Minha conta
    Divergente
    Média
    4,2
    6286 notas
    Você assistiu Divergente ?

    295 Críticas do usuário

    5
    106 críticas
    4
    77 críticas
    3
    58 críticas
    2
    35 críticas
    1
    10 críticas
    0
    9 críticas
    Organizar por
    Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
    Deyvison A.
    Deyvison A.

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 27 de abril de 2014
    nota razoável para quem nao sabe muito a história do livro ou de como desenrola esse livro, fica um pouco estranho a quantidade de fatos e algumas coisas que fica sem ser explicadas, ou a velocidade como o pessoal se desenvolve, porém naao e um filme de se jogar fora que tem boas cenas de ação, neste filme a muito mais história relacionada ao livro do que ação destinada ao um filme.
    Carlos M.
    Carlos M.

    9 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 26 de abril de 2014
    Difícil não comparar com Jogos Vorazes... Um pouco adolescente... mas com bastante ação. como toda adaptação de um livro tem detalhes que não são mostrados, como se chegou a situação onde em que a cidade se encontra, mas isso deixa aberto uma possibilidade futura de continuar a serie e também fazer um filme sobre a guerra antes de Divergente. Interessante a ideia das turbinas de energia eólica... mas sabemos que isso não nenhuma tecnologia futurística pois está disponível hoje mas na escala do filme o volume de energia gerado seria pequeno, não atendendo energético de todos aqueles aparatos eletrônicos.
    Eu acho que uma cidade assim no pós guerra estaria em um Caos bem maior. Em qual facção estaria você?
    Diego S.
    Diego S.

    20 seguidores 17 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 24 de abril de 2014
    Gostei muito do filme apesar dos clichês. E deixaram uma bela deixa para realizar outros filme, como Jogos Vorazes
    Nicoli A.
    Nicoli A.

    18 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 23 de abril de 2014
    O filme em si é muito bom os atores são ótimos, mas como o filme foi baseado em um série de livros, a adaptação paara as telas não ficou muito boa, o que normalmente acontece na adaptações. Partes importantes foram cortadas e partes sem sentido adicionadas ao enredo e portanto apesar de uns vários erros o filme foi até aceitável.
    Raphael M.
    Raphael M.

    8 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 22 de abril de 2014
    Um bom filme para uma péssima adaptação. Esta é a sensação que tive ao sair do cinema, um grande orçamento bem utilizado em figurinos, cenários e computação gráfica. Cumpre em parte sua finalidade de entretenimento para quem desconhece os livros.

    Porém, as 2h19 de filme não justificam a falta de desenvolvimento nos relacionamentos dos personagens, tudo soa muito raso, até mesmo para quem não leu os livros.

    Já para quem leu os livros, a decepção é certa, não há uma carga emocional/dramática, os relacionamentos do livro não são nem de perto os mesmos na telona. Faltam tantos detalhes importantes entre as relações dos personagens que a sensação de frustração é iminente quando a tela do cinema se apaga.

    Divergente simplesmente não soube aproveitar seu potencial, investiu em cenas de ação/simulação e se esqueceu de desenvolver o caráter/personalidade de seus personagens.

    Um mal que tem acompanhado a maioria dos filmes nesta última década.
    Edgar T.
    Edgar T.

    27 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 21 de abril de 2014
    E mais um filme baseado em um livro e mais uma vez vamos tomar a coesa decisão de não misturar leitura com cinema ok? Pois cinema é um mundo diferente do dos livros, então comparar os dois não adianta. Apenas detalhes podem ser comparados (características de personagens). Mas sem delongas, analisemos “Divergente”.

    No mundo de divergente temos algumas divergências (perdoem-me pelo trocadilho), pois pelas divisões não há clara composição social mediante a não especificação de em que facção se encontra médicos, engenheiros, entre outros, quero sizer, sem especificar a qual estariam ligados. Sem falar que a menina que seria teoricamente abnegada (Beatrice) se mostra em nenhum momento tímida ou fraca, um furo claro no roteiro. Outro ponto intrigante na trama é o que vive e como vive, quem está além da muralha? Alguns pontos dentro do enredo do filme ficam obscuros, ainda mais pela sucessão de acontecimentos, que ocorrem de forma muito rápida, mesmo se tratando de um longa com pouco mais de duas horas de duração.

