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    Divergente
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    295 Críticas do usuário

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    Gabriela O.
    Gabriela O.

    16 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 19 de abril de 2014
    A mania do momento é adaptar livros para jovens adultos para as telonas. Tris Prior (Shailene Woodley) descobre que ela é uma Divergente, alguém que não é definido por uma só característica como o resto de sua sociedade e obviamente não se encaixa em seu mundo. A jovem descobre que há uma trama para eliminar qualquer Divergente, então Tris se une ao misterioso Quatro (Theo James), e juntos eles vão viver um romance mas irão descobrir o que torna os Divergentes tão perigosos para aquela sociedade distópica.
    Divergente é Harry Potter em tempos distópicos, ou seja, um mundo totalitário e opressivo com um toque diferente. Por exemplo, ao invés de Grifinória temos a fação da Audácia, que possuem a tendência de buscar a adrenalina. Woodley é uma atriz que ainda vai dar o que falar, sua atuação em Os Descendentes (2011) é memorável e aqui ela também faz um bom trabalho. Sua personagem Beatrice que poderia ser um ícone feminino nas telas, se vê em determinado momento como uma mocinha simplória por isso muitos andam preferindo o filme Jogos Vorazes do que este. Falta mais viço aos personagens como um todo. Contudo, a história a seu redor não proporciona muito para a atriz aprofundar. As cenas de ação são adequadas e os efeitos especiais não são exagerados. Todo filme adaptado de um livro sofre modificações, e nesse caso não foi diferente. Entretanto as mudanças nos filmes, em minha opinião foram fúteis, tudo para deixar o filme com uma ponta gigante para o próximo. Para ser sincero meu maior problema com o filme é como ele é lento. A maior parte do filme é focado nos testes, o que poderia ser até feito de maneira intrigante. Por outro lado, especialmente no final o ritmo se atrapalha um pouco. Vemos uma sequência de momentos dramáticos que tornam o clímax bagunçado, difícil de gerar um envolvimento emocional com a platéia. Isso ocorre em especial para os que não leram, que não tem uma intimidade maior com os personagens. Ainda que o filme nos dê um parecer do estado mental e da história dos protagonistas, falta um pouco para nos importarmos com muitos dos eventos. Mas apesar de tudo, não vale a pena entrar no mérito das mudanças que a história original sofreu – o principal está aqui, e funciona. O filme termina bem ainda que as partes mais interessantes estejam mais cedo e deixa as portas abertas para uma sequência: “Insurgente” foi recentemente anunciado para 2015.
    Tiago Luiz Bubniak
    Tiago Luiz Bubniak

    14 seguidores 16 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 19 de abril de 2014
    ‘Divergente’ é saga adolescente com mensagem

    Adaptação literária comandada por Neil Burger traz lutas, ação e romance, mas esses elementos não estão desvinculados de reflexões sociais

    Em um futuro distópico, a sociedade é composta por cinco facções bem definidas: Abnegação, Amizade, Audácia, Erudição e Franqueza. As pessoas são obrigatoriamente encaixadas em uma dessas classes. Um teste aplicado em todos os seres humanos é crucial para definir a qual casta cada um pertence. Nesse cenário é que transcorre a trama de ‘Divergente’, filme do diretor Neil Burger baseado em livro de Veronica Roth.
    O “quê” necessário para desencadear os conflitos, tão elementar para fazer de um romance um romance, de um filme um filme, é o fato de a protagonista Tris (Shailene Woodley) sair do teste de aptidão com um resultado inconclusivo e, portanto, ser “diagnosticada” como “divergente”. Assim como extremamente raro, ser divergente é extremamente indesejado. Na sociedade imaginada pela trama, a divergência compromete o equilíbrio do sistema e, portanto, a paz social.
    Tudo bem, a história bebe (sem reservas) na trama de ‘Jogos Vorazes’: saga adolescente, sociedade distópica, romance em meio ao caos, investimento na superação, fartura de lutas e cenas de ação, vínculos familiares postos em xeque (“a facção antes do sangue” é o lema). Porém, como seu similar, o filme de Neil Burger é um filme de adolescente para adolescente (mas não apenas) que aposta no cérebro sem deixar de apelar para o coração. Entre pinceladas de romance e muita ação, existem menções explícitas à luta de classes, à agonia de ser diferente em uma sociedade cirurgicamente estratificada e aos questionamentos tanto sobre a estereotipagem de seres humanos quanto aos atritos de se impor permanentemente o social acima do individual.
    Inspiradas pelos clássicos da literatura ‘1984’, de George Orwell, e ‘Admirável Mundo Novo’, de Aldous Huxley, filmes (e trilogias) como ‘Jogos Vorazes’ e ‘Divergente’ colocam no centro das discussões da cultura pop o tema de futuros (?) distópicos. Nada mais sugestivo em uma sociedade submersa, entre tantas características, na hipervalorização da tecnologia e na frieza do ultracapitalismo em detrimento do humano.
    Alexandre S.
    Alexandre S.

