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    O Justiceiro
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    67 Críticas do usuário

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    Yuri
    Yuri

    45 seguidores 387 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 9 de janeiro de 2024
    Série excelente. História bem elaborada e envolvente. Elenco Razoável, com destaque para o protagonista Jonathan Edward Bernthal, que interpreta Frank Castle, uma atuação impecável. A série tem ação do início ao fim, a história se desenrola muito rapidamente e, em minha opinião, essa série, sim, poderia ter dado continuidade e ter mais temporadas pela alta qualidade que teve em todos os episódios. Vale muito a pena assistir, são poucos episódios e não é nem um pouco cansativo.
    Alexandre C.
    Alexandre C.

    5.073 seguidores 525 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 19 de maio de 2019
    Série excelente um personagem muito rico, um herói sem Super poderes, o meu personagem favorito dos quadrinhos, a série é de muita ação, drama, e a violência típica do Justiceiro, pena que foi cancelada, ótima série.
    Caio Bolado 24
    Caio Bolado 24

    2 seguidores 70 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 13 de novembro de 2022
    Uma série com violência, criação de herói e vilão incríveis, cada momento entre o justiceiro e o retalhador foram incríveis as cenas brutais, digna de uma série com o nome "justiceiro " uma obra prima
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    59.545 seguidores 2.776 críticas Seguir usuário

    Crítica da 2 temporada
    4,0
    Enviada em 15 de fevereiro de 2019
    Muito boa! Muito fala- se que infinitivamente é inferior a 1° Temporada, não vejo dessa forma, vejo essa um pouco inferior, mas muito pouco, mas ainda com a pegada escura e violenta da 1°. Ressalva aqui para o desfecho, poderia ter sido mais bem elaborado, focando no roteiro. Destaque para a cena final, foi muito louco... Valeu apena e já na expectativa da 3° Temporada.
    c4rlc4st
    c4rlc4st

    940 seguidores 316 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    4,0
    Enviada em 10 de março de 2019
    The Punisher teve duas temporadas boas, com cenas de ação empolgantes e uma boa atuação do Bernthal. As duas temporadas sofreram com problemas de ritmo e roteiro raso, mas suficientemente cativante para me manter entretido.
    Viní Ibrahim
    Viní Ibrahim

    1 seguidor 10 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    4,5
    Enviada em 2 de fevereiro de 2022
    O que falar dessa masterpiece?

    Muita ação e suspense. Ação o suficiente pra você se pegar lutando em casa com o vento. Suspense o bastante pra você ir pulando os pedaços pra chegar no 'finalmentes' da cena - e não me orgulho xD

    A atuação muito natural. Há, e fica uma ressalva importantíssima pro estúdio que dublou. É o tipo de produto final que gostaria de ver em todos os títulos trazidos pra cá. A sutileza de como as contrações, gírias e jargões do nosso idioma são colocados no meio das falas é tão bem feita, que, olha... Sem palavras.

    Aplausos pra direção, que fez um trabalho superdetalhista.
    spoiler: P. Ex. Na cena no hotel onde a karen dá o cartão de visitas pós-tiroteio... Ao dar o cartão - pra quem, não me lembro -, é perceptível que o cartão está amassado. Como se realmente houvesse acontecido. Eu fiquei "meeeeeeeeeo". Há outras cenas onde o detalhe foi levado ao nível mestre, mas não me recordo especificamente.


    A história é boa. Principalmente nas duas temporadas. Você envolve com os personagens. Sente a trama na pele. O melhor arco de todos foi o da Amy. Que spoiler: de mula-infantil, se torna uma filha pro frank. Tudo muito progressivo, com o ápice no último ep.


    Como nem tudo são flores, a direção deixa algumas pontas-soltas. Principalmente se tratando dos inimigos de frank - spoiler: que normalmente são impiedosos, mas quando se tratando do frank ou dos parceiros, são misericordiosos, imperitos ou sempre deixam escapar.
    .

