ser usada para diferenciar qualquer sentimento ou a intenção de outra. Sempre a mesma fala pausada, sempre as mãos para trás, simplesmente pífio. Agora, gostaria de saber como foi parar nas indicações do Oscar deste ano.

    Channing Tatum, se esconde atrás de seus músculos e se vê que ele realmente se empenhou, seja nos seus músculos, no entendimento da forma corporal de um lutador, mas ainda sim, não convence. E afirmo isto, pois, Mark Ruffalo, tem quase o mesmo personagem, um lutador, com a mesma expressão corporal, com quase a mesma quantidade de músculos, e se entende as sensações, as suas expressões e intenções. Acredito que a única coisa que se salve neste filme é a atuação de Mark.

    Tem várias questões que devem ser creditadas ao seu diretor, cenas que não fazem sentido, parece que o filme tem várias pontas para se dar o nó. Como entender a cena do helicóptero?Pense, dentro da história, não há nada ali que acrescente. Mas o filme é longo e acaba por ser desgastante para quem assiste.

    Portanto, o filme escondeu tanto o que queria dizer que acabou por não dizer nada. Entendo que é uma critica sobre o extremismo nacionalismo norte americano, mas entre tantas distrações que o próprio filme te proporciona, a história vira supérflua.
    Daniel N.
    Daniel N.

    7.244 seguidores 811 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 15 de março de 2015
    Filme tenso. Excelentes atuações. E mostra bem a loucura da competitividade dos esportes individuais.
    Flávia T.
    Flávia T.

    5 seguidores 8 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 7 de março de 2015
    FOXCATCHER – bem, mais um filme baseado em história real e com três grandes interpretações masculinas – sim, não se valeu da fórmula fácil de colocar uma mulher no meio para criar um eventual interesse amoroso e atrair o público.
    Mas isso não quer dizer que não haja uma tensão sexual – bastante polêmica, aliás, porque foi questionada por uma das pessoas retratadas.
    Carrell, Tatum e Rufallo estão incríveis. Menção honrosa para o primeiro, que se notabilizou pelas comédias, embora tenha um talento multifacetado. Quando o vejo, minha primeira lembrança não é The Office, e sim, o personagem tragicômico de Pequena Miss Sunshine, o único louco diagnosticado no meio de uma família disfuncional.
    Aqui, ele usou pesada maquiagem, tem um olhar perdido e distante, que não revela nada do que está pensando. Isso contribui para o momento clímax, que surge do nada e é seco como seu personagem. Só ouvi expressões de surpresa no cinema – legal, né, porque são pessoas que foram ver o filme sem saber do que se tratava exatamente. Eu não tive esta paciência e já sabia o que ia acontecer. Problema das histórias reais...
    O filme é difícil, porque não é fácil! Eu sei que é um tanto tautológico, mas vou tentar explicar: é difícil porque não estão claras as intenções dos personagens, eles têm várias camadas, várias nuances psicológicas, que são mostradas nos detalhes.
    Marcio S.
    Marcio S.

    99 seguidores 126 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 27 de fevereiro de 2015
    O sonho americano sempre foi tema de vários filmes. Em Foxcatcher narra-se a história mais uma vez da busca desse sonho que em muitas vezes acabam não se concretizando. O desejo de dinheiro e fama acaba por destruir vidas e aqui não é diferente. Nessa história contada com uma atmosfera densa e pesada a inveja e o dinheiro são os elementos que conduzem a história até o seu desfecho, porém esse ambiente carregado e ainda com personagens frios que não conseguem nos envolver durante o filme, fazem com que o espectador assista, mas sem que nós nos cativemos e assim não se sente tanta comoção em relação ao ocorrido.
    Mark Schultz (Channing Tatum) e Dave Schultz (Mark Ruffalo) são lutadores de luta livre da equipe olímpica americana. John du Pont (Steve Carell) é um milionário da famosa família du Pont que além de ornitólogo e filantropo, montou um ginásio de treinamento para formar e ser o treinador de seu time de luta livre. Não seria um problema se John não fosse um ser humano esquizofrênico e que pelo seu dinheiro consegue tudo que deseja. Sua relação com Mark se inicia e é a chance deste sair da sombra do irmão e provar o quanto é bom em seu esporte, além de ter a possibilidade de vencer financeiramente. John du Pont não desiste de conseguir os dois irmãos em sua equipe e após muita insistência consegue contratar seu irmão Dave. Seu temperamento duvidoso faz com que ao longo do tempo essa relação se deteriore culminando em uma tragédia.
    O diretor Bennet Miller narra essa trágica história com uma paleta que faz com que cada cena tenha um ar meio que sufocante. Nem nos momentos de cor elas parecem trazer vida. Ficam feias. Assim é a história consegue trazer um ar de soturnidade. Até a fisionomia dos atores parecem tensas a todo momento corroborando para essa atmosfera sombria da loucura de um homem. Mais uma vez o sonho americano é reduzido a apenas algo utópico em que o ser humano parece mais fazer um acordo com Mefistófeles como em Fausto e a única diferença é que o pagamento não é com sua alma, mas com aquela de quem mais ama tirando a si mesmo.
    Realizando uma analogia com a própria luta livre que tem como o vencedor aquele que “domina” o adversário primeiro, John du Pont domina tudo a sua volta. Até há uma cena que Mark parece um móvel que compõe a sala de du Pont. Mas há duas pessoas que ele parece não controlar: sua mãe e Dave Schultz. Isso o perturba. Quando ele consegue se ver livre de uma delas há uma bonita cena em que ele solta os cavalos. Parece com uma representação do libertar daquilo que vivia preso nele a muito tempo. Em relação ao outra pessoa, parece que seu controle é um falso controle, pois na verdade quem está controlando a situação não é du Pont. É ele que está sendo controlado. E quando ele se dá conta, com sua mente esquizofrênica só pensa na única alternativa em relação aquilo que não pode controlar.
    A atuação do trio Tatum, Ruffalo e Carell condizem com a atmosfera do filme, porém não enxergo uma atuação brilhante e sim acima da média. Para mim de todos Ruffalo consegue tirar proveito melhor de seu personagem. Ele busca controlar tudo que está a sua volta e se mantém sem perder o controle em todos os momentos. Sua caracterização apesar de simples, mesmo sendo por conta de seu personagem, é tão diferente dos vários personagens que já fez que só o ajudou a ser o destaque do trio. Seria injusto falar que a atuação de Carell não foi boa. Realmente ele se destaca, mas acho um pouco sobrevalorizada, pois nunca assistimos algo tão dramático em sua carreira. Confesso que nos momentos de riso de seu personagem vi o Carell tão conhecido do público. Debaixo de uma maquiagem ao meu ver forte ele se desloca sem alterar muito sua expressão facial. Essa frieza facial, o olhar que ao meu ver parece olhar sem ver muito realmente compõe o personagem, mas ele está praticamente todo o filme dessa maneira. Chegamos em Tatum que também consegue uma atuação acima da média, mas que parece também com uma dificuldade de alterar sua expressão facial.
    Essa densidade composta no filme faz ao mesmo tempo com que seja algo que está de acordo com o desenrolar do filme, mas ao mesmo tempo faz com que nos sintamos pesados e seu ar de frieza que impera durante todo o filme acaba afastando um pouco o espectador emocionalmente do filme e por isso ao chegar no fim não se tem tanto impacto. Ao acenderem as luzes há apenas um silêncio e rostos sem muita expressão em relação ao que assistiram.
    Gui Souza
    Gui Souza

