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    O Protetor
    Média
    4,3
    1659 notas
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    144 Críticas do usuário

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    60 críticas
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    Thiago Petherson
    Thiago Petherson

    152 seguidores 200 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 30 de agosto de 2020
    Fantástico. Não faltou nada neste filme. O Denzel Washinton está fenomenal. Depois de participações em filmes que não se destacaram, ele ressurgiu neste filme com uma atuação digna de indicação ao Oscar. Conseguiu fazer com que a excelente atriz Chloë Moretz nem fosse muito notada. Filme que apesar de ser relativamente longo, em momento algum se torna cansativo. A volta da parceria com o diretor Antoine Fuqua, fez muito bem ao Denzel. O Liam Neeson e o Denzel, apesar da idade, pra mim são os melhores atores de ação/policial da atualidade. Não consigo entender como a crítica do 'Adoro Cinema' pôde dar 2,5 estrelas pra esse filmaço. Pra mim, perdeu totalmente a credibilidade ! Filme fantástico ...
    Sávio C.
    Sávio C.

    2 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 9 de janeiro de 2015
    Em primeiro momento, você não faz a mínima idéia do que a personagem principal é capaz de fazer. O filme vai revelando gradativamente.
    Carol C
    Carol C

    9 seguidores 16 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 8 de janeiro de 2015
    MUITO BOM! A historia é ótima, atuações impecáveis, tem ação, um suspense/mistério muito legal. Vale muito a pena ser visto. É realmente MUITO bom!!
    Diego M.
    Diego M.

    18 seguidores 14 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 5 de janeiro de 2015
    Muito bom filme, pra quem não conhece o seriado como eu o filme faz com que se tenha curiosidade e gosto para vê-lo. A ação do filme ficou muito boa e o modo como os personagens se portam é muito boa juntamente com o enredo que ficou muito bom também.
    Jonas S.
    Jonas S.

    4 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 5 de janeiro de 2015
    Com certeza o melhor filme de ação de 2014, sem compara a "Busca Implacável", o original. Denzel Washington como sempre muito bem em cada trabalho que escolhe, e soube escolher muito bem, me fez até querer buscar o material do qual se original o filme, excelente!
    Rafa Banjo
    Rafa Banjo

    2 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 10 de janeiro de 2015
    Filmaço! Imperdível! Chuck Norris é fichinha perto desse cara, kkk.
    Carlos F.
    Carlos F.

    1 seguidor 13 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 4 de janeiro de 2015
    Produção muito boa, imagens frias, locações lindas, o Denzel no papel de um homem aparentemente bastante sensato, solitário, levando uma vida quase monástica, trabalho-amigos-casa-trabalho.
    Denzel, sempre no papel de Denzel, está em forma (60 aninhos).

    Mas a aparente normalidade do monge negro fica para trás quando ele vê uma jovem prostituta, sendo espancada pelo cafetão russo. O passado na CIA retorna, e ele surge como uma maquina metódica e fria de matar, até então adormecida.

    O cara começa eliminando os cafetões da menina, passa para a policia corrupta, enfrenta um hiper bandido cruel pra cacete, e no final está em Moscou, acertando as contas com um mega chefão do crime internacional,... td por causa da jovem prostituta.

    O filme seria OK, se não pesasse no maniqueismo.

    Os amigos dele são anjos e o pessoal do crime é aquele estereótipo do mal absoluto.
    E, para piorar o filme, o final é mais óbvio possível, aquele que deixa os corações felizes.

    No fim, ainda tem um gancho para a continuação (dependendo imagino, do resultado das bilheterias).

    Aquele que paga o ingresso e também a pipoca e o refrigerante, sabe que vai ficar com o coração apertado durante 90% do filme, mas vai sair 'satisfeito', pois o ingresso garante que o bem sempre deve vencer (deve estar escrito em letras miúdas em algum lugar).

    Sem querer entrar na velha discussão,é claro que cinema em geral é também um produto feito para a diversão, tem que garantir o faturamento como resultado (o que significa ter que agradar a massa), e esta sempre foi e sempre será a máxima americana, que todos os produtores no mundo seguem como cartilha, mas eu fico pensando que acabaram jogando o filme (que é bom, não digo o contrário) no valão das coisas esquecíveis, que são descartáveis, como o copo de refri e da pipoca, talvez caracteristica da cultura consumista que mais produz lixo no mundo.

    e os russos estão de volta como os vilões nos filmes, depois de tantos filmes com os chineses usando o chapeu preto.

    Pra mim, a linha mais clara, é o papel do 'protetor'. Todo mundo quer alguém que o proteja dos perigos, principalmente em tempos difíceis. A jovem quer ser cantora e seguir o caminho do bem, o amigo indiano quer um emprego melhor e segurança para a familia, todos trabalhadores e todos...imigrantes atrás do sonho.

    Pode ser mais cliché?
    Ricardo M.
    Ricardo M.

    13.162 seguidores 697 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 29 de dezembro de 2014
    Protegendo o Bem

    Alguns astros do cinema hollywoodiano conseguem aproveitar bem a carreira alternando entre produções diversificadas, atuando em gêneros distintos justamente para aproveitar todo o potencial de interpretação ao mesmo tempo que agrega experiência e grana a conta bancária. Embora possa ser um argumento para alguns artistas que demonstraram potencial mas caíram em decadência, pode também ser usado para os versáteis, como é o caso do ótimo Denzel Washington.