    No geral, é uma série e tanto. Recomendadíssimo.
    Só não vale assistir com a família do lado, ahaha.
    anderson j
    anderson j

    287 seguidores 222 críticas Seguir usuário

    Crítica da 2 temporada
    2,5
    Enviada em 9 de abril de 2019
    A segunda temporada de Punisher mantém a "tradição" Netflix de entregar numa temporada de 13 episódios, muita enchessão de linguiça e pouquíssimos momentos que fazem a enrolassão valer à pena. Há duas tramas na temporada, uma interessante outra enfadonha, a de Billy russo sendo interessante e a da garota e do "vilão religioso" que sequer explicam direito os seus objetivos e a personalidade ou mesmo seu passado.O personagem entra mudo sai calado e te deixa meio:" tá e dai ???!!!". Se tirasse essa trama envolvendo o vilão religioso caçando a garota chata e suas fotos daria pra temporada ter 6 episódios sendo mais objetiva e satisfatória. Há muita coisa que decepciona na temporada, a ausência do personagem microship, a caracterização do Billy russo como retalho, o cara continua bonitão com seus arranhões de gato, Frank Castle por mais brutal que seja não é como nos quadrinhos, o personagem aqui se deixa levar por muitos sentimentos, quando na verdade não deveria ter sentimento algum e daí partem as discussões sobre o personagem. Ainda sobre Billy, notei que tentaram fazer uma construção de personagem parecida com a do Mercenário na terceira temporada de Daredevil. A jornada da Madani também lembra a do policial que precisa se provar em Daredevil S03, ou seja uma tentativa de tentar alcançar a qualidade da 3 temporada de Daredevil, a diferença é que lá existe foco e ritmo e é tudo uma crescente que ao chegar no clímax que é um estouro. Em Punisher falta ritmo, ação,foco, a distribuição de personagens não é fluida,e o final é muito mais muito broxante. Faltou para Billy imponência, faltou banho de sangue no embate final. Há certas decisões de roteiro que são ridículas. Tudo isso envolto a alguns pequenos momentos que fazem realmente a temporada ser minimamente bacana. Mas é decepcionante por ser sem foco, ter pouca emoção e um clímax completamente morno.
    Fa Waughan
    Fa Waughan

    4 seguidores 29 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    4,5
    Enviada em 3 de fevereiro de 2019
    Uma das melhores séries de ação da Marvel que já assisti, com um ótimo elenco e enredo, com boas cenas de ação talvez alguns exageros, as cenas de lutas envolvendo o Justiceiro são muito boas
    Antonio S.
    Antonio S.

    2 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 28 de fevereiro de 2019
    Excelente série. Frank superou o Demolidor. Para quem gosta de ação, não pode deixar de assisti-la por nada. O cara é foda!
    SAMUEL L.
    SAMUEL L.

    3 seguidores 37 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 6 de fevereiro de 2019
    1. Excelente
    2. Série nota 10. 3. De tirar o fôlego do começo ao fim. Ação e tiros 100%. 4. O Justiceiro é dahoraaaaaaa!!!!
    Ricardo M.
    Ricardo M.

    13.113 seguidores 697 críticas Seguir usuário

    Crítica da 1 temporada
    4,0
    Enviada em 23 de janeiro de 2019
    Notório veterano de guerra, Frank Castle (Jon Bernthal) vê sua vida desmoronar quando a esposa e filhos são cruelmente assassinados. Abalado e com sede de vingança, Castle some dos holofotes e passa a ser considerado morto, permitindo-o atuar como o famigerado justiceiro, capaz de usar todos os meios disponíveis para alcançar seus objetivos, sejam eles de vingança ou puramente "ajuda" humanitária. Eis que surgem dois problemas no caminho de Castle: o hacker David Lieberman (Ebon Moss-Bachrach) e a agente Dinah Madani (Amber Rose Revah), que poderão servir ou desservir aos seus efetivos propósitos.