    9 seguidores 28 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 27 de fevereiro de 2015
    O patriotismo americano é sagrado. Sempre visto com bons olhos pelo público, sempre usado pelos cineastas, sempre com uma bandeira tremulando ao fundo. E é o que Foxcatcher usa em sua construção. Usa o patriotismo, usa a arma do “bom americano”, mas, felizmente, como um problema.

    A história de John du Pont é uma história do fanático, do errado e exagerado. É realmente uma história de chocar o público. Tanto pelo personagem quanto pelo que há por trás dele. Os diálogos são fundamentais nesse ponto. Quase toda fala de John, todo discurso que ele dava, trazia o elemento do patriotismo, do sonho de ser um bom americano, de fazer o correto e lutar pelo país. E toda fala trazia algo errado, fosse na postura ou na escolha de determinadas palavras, era percebido que algo estava errado.

    O filme acompanha a criação do campo de treino Foxcatcher, onde John uniu um grupo de lutadores para ganhar as olimpíadas de 1988, com destaque para os irmãos Mark e David Schultz, os maiores lutadores de sua época. Vemos os bastidores de tudo, da ida de Mark até o campo de du Pont, onde treinou sozinho e foi aliciado pelo seu treinador a fazer coisas que não faria em outras situações, como usar drogas e cair nas mãos do álcool, até a chegada de David, que virou treinador da equipe e resolveu tentar ajudar o irmão.

    Enquanto a história, durante boa parte, não tem grande destaque, as atuações são sublimes. O trio principal, formado por John du Pont (Steve Carell), Mark (Channing Tatum) e David Schultz (Mark Ruffalo), funciona em um nível quase absurdo. Carell pouco fala, mas sempre consegue transmitir o que era o problemático John, principalmente pela postura física, estranha e até mesmo agonizante, pelo modo de andar, falar ou pelo olhar. Ruffalo, aqui encorporando um personagem que aparece pouquíssimo, traz um carisma essencial para a história, servindo de contraste com Carell, por conta de suas ações, atuação mais aberta e harmoniosa. A sua atuação com Tatum funciona impressionantemente bem, trazendo um ar de cuidado e carinho na relação dos irmãos. E, por fim, temos o próprio Tatum, que apesar de ser o mais fraco entre os três, também consegue surpreender pela qualidade na representação do lutador com os problemas que surgem com a relação entre Mark e du Pont. Sua expressão no começo do filme chega a ser assustadora, assim como sua postura física, e com o passar do tempo as coisas só ficam mais intensas na maneira como ele demonstra os problemas que surgem na cabeça de Mark Schultz.

    Foxcatcher é um filme de entrega pessoal. O cuidado na maneira como foi filmado torna a história extremamente humana, principalmente pelo modo como os atos foram montados, trazendo altos e baixos nos momentos certos para manter o espectador no jogo, especialmente no ato final, terminando com o choque que o filme guardou desde o começo. E, acima disso, é uma história do fracasso americano. É uma amostra de que coisas erradas podem sair de um discurso “de bem”. É um retrato de que o fanático patriotismo americano pode gerar frutos bem azedos, especialmente se regados com tanto narcisismo e poder.
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