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2,0
Enviada em 16 de janeiro de 2017
Assalto ao Banco Central está longe de ser o filme insuportável pintado pela crítica. Porém, o que é mais importante: Assalto é um filme que decepciona em todos os gêneros que tenta se inserir.
3,0
Enviada em 16 de janeiro de 2017
Aparentemente, alguém achou engraçado colocar Robert Downey Jr. (Homem de Ferro, Sherlock Holmes) e Zach Galifianakis (Se Beber, Não Case 1 e 2) contracenando um filme inteiro. De fato, o resultado foi, no mínimo, interessante. Engraçado, é discutível.
3,0
Enviada em 16 de janeiro de 2017
Seguindo o filme de duplas, dessa vez com Robert Downey Jr. e Jamie Foxx, o drama O Solista é baseado em livro homônimo escrito pelo jornalista-personagem Steve Lopez, que se torna obcecado pela vida de Nathaniel Ayers, um sem-teto que tinha tudo para ser um grande músico, mas devido aos seus problemas mentais, acaba se refugiando da sociedade nas ruas.
3,0
Enviada em 16 de janeiro de 2017
Muitas pessoas com certeza rirão das piadas sobre trabalho, sexo e racismo de Quero Matar Meu Chefe, tradução não-literal de Horrible Bosses (Chefes Horríveis, o que não melhora muito as coisas). Novo trabalho de Seth Gordon (Surpresas do Amor e umas pontas em The Office e Community), o longa reúne mais talentos cômicos do que supostamente ele conseguirá no resto de sua vida como diretor.
3,0
Enviada em 16 de janeiro de 2017
É tarefa injusta falar de Super 8 de J.J. Abrams (Lost, Missão: Impossível III , Star Trek) sem ter que enumerar todas as semelhanças/referência/homenagens que este faz para a obra de Spielberg (que aqui - coincidência? - é um dos produtores). Desde o ponto de vista das crianças até a escolha de um vilarejo com características semelhantes à cidade de E.T., somos levados por um grupo de jovens que está produzindo um filme de zumbis e ...
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2,0
Enviada em 16 de janeiro de 2017
O ponto mais forte no longa original eram as ideias por trás do conceito de carros se comportando como humanos. E até os pequenos detalhes de produção, como o fato dos mosquitos voando serem pequenos carrinhos com asas, contribuíam para tornar aquele universo todo especial.
4,0
Enviada em 16 de janeiro de 2017
A nova animação da Sony parte para o óbvio gênero de filmes natalinos dessa época, mas faz bonito: Operação Presente subverte nossos conceitos do que é atualmente o natal, parte do ponto de vista do Papai Noel e seus elfos e acusa de maneira inteligente o modo superficial pelo qual muitos de nós enxergamos essa data que um dia foi muito especial.
3,0
Enviada em 16 de janeiro de 2017
Sinopse: A vida de um homem de negócios começar a mudar após ele herdar de seu pai seis pinguins. Conforme ele avança em sua vida pessoal, sua vida profissional começa a despencar.
3,0
Enviada em 16 de janeiro de 2017
Filme um pouco mais recatado que os outros da série, traz piadas mais contidas, um senso mais família, com De Niro no automático e Ben Stiller pouco inspirado em suas caretas.
3,0
Enviada em 16 de janeiro de 2017
Para quem não havia assistido o trailer do novo trabalho de Clint Eastwood (Menina de Ouro), tem a impressão que os conflitos do primeiro ato são apresentados de uma maneira mais impactante do que um drama seria capaz. Como o exemplo mais marcante, escolho a situação em que se encontra Marie LeLay (Cécile de France), uma jornalista de sucesso e que passa o momento mais claustofóbico do longa.
3,0
Enviada em 16 de janeiro de 2017
Estava aguardando ansioso por esse dia. E confesso que foi exatamente como eu esperava. Com uma direção focada em contar sobre uma família que vive às sombras de uma gigantesca árvore que serve de confessionário, com direito a cenas de pseudo-terror (com reflexo no vidro do carro seguido por câmera lateral) e com uma visão bem peculiar sobre como conduzir a vida, apesar dos infortúnios que atingem todo mundo.
5,0
Enviada em 16 de janeiro de 2017
Juan José Campanella (O Filho da Noiva, Clube da Lua) mostra como um roteiro bem escrito e uma direção impecável conseguem apresentar duas tramas entrecortadas de uma maneira tão fluida e transparente que, no fundo, parece que estamos assistindo a uma única história. Como se fosse pouco, a narrativa se desenvolve alternando um presente e um passado separados por mais de 25 anos. Em uma obra com tantas virtudes, acompanhar a evolução do ...
