A determinação da Disney em continuar produzindo versões live-action de seus filmes mais famosos não é segredo. Os filmes Alice no País das Maravilhas, lançado em 2010, seguido de Malévola e Cinderela, em 2014 e 2015 respetivamente, costuma ser apontado como a primeira incursão da empresa nesta dinâmica.
Só então, depois destes, aconteceriam as estreias de dois dos filmes mais famosos do gênero nos últimos anos e, definitivamente, os responsáveis pela grande leva de live-actions posteriormente. Estamos nos referindo a Mogli - O Menino Lobo (2016), de Jon Favreau, e A Bela e a Fera (2017), de Bill Condon.
Estrelado por Emma Watson e Dan Stevens, A Bela e a Fera foi recebido com carinho e nostalgia pelo público e pela crítica e, além disso, obteve uma arrecadação absolutamente espetacular: 1.266 milhões de dólares, o que o coloca como o segundo mais lucrativo desse tipo de projeto, atrás apenas de O Rei Leão (2019), com 1.647 milhões de dólares.
Da mesma forma, A Bela e a Fera também é um dos filmes mais caros da história do estúdio, ocupando o sexto lugar, atrás apenas da terceira e quarta parcelas da franquia Piratas do Caribe, John Carter: Entre Dois Mundos, Enrolados e, novamente, o live action de O Rei Leão. Esta versão de A Bela e a Fera custou 255 milhões, mas o esforço valeu a pena, o investimento foi mais do que bem-arrecadado e a Disney deixou claro que live action era um dos caminhos a percorrer.