Não há idade para que se aprenda a gostar de cinema. Entretanto, fato é que todos envelhecemos e, com o passar dos anos, a própria experiência de ver um filme muda. Não apenas pelo lado psicológico, devido à maturidade alcançada para melhor compreender aquela trama aparentemente meio sem pé nem cabeça (ou, ao contrário, notar a bobagem que era um dos nossos filmes favoritos de infância), mas também pelo contexto em torno da sétima arte.
Nesta matéria especial assumimos de vez a nostalgia ao relembrar fatos tão triviais de décadas atrás que, hoje em dia, praticamente não existem mais, ou pelo menos mudaram bastante. Afinal de contas, como dizia Cazuza, o tempo não pára!