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3,0
Enviada em 16 de janeiro de 2017
Existem filmes que não são apenas interessantes de se assistir como mais uma manifestação de arte. Os documentários, por natureza, quase sempre tentam nos envolver em algum tipo de realidade que, por muitas vezes não fazer parte da nossa, é preciso ser escancarada e dissecada da maneira como os idealizadores do projeto acreditam ser importante.
4,0
Enviada em 16 de janeiro de 2017
A trilha sonora fantasiosa que evoca tanto os Batman de atualmente como, de uma forma mais lúdica, os policiais infantis que líamos quando crianças, abre as cortinas para o novo trabalho de Alain Gagnol, projeto de mais de cinco anos onde, debruçado com sua equipe de 60 pessoas sobre os mais de 40.000 desenhos criados à mão, revela uma estética curiosa e ao mesmo tempo divertida.
3,0
Enviada em 16 de janeiro de 2017
A diretora-roteirista Mia Hansen-Løve consegue prender a atenção mesmo em um filme cujo assunto fica vago do começo ao fim. O mais irritante, contudo, em O Pai dos Meus Filhos, é a maneira covarde com que ele flerta com o nosso próprio sentido de narrativa.
4,0
Enviada em 16 de janeiro de 2017
A continuação das aventuras de Po, agora o Dragão Guerreiro, e os cinco furiosos, contém em sua essência os mesmos elementos que fizeram do original um sucesso como filme: as piadas irreverentes em torno da figura de um panda lutanto Kung Fu (e Po é um personagem irreverente não apenas por natureza, mas em sua própria concepção de personalidade divertida), as sequências de luta orquestradas pela animada trilha sonora (que aqui já se ...
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3,0
Enviada em 16 de janeiro de 2017
Annete Bening é uma atriz talentosa. Seu único trabalho que acompanhei de perto, Beleza Americana, foi um exercício de neurose formidável, ainda que equivocado em sua exagerada conclusão final (culpa do roteiro?). Porém, através dele é possível ter uma noção muito boa das capacidades de interpretação de Bening tendo como personagem pessoas com algum descontrole emocional que a leve a influenciar negativamente a vida dos seus próximos.
2,0
Enviada em 16 de janeiro de 2017
Aprendemos duas coisas assistindo Garota Infernal: que não se dá Oscar de melhor roteiro para uma estreante com delírios de grandeza (Diablo Cody, de Juno) e não se coloca atrizes como Megan Fox (Transformers e... argh! Transformers 2), que rivaliza com Kristen Stewart em atuação, em um papel principal.
5,0
Enviada em 16 de janeiro de 2017
Scott Pilgrim é o tipo de filme que abraça um conceito até o fim. Melhor: começa como um filme comum, mas vai apresentando o seu conceito de forma orgânica e cada vez mais intensa. E intensidade é uma palavra que resume muito bem toda a experiência que esse filme proporciona.
3,0
Enviada em 16 de janeiro de 2017
Kassie (Jenifer Aniston) deseja ser mãe, mas não possui nenhum parceiro nem deseja ter um, se contentando com os ombros amigos de Wally (Jason Baterman, de Juno), que sempre está por perto. Porém, sua idade avançando a deixa preocupada a ponto de pensar em ter o filho por conta própria, usando o já não tão modernoso método de inseminação artificial. Para isso, decide procurar um candidato que se encaixe em seus padrões de homem ...
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4,0
Enviada em 16 de janeiro de 2017
Há um estudo de personagem envolvido em Turnê. Com base em sua trajetória, podemos dizer que os acontecimentos que acompanhamos nunca entendiam, pois abrem cada vez mais a cortina que obscurecia a verdadeira história do grupo de meninas que saem pela França fazendo shows bizarros com aspecto decadente e, principalmente, do seu empresário.
3,0
Enviada em 16 de janeiro de 2017
Mais um filme visto em castelhano. Tenho a dizer que os dubladores argentinos são tão competentes quanto os nossos, e acompanhar a trajetória de Blu por Rio de Janeiro, sob o ponto de vista dos portenhos, foi mais uma experiência pra vida cinematográfica.
4,0
Enviada em 16 de janeiro de 2017
O único exemplo cinematográfico de Miguel Falabela como diretor demonstra o talento de seu idealizador no formato tão conhecido por ele e praticado por anos a fio: o teatro.
4,0
Enviada em 16 de janeiro de 2017
Ainda que mantenha a simplicidade em suas premissas, e divirta por causa disso, para os adultos diverte ainda mais, pois temos a sensação de acompanhar uma história dupla, com os trejeitos adultos dos personagens animais em nossa volta. De quebra, ainda temos um pensamento filosófico, com a ideia que todos aqueles bichos agindo como humanos são "selvagens", cria-se uma impressão de que, no fundo, o ser humano pode se encaixar muito bem ...