    Em seu novo filme O PROTETOR, Washington interpreta Robert McCall, um homem solitário e perfeccionista, que faz de seus afazeres diários uma alternativa para sempre se controlar, usando sistematicamente o tempo como agente disciplinador. Pouco somos apresentados ao seu passado, já que o diretor investe consistentemente em ilustrar como é seu dia, o relacionamento com seus colegas de trabalho, os locais que frequenta e a simplicidade de sua casa. Isso funciona muito bem, pois nos aproxima do personagem como um homem simples, trabalhador e que sempre visa ajudar as pessoas sem deixar que suas limitações impeçam-no de prosseguir.

    É justamente nesse contexto que ele conhece Teri (Chloe Grace Moretz, a famosa HitGirl de Kick-Ass), uma jovem prostituta que tem pensando em mudar os rumos de sua vida, mas tem encontrado dificuldades por conta de seus inescrupulosos e violentos contratantes. O local em que se encontram, um pequeno restaurante 24h, faz a criação de laços entre os dois, levando McCall a se preocupar quase como uma figura paterna, dadas as frustrações e problemas que a vida supostamente impôs ela.

    Passamos a conhecer mais das capacidades do protagonista quando ele descobre do que são capazes os cafetões de Teri, o que faz ele agir em defesa da vida dela. A cena em que isso se mostra, diga-se de passagem, ocorre em um andar superior a um restaurante e pode ser colocada como uma das sequências de ação mais fantásticas e bem elaboradas produzidas pelo cinema americano. McCall acaba com um bando russos usando elementos do ambiente de forma impressionante, tudo fluído e sem deixar qualquer vestígio. Sem contar que ele faz a avaliação de todas as variáveis e pormenores em questão de segundos. É uma cena esteticamente violenta, mas criteriosamente justificada pelo estilo do filme.

    A partir desse momento começamos a descobrir mais sobre os envolvidos diretamente na situação, inclusive quem são os russos em questão. Nessa hora surge o personagem Teddy, um vilão calculista, ardiloso, frio e violento. Tal antagonista responde diretamente pelas investigações do massacre, gerando situações em que o desafio psicológico travado entre ele e o personagem de Washington chegam ao brilhantismo da interpretação, em especial a do restaurante durante o jantar.

    A briga de gato e rato gera bons momentos ao longo das pouco mais de duas horas de duração do filme, em que McCall vai sempre se sobrepondo às maquinações, investigações e ataques de Teddy, já que suas potencialidades são infinitamente superiores. Isso vai criando uma boa sensação de expectativa para o que aguarda o final do filme.

    Tecnicamente o filme também brilha... nitidamente uma produção de alto orçamento, os detalhes até mesmo de uma explosão, recorrendo a planos e efeitos variados de slow motion, mostram como um filme pode ser bem realizado quando há um diretor cuidadoso por trás da brincadeira. Por fala nisso, Antoine Fucqua faz questão de aproveitar bem as interpretações de Denzel Washington, fazendo com que seus maneirismos e prazer pelos mínimos detalhes sejam sempre percebidos pelo expectador. Até mesmo suas respostas rápidas e diretas são sagazes ao extremo: "O que você ganha me matando?" - Paz!

    Apesar do pouco espaço dado a Moretz, já que serve apenas como estopim, O PROTETOR é um ótimo exemplar da categoria de ação, mostrando como um homem se preocupa com as pessoas e faz de TUDO pelo bem comum. Sequências sólidas e divertidas mostram um filme interessante, no qual o bom roteiro, uma equipe experiente e ótimas interpretações resultam em uma produção digna de nota e recomendações.
    Klinger N.
    Klinger N.

    3 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 28 de dezembro de 2014
    Um bom filme para quem procura distração em um filme de ação.
    Com o lance do "justiceiro" contra os bandidos russos e policiais corruptos, mas bom para passar o tempo.
    Ação sem exageros.
    João Baron
    João Baron

    28 seguidores 54 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 28 de dezembro de 2014
    'O Protetor' é clichê. Fato consumado, isso nota-se. Mas outro fato em questão aqui nessa película, é a qualidade do ator, do diretor e da própria produção. A explicação para o filme ser estereotipado é simples, ele é uma adaptação de uma série televisiva dos anos 80, onde ser MacGyver estava na moda. O que mais me fascinou no filme foi novamente a entrega de Denzel Washington ao personagem-título, Robert McCall e a direção fabulosa do talentoso Antoine Fuqua (a dobradinha dos dois rendeu um Óscar a Denzel outrora). A história é realmente questionável por ser "clichê", acho aceitável alguém parar e falar: é mais do mesmo. Mas com Washington estrelando e Fuqua dirigindo é mais do mesmo mas muito melhor. A trilha sonora não empolga, a fotografia é boa, o roteiro tenho que admitir que é razoável, mas o ponto alto do filme são as atuações. Além do protagonista quem vai bem também em suas participações são a sempre bela e talentosa Chloë Grace Moretz, Marton Csokas e Haley Bennett. Aliás a escalação da Grace para um papel, vamos dizer mais adulto, me surpreendeu, contudo ela tirou de letra, como sempre faz. Enfim, é isso que posso dizer sobre 'O Protetor', gostei do filme, me encantei com o PERSONAGEM (que é um mestre do disfarces e arrasador quando tem que finalizar alguma coisa), com as atuações e com a direção. O filme tem uma sequência interessante, um ritmo bom e boas cenas de ação. Um justiceiro silencioso, vamos dizer que o 'Protetor' é um Batman bonzinho da vida real. Recomendadíssimo.
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