    A atriz principal infelizmente não transmite a essência da personagem, porém consegue em certas cenas trazer diferenciais interessantes para o contexto da historia.

    O enredo, porém é, apesar de certos clichês, muito bem elaborado, fazendo quem assiste ganhar a emoção do que ocorre principalmente da metade do filme em diante. Cenas de ação bem construídas, atreladas a fatos inesperados contribuem para se prender a atenção do publico. Para quem é mais desatento o filme será apenas espetacular, para olhos mais aguçado serão vistos pequenos erros no roteiro e em caracterização, apesar de tudo, não deixa de ser um bom filme (clichê, mas bom). Nota 7,2.
    Luis R.
    Luis R.

    1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 20 de abril de 2014
    Como já foi muito dito pela crítica (não só cinematográfica, mas literária também) a história de Divergente pode ser vista em outas franquias; se pegarmos as castas do Admirável Mundo Novo, as seleção feita pelo Chapéu Seletor de Harry Potter e os Estados Unidos cuja política é repaginada de Jogos Vorazes temos a combinação para criar Divergente. Para quem não leu o livro é importante saber que muitos dos erros presentes no filme também se apresentam nas páginas escritas por Veronica Roth, portanto não podemos culpar o filme de alguns aspectos se o material fonte não é satisfatório.
    A história se passa muitos e muitos anos no futuro, onde a América foi palco de uma grande guerra que acabou por redefinir a maneira como é governada a sociedade em questão, foram escolhidas cinco facções para o restabelecimento, estas seriam: a Erudição, Audácia, Abnegação, Franqueza e Amizade. Beatrice Prior precisa escolher entre umas dessas facções para decidir o que vai fazer da sua vida, apesar de ter nascido na Abnegação sua grande admiração sempre foi a Audácia, facção essa que acaba por escolher, apesar dos resultados de seu teste de aptidão serem inconclusivos, tornando uma Divergente, nome dado as pessoas que não possuem apenas uma vocação para uma facção e sim para várias. Com essa nova descoberta Beatrice corre perigo, pois os Divergentes devem ser eliminados por serem considerados um risco para as demais facções.
    Apesar de a premissa parecer interessante ela comete diversos erros, como as facções da Franqueza e da Amizade que não possuem nenhuma importância nem no livro e tampouco no filme. Entretanto poderia se abandonar outros elementos na história e focar-se em outros, já que em momento nenhum é explicado o que foi a tal Grande Guerra, o porquê da Audácia precisar defender a cidade... Obviamente uma sociedade dividida entre as essas sequências jamais daria certo por motivos óbvios.
    Mas voltando ao filme, o longa é dirigido por Neil Burger, que não possui nenhum grande trabalho, mas que também não estraga de forma alguma o filme, porém se sua direção fosse mais ambiciosa poderia ter um resultado melhor da trama. Já o elenco é composto por Shailene Woodley como personagem principal, que tem um desempenho que merece algum reconhecimento, a jovem se esforça, entretanto a personagem dela é tão superficial que a moça não pode fazer milagres, exatamente o mesmo se diz das veteranas Kate Winslet e Ashley Judd, duas atrizes fantásticas e que são extremamente mal aproveitadas durante o filme todo, mas por mais que triste que seja a situação das mulheres até agora nada é tão sofrível quanto ser Theo James, em dez minutos em cena já é possível ver o quanto o personagem Quatro é ruim (e com o tempo se transforma em um peso morto na história) e a cara fechada do ator é irritante, há momentos no filme que imploramos para que alguém o esfaqueie para vermos se ele é capaz de ter algum tipo de expressão facial.
    Voltando para trama, os diálogos não são nenhum primor de roteiro, como as cenas em que os personagens insistem em falar o óbvio. spoiler: As representação dos medos são um exemplo: um prédio alto - "Claro, medo de altura"; as porta de um local estreito de fecha e as paredes vão sendo comprimidas - "Medo de lugar fechado".
    . Além disso o ritmo do filme tem sérios problemas, quase duas horas e meia de trama onde os minutos pesam muito, junte isso com cenas de luta tediosas e ensaiadas, o total desprezo pela plausibilidade spoiler: (numa cena Tris leva um tiro no braço a na cena seguinte ela luta com voracidade e sem nenhuma dificuldade)
    , Woodley não nasceu para ser um atriz de ação, tanto que suas tomadas dramáticas, em especial a que ela está com a mãe de sua personagem, são capazes de arrancar um certo aperto no coração de muitos espectadores, demonstrando o talento promissor que a atriz tem para o drama, algo que já demonstrou em "Os Descendentes".
    Mas é evidente que nem tudo é ruim, o melhor de tudo seria a trilha sonora inspiradora, transformando as cenas de ação em grandes tomadas intensas, desenvolvimento da protagonista também é agradável de se assistir e até tem um romance certinho para aliviar a tensão. spoiler: O mais lastimável é ver quase duas horas do filme e em seguida perceber que tudo que aconteceu até o momento não é relevante, na sequência final o filme muda completamente de foco, toma um ritmo muito acelerado e tem pressa de chegar ao fim, devido a todo o tempo perdido até o momento.
    É interessante ver as referências sociais da história, como a escolha da facção que se assemelha e muito ao dilema dos jovens em escolher uma profissão, apesar da insistência dos pais. spoiler: A destruição a Abnegação é uma analogia clara do nazismo e em mostrar o quão medieval ainda é o pensamento humano em questão de poder.