    Considerado um dos anti-heróis mais violentos das HQ's, Frank Castle já recebeu adaptações para o cinema em três ocasiões cujo resultado oscila de mediano a fraco, mas com esta produção da Netflix a situação muda para um resultado muito melhor. A começar pelo ator protagonista, Jon Bernthal tem o biotipo, desde voz até aparência, que favorecem muito bem a imersão ao personagem, sem criar excessos que fariam do cara um sujeito quase alienígena: ele apanha e bate muito, sangra pra caramba e, dentro das possibilidades, volta a ativa. Sem dúvida um dos pontos mais fortes.

    A história, que busca se desenrolar essencialmente com base em flashbacks, tem relação direta com o passado de Castle e os militares que atuaram com ele, inclusive o agora empresário Billy Russo (Ben Barnes). Os problemas gerados por ações passadas, incluindo decisões obscurecidas pelo alto escalão da CIA, vem a tona quando a investigadora da NSA, Dinah Madani, descobre como o governo americano tratava ações em solo estrangeiro, algo que acaba envolvendo diretamente o protagonista da série, o que eleva ainda mais o banho de sangue. Além do personagem principal, merece destaque David Lieberman, hacker que, por obra do acaso, passa a colaborar com Castle nas estratégias e raramente põe a mão na massa, sem deixar de mencionar que a química entre eles é divertidíssima seja, no desentendimento, ou nos momentos de humor.

    Como não poderia ser diferente e para fazer jus às suas origens, THE PUNISHER tem ação e sangue de sobra: braços e pernas sendo quebrados (até na marretada); facas atravessando pescoços, membros e produzindo cortes aos montes; cabeças sendo cortadas e socos e chutes sendo desferidos sem pudor, tudo com boas coreografias e nível de realismo na medida para os fãs.

    Mesmo não conhecendo a fundo a história dos quadrinhos, a 1ª TEMPORADA de THE PUNISHER chama atenção pela alta qualidade de sua história, boas doses de ação, elenco afinado e uma edição que capricha para manter a tensão. Diversão de primeira.
    Gabriel Pelegrini
    Gabriel Pelegrini

    9 seguidores 85 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    4,0
    Enviada em 6 de julho de 2020
    Essa série ficará marcada pela drástica mudança entre a 1ª temporada e as demais. A 1ª temporada, extremamente sonolenta, e fraca em produção e cenário, melhorando apenas no fim. Porém na 2ª temporada fica evidente que os criadores da série deram ouvidos às críticas e trouxeram uma produção muito diferente, com muito mais ação, personagens muito mais bem explorados e uma história mais cativante. Destaque para Jon Bernthal, que após diversos papeis como coadjuvante, aproveitou muito bem esta oportunidade como protagonista, sendo, ao menos para mim, o melhor Justiceiro, disparado.
    Sidney  M.
    Sidney M.

    28.288 seguidores 1.082 críticas Seguir usuário

    Crítica da 2 temporada
    3,5
    Enviada em 16 de fevereiro de 2019
    Do primeiro ao quarto episódio é tiro porrada e bomba, começa muito bem. Mas depois despenca, a história começa a ficar enrolada, tramas e subtramas confusas, não vinculando uma coisa a outra. Por fim temos o décimo episódio, que particularmente é a melhor, com uma ótima reviravolta e um encontro explosivo e violento. Mas infelizmente o ultimo episódio decepciona muito, mas que ainda faz você vibrar em alguns momentos. Jon Bernthal é um ótimo Justiceiro, ele consegue transmitir bem o papel do soldado perturbado pela guerra e das perdas do passado. Não achei a segunda temporada ruim, mas fica bem abaixo da excelente primeira temporada
    Ricardo M.
    Ricardo M.

