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    Divergente
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    4,2
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    295 Críticas do usuário

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    marinaborges
    marinaborges

    3 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 22 de setembro de 2024
    O filme não me prendeu muito, tem uma vibe jogos vorazes, mas sem muito sal.. Porém o casal é bemm legal! Gostei deles!
    Robertinho258
    Robertinho258

    2 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 15 de agosto de 2022
    Achei um ótimo universo para ser explorado,mas como em todo filme onde o mundo acaba,É Difícil imaginar como seria o pensamento dos humanos restantes,isso que estraga o filme.Esse senso de poder desnecessário.
    Davi Cesar
    Davi Cesar

    14 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 6 de junho de 2022
    Esse filme foi lançado bem na época da febre Hunger Games, então é bem complicado falar sobre esse filme sem fazer uma comparação com essa outra saga, até porque ambos são utopias onde existem uma diferença de classes e guerras civis. Tentando deixar isso de lado, resta admitir que é um filme bom, tem uma premissa boa e até que foi bem executado. Acho que as atuações deixaram um pouco a desejar, não de todo mundo, apenas algumas pessoas, mas fora isso, é um filme legal de se ver.
    stupidanna
    stupidanna

    1 seguidor 25 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 21 de março de 2022
    Eu amei essa distopia, fui ver logo assim que tinha acabado a saga dos Jogos Vorazes. Entre tudo, eu só achei um erro. Meloso demais. Em alguns momentos eu me sentia assistindo Crepúsculo. Eu gostei até, não é um filme que vou me lembrar para sempre, mas foi legal assistir a trilogia para passar o tempo. As cenas de ação ainda assim são muito boas e a Shailene Wodleey e a Zoe Kravitz arrasaram.
    Gabriel T.
    Gabriel T.

    5 seguidores 23 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 1 de fevereiro de 2021
    Em um futuro distópico, a cidade-estado de Chicago, com sua infraestrutura repleta de tecnologia, porém abatida após uma guerra, encontra-se dentro do perímetro de enormes cercas, protegendo seu interior da destruição que ocorreu no restante do mundo. Curiosamente, não são ameaças do mundo externo que criam restrições ou perigos para os habitantes dessa cidade no filme Divergente.

    Lançado em 2014, baseado nos livros da escritora norte-americana Veronica Roth, Divergente se utiliza de elementos estéticos da autodescoberta de personagens jovens, sociedades pós-apocalípticas e de romances em meio à tramas políticas com o intuito de, na verdade, demonstrar um estereótipo que não é futurista ou ficcional, mas sim atual, arcaico e profundamente enraizado nas estruturas educacionais, sociais e profissionais de várias culturas do mundo.

    A narrativa é uma alegoria aos bloqueios sistêmicos e restrições da liberdade de identificação e criatividade dos indivíduos da sociedade, assim como à falha regra autoimposta de distinção obrigatória dos estilos de pensamento e áreas de atuação da vida das pessoas, de forma a criticar a definição única e inflexível desses elementos.

    Desde a aparência das residências até o figurino, muito bem montado na produção, a segregação de estilos é nítida da mesma forma que a segregação dos possíveis pensamentos e comportamentos periódicos das pessoas creditados à relação com eles.

    Baseada em facções, a sociedade exposta no filme é organizada em áreas de atuação intrinsecamente ligadas à análise da personalidade e formas de comportamento das pessoas. Nessa sociedade, há os que são definidos como estudiosos, os extremamente francos, os amigáveis, os audaciosos e os abnegados. Fora dessa estrutura, se encontram apenas os sem facção, abandonados à margem da sociedade, e aqueles da classe que dá nome ao filme, os divergentes.

    Como protagonista e representação da figura "divergente", está a atriz norte-americana Shailene Woodley. Ainda que mais madura do que a personagem que interpreta na história, Shailene consegue transmitir seu crescimento como a personagem Beatrice, que até muda de nome por livre e espontânea vontade, ainda que com alguns atrasos na expressão de sua evolução como agente firme de transformação tendo em vista o ritmo do restante da trama.

    A abordagem desta trama que critica o status quo de rotulação tipificada dos interesses, habilidades e formas de pensar dos membros da sociedade, assim como a obrigação deles de decidir unicamente por um desses valores, é o que transforma a produção em algo diferente dos tradicionais romances juvenis vistos no cinema.

    Sua "falha" em agradar apenas a esse público jovem é o que faz a obra servir de reflexão para uma variedade abrangente de interessados, além, é claro, de um entretenimento com uma boa montagem de cena e efeitos especiais agradáveis.