    Apesar de tudo Divergente é um filme com um visual interessante, efeitos visuais dentro dos padrões e um historinha interessante para os menos exigentes, ou seja, diverte, mas não agrega nenhum conhecimento aprofundado. É um pena, pois tinha um potencial para ser um trilogia marcante na literatura e no cinema.
    Davi R.
    Davi R.

    5 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 19 de abril de 2014
    A análise desse filme começa ainda antes do apagar das luzes, quando percebi que eu era a pessoa mais velha da sessão, para a minha grande surpresa e frustração. Embora eu seja um cinéfilo, foi Kate Winslet que me arrastou para dentro daquela sala, fato que não deixa de revelar a minha idade e a minha preferência dramatúrgica. Quando as luzes se apagaram, a versão cinematográfica do best-seller de Veronica Roth foi um pulo numa piscina rasa. Com a cabeça quase machucada, tive que nadar entre um roteiro frágil e cenas veladas de violência. A grande musa Kate não conseguiu carregar nas costas a ineficiência da equipe técnica, ressaltando as falhas de edição e direção de arte. Entretanto, o jovem elenco mostrou disposto a aprender regras básicas de atuação e imersão, destacando a cena de choro de Shailene Woodley ao lado da mãe (Ashley Judd) no final do filme e o galã-vilão Jai Courtney, que fez muitas meninas atrás de mim suspirarem de emoção. Perfeito para o entretenimento dos adolescentes, Divergente poderia agradar um público maior se tivesse tomado uma outra rota de produção, ressaltando os conflitos de tomada de decisão dos seres humanos e trazendo, consequentemente, o público mais jovem para dentro da trama.
    Malu P.
    Malu P.

    7 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 19 de abril de 2014
    Eu olhava das redes sociais e todas as páginas de sagas faziam contagens regressivas e não deixavam de falar de um único assunto, Divergente. Procurei saber o que era, e descobri a história e que seria lançado o filme em apenas vinte dias.
    Corri até a livraria e comprei o livro. Comecei a ler e me apaixonei pela história que Veronica Roth criou. Acabei o livro em cinco dias. E fiquei enchendo a paciência dos meus pais e dos meus amigos, por que, eu queria ver o filme! Eu precisava ver o filme!
    Quando chegou o dia eu estava eufórica e quase chorando. Depois que a sessão acabou, analisei todas as diferenças do filme e do livro. Sim, mudaram cenas, e cortaram outras. Não colocaram os personagens. Mas, percebi que o contexto da história estava lá. Só por que mudaram 60% do livro, não quer dizer que foi mal adaptado. Gostei do filme, mas acho que tiveram cenas que mereciam estar nele. Uriah, Edward, Lynn, Drew, Susan... Fizeram uma falta tremenda.
    Wagner R.
    Wagner R.

