Ok, a notícia é meio frustrante. Para adentrar a cerimônia de premiação mais badalada de Hollywood e, de quebra, ter a chance de roçar o bracinho no vestido da Julianne Moore ou no paletó do Eddie Redmayne, “guardando lugar”, o primeiro requisito é ser parente de alguém que trabalhe para a Academia. Outra (única) possibilidade é entrar para a PricewaterhouseCoopers, a firma de auditoria responsável pela contagem dos votos. As informações são do Hollywood Reporter.
Na última premiação, o apresentador, Neil Patrick Harris, chamou atenção para os “guardadores de lugar” na cerimônia do Oscar – aquelas pessoas que ocupam os assentos na plateia (de alguém que levantou para receber uma estatueta, por exemplo), para evitar “buracos” na audiência.
Quem passa pela peneira ainda tem que assinar um extenso contrato de discrição – que envolve, inclusive, permanecer anônimo – proibindo o “seat filler” de conversar com as celebridades, de chamar a atenção ou mesmo relatar a experiência. Se o empolgadinho(a) se comportar mal, o tal parente pode ser demitido (está no contrato!), daí o vínculo. O que cai por terra, claro, se o mestre de cerimônias resolva te entrevistar ao vivo.