    146 seguidores 116 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 18 de abril de 2014
    Mais uma obra "juvenil literária" entra na telona. Divergente, que entra no "seleto" grupo de obras adolescentes como Crepúsculo e Jogos Vorazes, tem um bom ritmo de cenas de ação e drama, mas peca em um detalhe: roteiro. Como não conheço a obra literária, ficou um pouco confuso de entender muito bem como funciona a Chicago do futuro. Por mais que a personagem principal, Tris, inicia o filme com uma explicação simplória, acaba deixando os iniciados nesse universo meio perdidos. Shailene Woodley me surpreendeu como Tris, afinal, vai rolar aquela comparação maldosa com Jeniffrer Lawrence em Jogos Vorazes, mas Shailene se destaca muito bem, diferente do resto do elenco que fica bem abaixo, inclusive Kate Winslet que tenta mas não consegue mostrar seu melhor. Vale uma conferida no cinema sem compromisso. Agora, se você já leu, corra. Quem sabe pode te agradar...
    Priscila S.
    Priscila S.

    1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 18 de abril de 2014
    As cenas do filme Divergente foram, na maior parte, fiéis ao livro, mas ficou a desejar. Com toda a divulgação que estava acontecendo, na mídia, era de se esperar um filme fantástico, cheios de cenas de ação, romance e muito mais. Tanto que existe sim cenas muito emocionantes, como, por exemplo, a da tirolesa. Esta cena foi incrível, a música, a emoção... A cena do teste de aptidão não foi exatamente muito boa. Já as outras em que ela (Tris) passa pelo seus medos, foram demais. spoiler:
    O que, na minha opinião, realmente ficou a desejar, foi o romance dela (Tris) e Quatro. spoiler:
    Parece que tudo aconteceu rápido demais, que não houve um começo, que tudo aconteceu e pronto eles já se amavam, como se não tivesse tido um envolvimento, um sentimento crescendo em cada um. spoiler:
    Antes de eles se beijarem na varanda, não dava nem para perceber que eles se gostavam, depois sim que ficaram mais juntos, mais envolvidos um com o outro. Mesmo assim, a impressão que ficou foi que tudo foi muito rápido.
    Mas se tratando da imagem, da qualidade das cenas e trilha sonora, é tudo muito incrível, é como se uma Chicago apocalíptica realmente existisse.
    Mas realmente, dava para ter acrescentado mais coisas, para incrementar a história.
    Marcos A.
    Marcos A.

    88 seguidores 123 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 18 de abril de 2014
    Bom filme, divertido, bacaninha e ponto extra para Shailene Woodley que faz a personagem Breatrice, mas o melhor mesmo é assistir ao filme em uma sala cheia de adolescentes gritando e vibrando com cada cena que é parecida com o livro. Vale o ingresso.
    Juliano C.
    Juliano C.

    15 seguidores 9 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 16 de abril de 2014
    Um filme tão esperado como Divergente deveria conter um enredo mais bem elaborado e uma trama mais complexa. A historia é nova e criativa, um mundo futurístico nunca imaginado dividido por castas. Mas faltou emoção e fatos marcantes no decorrer do filme. No que diz respeito a classificação está entre legal e bom. Assista apenas se tiver tempo. Torçamos para que Insurgente nos tire o fôlego, coisa que Divergente não fez.
    José Carlos S.
    José Carlos S.

    1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 11 de abril de 2014
    o filme segue o ritmo de jogos vorazes, gostei.
    a atriz tem futuro e e talentosa, coisa fundamental para o sucesso.
    Kai E
    Kai E

    1.026 seguidores 262 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 16 de janeiro de 2015
    Atenção : Essa critica é de uma pessoa que não leu nenhum livro da trilogia ``Divrigente´´.
    O filme não trouce nada de novo . Na verdade quando os murmurinhos de que a trilogia de livros iria virar filme começaram a dizer ``O romance de Veronica Roth (Divrigente) , é semelhante com o romance de Suzanne Collins (Jogos Vorazes)´´, quando fui assistir pude ver que não tem nada a ver um com o outro . Gostei muito , recomendo , Como tem todo romance um governo aparentemente perfeito , mais nada feliz e secretamente mau governa as 5 facções (cuje são chamadas : Erudição , Amizade , Audácia e Franqueza , e no meio de tudo isso encontramos Tris (Shailene Woodley) uma jovem que tem que escolher se vai ficar em sua facção de origem ou se vai para outra , ela decide ir para Audácia e lá tem que enfrentar desafios se quiser viver , e do nada descobre que é uma Divrigente (Pessoa que não pode ser controlada pelo governo ) . E então ela encontra Tobias ou Quatro e ai está o ``Nada de novo nessa trama´´, mais mesmo sem nada que nós traga algo novo o filme por si só já é bom , mais uma duvida é que ouve uma Guerra terrível ... E ai as pessoas que sobraram foram divididas em Facções , e o povo não se revoltou ? E foi isso ? . Agora só nós resta esperar até dia 19/03/2015 .
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