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3,0
Enviada em 16 de janeiro de 2017
Em vários momentos de Jumper, principalmente na sua conclusão, podemos quase sentir o desperdício quase completo de uma boa ideia para um filme mais intrigante do que se transformou na realidade.
5,0
Enviada em 16 de janeiro de 2017
Falarei brevemente deste que, para mim, é uma das maiores surpresas em Home Vídeo em muito tempo. A princípio, o filme emprega uma dinâmica inovadora com um mesmo personagem representado por duas psiques/atores, e o uso de atores que conseguem passar a impressão de serem a mesma pessoa (Kevin Costner e William Hurt) é mecanicamente a melhor coisa do filme.
2,0
Enviada em 16 de janeiro de 2017
Como grande sucesso do primeiro longa metragem que mostra a vida do famoso espírita Chico Xavier, vemos uma tentativa de realizar uma franquia com um seriado de televisão e, agora, com histórias alternativas que giram em torno dos poderes do aclamado médium.
5,0
Enviada em 16 de janeiro de 2017
Depois de acompanharmos as divertidas adaptações dos romances de Jane Austen (Razão e Sensibilidade, Emma, Orgulho e Preconceito), chegou a hora de vermos a história da própria Jane, e como ela se tornou a escritora dos romances de época.
5,0
Enviada em 16 de janeiro de 2017
O roteirista-diretor Andrew Niccol, que esteve nessa função dupla nas produções Gattaca e S1mone, além de ter escrito O Show de Truman e O Terminal, dessa vez parte para uma imersão no real, tratando do submundo do comércio ilegal de armas.
4,0
Enviada em 16 de janeiro de 2017
O filme começa como um documentário, mas corta para outro documentário sobre o vício do irmão. Isso acaba derrubando nossa visão inicial, mas o tom documental dá realismo ao filme.
3,0
Enviada em 16 de janeiro de 2017
Existe uma relação entre esse primeiro (e único) longa de Baldwin e um filme de 1941 chamado "The Devil and Daniel Webster": o protagonista é o mesmo Daniel Webster. Ambos possuem dois títulos: são chamados "The Devil and Daniel Webster", porém o de 1941 também possui o título "All That Money Can Buy", enquanto esse de 2007 é chamado também de "Shortcut to Happiness".
3,0
Enviada em 16 de janeiro de 2017
O momento que resume a ascenção de Bruna e ao mesmo tempo a visão do primeiro trabalho de Marcus Baldini é quando, em seu discurso na festa preparada por sua amiga, ela diz que acredita em si mesma e encoraja seus antitriões a fazerem o mesmo, pois se o fizerem, "conseguirão chegar aonde eu cheguei". E é precisamente nesse ponto que o filme deixa de ser uma visita convencional ao mundo da prostituição e vira uma discussão instigante ...
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5,0
Enviada em 16 de janeiro de 2017
Nina é uma dançarina de balé que, assim como muitas, devota toda sua vida a essa arte. Perfeccionista ao extremo e apoiada pela mãe controladora, ela está prestes a participar da escolha de quem será a nova protagonista de uma nova versão do clássivo O Lago dos Cisnes, dirigida pelo seu controverso diretor Thomas Leroy (Cassel).
3,0
Enviada em 16 de janeiro de 2017
Com uma introdução em tela cortada em três partes, mostrando diversos cenários que evocam o dia-a-dia das pessoas e, principalmente, a correria dessas pessoas para quem o tempo é um bem cada vez mais escasso, o novo longa de Danny Boyle (Quem Quer Ser Um Milionário?) nos apresenta Aaron, sem muita distinção do resto da multidão. Na verdade, ele não é muito diferente de nenhum de nós.
2,0
Enviada em 16 de janeiro de 2017
Há filme que enriquecem ainda mais em uma revisita (O Sexto Sentido, Donnie Darko, Cidade dos Sonhos). Porém, ter um segredo final que pode mudar tudo o que vínhamos assistindo desde o início nem sempre se revela uma boa ideia (Os Esquecidos, A Caixa, A Passagem). Infelizmente, O Turista se encaixa nessa segunda situação.
4,0
Enviada em 16 de janeiro de 2017
Apesar de ser um remake, e os diálogos, os cenários e muitos ângulos se assemelharem ao original sueco de 2008, o filme estabelece seu próprio estilo baseado principalmente na trilha sonora, na fotografia e na maneira peculiar do diretor Matt Reeves contar um romance-terror entre dois jovens. Eu diria mais: o filme, do ponto de vista estético, empolga em um nível suficiente para renovar o defasado gênero de terror.