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regina stefane
8 críticas
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1,0
Enviada em 7 de junho de 2024
Filme fraco, com personagens rasos e pouco interessantes (apenas os 4 personagens e nada mais) diálogo pobre e repetitivo, enredo fraquíssimo, história que não consegue prender atenção um minuto sequer, devido as cenas e os diálogos girarem em torno da mesmice. Em suma não queria assistir, resolvi dar uma chance e me arrependi de ter desperdiçado 2 horas do meu tempo.
Um ótimo filme. Para se pensar e repensar uma relação a 2. O enredo, a trama e a atuação de todo o elenco de estrelas, notoriamente conhecida do grande público, dá a certeza de um desfecho inimaginável.
Closer - Perto demais, já começa embalado por uma trilha sonora envolvente e marcando as falas dos personagens. Talvez o sucesso resida no fato que o filme não promete nada, mas entrega tudo: a marcação das falas, os diálogos profundos, as trocas de olhares e gestos dos personagens, a tentativa de sair de todos os clichês possíveis, pela tangente. Não é fácil discorrer sobre relacionamentos humanos e as confusões emocionais numa película cinematográfica e prender a atenção. É por isso que a escolha das personagens e a entrega dos atores, faz toda a diferença. Julia Roberts renova-se das cinzas, Jude Law cumpre tabela, Clive Owen dá um show a parte, mas quem entrega o personagem e o filme nas mãos do público é Natalie Portman - simplesmente pujante e maravilhosa! O filme é uma sucesso, não porque traz realidades e desencontros de casais e relacionamentos mal resolvidos, mas por não ter a pretensão de surpreender ninguém. Ele acontece porque Michael Nichols pensou em tudo, para que fosse o retrato da realidade humana e não a sua expectativa. Ele entregou.
Um filme que mostra muito mais da verdade de relacionamentos amorosos do que quaisquer outros clichês. Um diálogo excepcional e impactante de cada um dos personagens. O filme retrata o jogo de poder e a necessidade do ser humano de ser desejado por mais da bela situação em que ele pudesse estar vivendo. Uma fotografia que não poderia ser melhor e é digna do " Walpaper " de qualquer pessoa.. Hahahah!
Para quem quer assistir um filme que com a devida atenção, o torne impecável, é uma das melhores opções dos romances e posso dizer que é único em relação a todos. Nenhum filme de romance possui a arquitetura de closer.
Em 2005 eu tinha 23 anos. Fazia estágio numa editora com meu melhor amigo dos tempos de faculdade (e não só). A gente era metido a ser moderno, deprimido e blasé. Eu tinha a mania de usar camisa por baixo da camiseta porque assim estava subvertendo alguma coisa que até hoje não descobri o que é. Não era nada, na verdade. Só meio ridículo. A gente era bem idiota na real. Naquele ano estreou o filme mais blasé e pau no cu da década: Closer, que no Brasil ganhou o incrível subtítulo "Perto demais" - porque pra distribuidora do filme tava muito claro que a geração que ia assistir e se identificar com aquela porra era mesmo burra. Um pouco pelo menos. Não nego. Mas porque raios ressuscitar um filme que fez todo mundo cantar Damien Rice até a exaustão e praguejar (não julgo) o Seu Jorge e a Ana Carolina? Porque aquele meu melhor amigo acabou de terminar um namoro e a gente está há algumas semanas dissecando as dinâmicas tóxicas dos relacionamentos. Entre as inúmeras análises que fizemos - porque pensar em teorias é a nossa diversão desde 2002 -, chegamos à conclusão de que aos 41 anos a gente não tem mais paciência pra sofrência. E aí ele abriu o baú da vergonha e puxou o Closer (perto demais), que foi por muito tempo nosso filminho-pop-chic-depressão-queridinho. Estamos em 2023, faz 18 anos que vimos um médico completamente desocupado ficar obcecado por uma fotógrafa chata que só queria trepar com um revisor de texto igualmente desocupado e enfadonho, que por sua vez estava comendo uma striper que nem o nome verdadeiro usava porque ela era importante demais pra essa porra toda. Meu fucking cool! Puta que pariu que falta de um bom banheiro pra lavar na vida dessa gente. Eu me pergunto: quando e como o tal médico salvou vidas e ficou milionário se ele só pensava em punhetas? Porque diabos aquela fotógrafa estava tão interessada no revisor de textos - só porque ele era o Jude Law? Isso é motivo? Aliás, por que o revisor voltou a fumar? Por que a striper chorou pra foto? Pra provar que é gata até sofrendo? My ass, como dizem os gringos. Bando de desocupados. Desocupados na Inglaterra. Mandasse esse povo viver nos trópicos pra ver se tinha tanta frescura de quem come quem. Não tinha! Eu nem sei como é que alguém ali conseguia pagar as contas fazendo absolutamente nada. Se calhar tem o dedo do Manoel Carlos nesse roteiro: todos lindos, ricos, transantes e desocupados. Fim. A gente fica mais velho, dá umas cabeçadas na vida e pega bode dessas crises de gente bonita. E já dizia esse meu amigo, um mestre: sofrimento de cu é rola.
O filme tinha tudo pra ser bom. Mais uma hora é um coisa, depois outra. Vc não consegue entender nada. Quando o filme acabou fiquei tipo: Cri, cri, cri. -.-
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