    15 seguidores 7 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 19 de abril de 2014
    Adaptação literária de Veronica Roth, o ‘novo Jogos Vorazes’, traça o mesmo caminho de sua companheira.

    Não é gratuita, a comparação entre Jogos Vorazes e Divergente existe. O que não é o fim do mundo, já que os produtores também acham isso. Com o sucesso da trilogia escrita por Suzanne Collins, não seria uma surpresa absurda a confirmação da trilogia de Divergente (Divergent) no cinema. Comparação que vai muito além de uma história e personagens, sendo elevada uma crítica subliminar a sociedade que, a cada vez mais, está divida no que acha correto.

    A promissora Shailene Woodley dá vida a Beatrice "Tris" Prior, que explica muito bem que, quando os jovens completam 16 anos idade, são obrigados a escolherem entre 5 facções existentes, criadas principalmente para erradicar quaisquer desordem do mundo, após algumas catástrofes da guerra. Os que culpavam a agressividade formaram a Amizade, são eles sempre bondosos e sorridentes. Os que culpavam a ignorância se tornaram a Erudição, os inteligentes, que buscam o conhecimento acima de tudo. Os que culpavam a duplicidade fundaram a Franqueza, verdadeiros e sinceros. Os que culpavam o egoísmo geraram a Abnegação, não se preocupam com a beleza e são sempre altruístas. E os que culpavam a covardia se juntaram à Audácia, a polícia, encarregados de proteger toda a sociedade. Apesar de que, como no livro, algumas facções ficam “escondidas” no contexto geral da história e não possuem, nesse primeiro momento, muita importância.

    O conto distópico de Divergente, em uma Chicago Futurista, reflete muito na mesma distopia de Katniss Everdeen e seus distritos, em Panem. Tris, trás a mesma mensagem de Katniss, o poder e a dominância feminina, ao tomar as rédeas e assumir as responsabilidades. Porém, quando comprada a sua colega, Tris, possui um desenvolvimento muito mais graduado. Sua história de ser divergente, apesar de muito complicada, a qual o filme não oferece muitas explicações, possui um contexto muito simples para trazer o espectador a pensar sobre o problema de possuir mais que uma facção: Tris, mesmo sabendo ser uma divergente, não sabe a real importância de ser diferente.

    Comparado a tudo isso, Divergente, não abusa do romantismo visto em todas as adaptações juvenis. Apesar de existir, sua relação com Four (Theo James), é muito mais “profissional” do que simplesmente um afeto criado para distribuir corações aos espectadores. Focando apenas nas cenas de ação, em lutas muito bem trabalhadas e na própria trama de Tris e o percurso que a mesma deverá seguir.

    Infelizmente, Divergente é apenas um filme, no máximo, legal. Tudo que é proposto no filme, como a dominância de Kate Winslet – uma das melhores coisas de todo o filme – na pele de Jeanine Matthews, ao governo, é muito superficial. Neil Burger, o diretor do filme, apresenta uma ficção apenas para ser comercializada lucrativamente, uma produção que não ousa em vários aspectos: Como explicar o porquê não existiu contradições ao dividirem as facções, ou até mesmo o real sentindo para Jeanine, atacar primeiramente a facção, teoricamente, mais fraca. Jogando tudo isso para o já confirmado segundo filme.

    Com todos os problemas do filme, entre elas, atuações fracas e inexpressivas e um roteiro apenas quadrado para apresentar o filme ao público, Divergente diverte os fãs, adaptando ao máximo possível a história muito mais complexa do livro, para a tela grande.
    Quer ver mais críticas?
    • As últimas críticas do AdoroCinema
    • Melhores filmes
    • Melhores filmes de acordo a imprensa
    Back to Top