    13.113 seguidores 697 críticas Seguir usuário

    Crítica da 2 temporada
    2,5
    Enviada em 5 de fevereiro de 2019
    Após o desfecho da primeira temporada, Frank Castle (Jon Bernthal) é deixado livre pelos militares sob a condição de evitar problemas e sair de Nova York. Mas como nem tudo são mar de flores, Castle até sai de Nova York, no entanto, ele consegue com grande facilidade contrair confusão, algo que o leva a ser preso após defender da morte certa a jovem Amy Bendix (Giorgia Whigham), atraindo novamente as atenções da agente Dinah Madani (Amber Rose Revah), que precisa da ajuda de Castle para caçar o agora fugitivo Billy Russo (Ben Barnes) e cessar as ações do vilão manipulador. Está armado o palco para que o Justiceiro volte a ativa.

    A segunda temporada da divertida série produzida pela Netflix não traz, efetivamente, muita coisa nova. Na verdade exagera ao tentar reciclar ideias oriundas da temporada anterior, já que traz Billy Russo como um dos dois vilões para desenvolver uma das tramas que transcorre ao longo dos 13 episódios, isso em paralelo a outra trama com outro vilão e sem nenhuma relação entre elas. Esta tentativa de ampliar a história e dar maior participação ao Justiceiro naufraga, pois nenhuma das duas histórias se desenvolve efetivamente, misturando-se ao longo dos episódios de forma muito confusa, já que não há tempo para explicar, em detalhes, cada uma delas, uma pena, pois fica claro que qualquer das duas tinha potencial para ser usada em separado.

    Independente do enredo rocambolesco, a SEASON 2 de THE PUNISHER tem vários pontos positivos que tendem a se repetir em uma eventual terceira temporada, a começar pelas necessárias cenas de ação que aqui existem em boa quantidade e recheadas de violência, muitas vezes extrema; temos também a presença de um lado da personalidade de Castle bem explorada, pois o personagem sempre fez questão de punir o malfeitores de fato, defendendo com unhas e dentes o cidadão de bem, algo que é fortalecido por um evento supostamente resultante da morte de inocentes; e em uma última análise, a temporada termina sem pontas soltas, deixando espaço para que uma nova narrativa seja desenvolvida sem qualquer dependência anterior.

    O roteiro peca pelo excesso de drama protagonizado pelas personagens de Madani e Krista Dumont, sendo que a maior parte funciona apenas para estender a duração do episódio, pois não acrescenta nada à uma suposta complexidade delas ou das personagens, item que até passaria se não fosse pelo exagero em termos de quantidade. Em contrapartida, a presença de outros personagens fica mais fortalecida, como é o caso de Custis (Jason R. Moore) e do policial Brett Mahoney (Royce Johnson), merecendo destaque pelos opostos que representam dentro do contexto. Por fim, o vilão John Pilgrim (Josh Stewart) que talvez seja o mais relevante, já que impele um tom melancólico e psicologicamente complexo, haja vista suas considerações para agir em função do passado violento e da necessidade de buscar um futuro pacífico e familiar.

    Em suma, a segunda temporada de o Justiceiro resulta em um conteúdo mediano graças ao pecado de se perder em uma história ambiciosa demais para uma produção cuja proposta é o entretenimento. Em função disso, o que se destaca de fato é a conduta do protagonista sempre expressivo e ajustadíssimo, deixando Bernthal à vontade para repetir a competência vista na temporada anterior. Entretém de fato, mas exige do expectador uma paciência maior do que necessário.
    Roberto S
    Roberto S

    2 críticas Seguir usuário

    Crítica da 2 temporada
    4,5
    Enviada em 23 de janeiro de 2019
    Sem dúvida, como diz o ditado "Ele tem um jeito diferente para matar", uma obra prima das séries derivados de HQ, concerteza modificou o jeito de fazer série, um estilo viciante. A melhor série desse Gênero, uma coisa séria sem humor infantil como existe nas outras é algo sóbrio e real. Parabéns e por favor Netflix nos presenteia com a 3 temporada
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