    Com figuras realmente representativas das facções à que cada personagem pertence, a produção tem coerência entre as atuações, ainda que haja tenha um desequilíbrio no peso de nomes e experiências do elenco.

    Em Divergente, um conflito direto é armado pela superioridade de crenças de determinado grupo, o que provoca as caçadas militares e ideológicas vistas na produção. Contudo, distante da necessidade ficcional de identificação ou mesmo criação de um inimigo materializado, a crítica da produção enaltece que a realidade urge da mesma curiosidade e criatividade para enfrentar problemas impostos por outros ou por si mesma. Problemas que têm como objetivo manter e controlar com autoridade o status quo.
    André Sousa
    André Sousa

    1 seguidor 12 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 27 de abril de 2016
    Um filme muito bem adaptado para o começo de uma historia, cenas de ação, pouco romance e a busca da descoberta do que é ser Divergente. Para o primeiro filme, eles mandaram muito bem. O que realmente achei desnecessário foi que tão rapidamente Tris disse para Tobias que o amava, quando ela mesma aponta a arma para a própria cabeça. Tá, que depois que eles se beijaram e começaram a conviver mais juntos, poderia sim ter o começo de um sentimento ali, mas já dizer que o amava para enquanto tentava acorda ele da simulação, achei muito brochante. De resto, Divergente segue com um bom filme e uma boa franquia. #amo
    LuanGuilherme91
    LuanGuilherme91

    37 seguidores 90 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 18 de janeiro de 2016
    Eu esperava muito mais desse filme, por tantas criticas positivas sobre a serie divergente, a historia do filme achei muito fraca, não é aqueles filmes que te prende na historia do inicio ao fim, as cenas de ação não são nada de incríveis como os trailers fazia pensar que fosse, achei o filme bastante mediano com todo respeito aos fãs
    Ricardo M.
    Ricardo M.

    13.178 seguidores 697 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 21 de novembro de 2015
    Divergências da boas...

    Séries voltadas para o público juvenil ganharam foco com a notável popularização de Harry Potter, que por sua vez abriu espaço para grandes franquias no cinema como Jogos Vorazes, Maze Runner e este interessante Divergente.

    Nesta produção dirigida pelo americano Neil Burger, vivenciamos uma sociedade pós-apocalíptica que se mantém isolada por trás de um estranho muro e dividida por 5 diferentes facções que, em tese, possuem funções e responsabilidades para garantir o cotidiano desta população futurista. A protagonista Beatrice "Tris" Prior (Shailene Woodley) faz parte da facção Abnegação, mas aos completar 16 anos, decide mudar para Audácia e se unir ao grupo dos corajosos que precisam treinar e desenvolver suas habilidades para defender a cidade onde vivem, Chicago.

    Boa parte parte do desenvolvimento da história mostra o treinamento de Tris e de sua facção, sendo aos poucos temperada pela trama secundária que envolve o controle da sociedade por outra facção, ainda que pelo uso da manipulação. Temos também, mesmo que de forma parca, o desenvolvimento de personagens secundários, como o lendário Quatro (Theo James), Peter (Miles Teller) e Eric (Jai Courtney), sendo este último responsável por boas doses de reviravolta na trama.

    Definido como filme de ação, Divergente de fato tem algumas cenas até interessantes, muitas delas provenientes dos treinamentos, já que o orçamento apertado não propiciou abusar de doses com efeitos visuais, ainda que estes estejam lá.

    Apesar do contexto apocalíptico e de um suposto governo opressor que deseja tomar o poder, o filme ainda consegue convencer sem soar forçado ou necessitar da leitura dos livros de Veronica Roth, pois apesar das diversas reviravoltas surgirem ao longo das 2h e 20min, o roteiro ainda foca na tensão e preocupação com os conflitos pessoais da protagonista, deixando pontas soltas mas sem que isso prejudique a diversão do espectador.
    Lukas M.
    Lukas M.

    1 seguidor 17 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 16 de julho de 2015
    A história do filme é intensa, rica em possibilidades, mas pouca explorada, além de boa parte dos atores não expressarem emoção convincente em certas ocasiões, tinham uma mina de ouro nas mão, pena que não souberam administrar. Porém, o filme tem bastante ação, senas de tensão, e uma protagonista cativante.
    Genilto A.
    Genilto A.

    8 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 20 de abril de 2015
    É muito parecido com "Jogos Vorazes". Gostei do filme, mas esperava um final pior para os vilões. Uma destruição ou reformulação do sistema. Mas tudo que os protagonistas conseguiram foi se tornarem marginalizados ("sem-facção").
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