Média
4,5
5091 notas
Você assistiu Batman Begins ?
2,5
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
Eu assisti o filme de novo esses dias,e cara,é perfeito.Ótimas cenas de briga e ação do começo ao fim!Um clima eletrizante e ótimos atores são apresentados nos segundos iniciais do filme.Liam Neeson está muito bom como vilão e Cillian Murphy nos prova ser um perfeito ator.Mas Kate Holmes está perfeita e linda como nunca nessa obra de arte!Cristopher Nolan nos brinda com um perfeito filme de heróis,uma idéia que deu certo!Vida longa á Kate Holmes!
2,5
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
"BATMAN BEGINS", de Christopher Nolan, pode ser visto no Cine Roxy 5 e nos complexos Cinemark da região. Este filme é o exemplo tácito de que o cinema comercial pode flertar com o cinema de qualidade. Tal fato deve-se basicamente ao diretor Christopher Nolan, responsável pelo escelente "AMNÉSIA", no qual a trama foi contada do fim para o começo. O filme se inicia com o jovem Bruce Wayne caindo num poço no terreno de sua casa. O menino ficou amedrontado com os morcegos que se assustaram com a sua queda. Devido ao temor de morcegos (o termo seria morcegofobia?), Bruce pede para sair de uma ópera que assistia junto dos pais. Na saída, um assaltante assassina os pais diante dos olhos de Bruce, que durante vários anos carrega a culpa da responsabilidade da morte dos pais. Sua vida fica sem rumo, inclusive geográfico. Fica vagando pelo mundo. Quando se encontrava numa prisão de um país asiático, Bruce Wayne, o herdeiro do império construído pelos seus antecessores, é resgatado por Henri Ducard (Liam Neeson) para vir a fazer parte da Liga das Sombras, uma entidade cujo objetivo principal é eliminar os criminosos e corruptos do mundo. A gênese de Batman está no medo; sua ânsia de combate ao crime era uma sede de vingança que pudesse aplacar o seu sentimento de culpa. Ao voltar para a violenta Gothan City, estilizada com muitas favelas, miséria e insegurança (dá pra imaginar uma cidade assim?), Bruce Wayne encontra o real sentido de justiça quando encontra sua namorada de infância, Rachel (Katie Holmes), que se tornou uma promotora distrital, cuja idéia de justiça é semelhante ao dos pais de Bruce: "vingança é um tipo de justiça pessoal", diz ela. Nessa altura, o arcabouço para o início do personagem Batman está pronto. E sua batcaverna estava cheio de morcegos antes dele e de Alfred (Michael Caine) virem a construí-la. Com a ajuda de Lucius (Morgan Freeman), a indumentária e os artefatos tecnológicos são escolhidos. Os chefões do crime organizado como Carmine Falcone (Tom Wilkinson), o espantalho e, por último, o próprio líder da Liga das Sombras irão se deparar com o nosso herói mascarado. Christian Bale é o BATMAN perfeito. Ele consegue se sobrepor ao herói arquetípico que vive nos subterrâneos de toda uma geraçào que acompanhou as aventuras do herói em voga na televisão, no cinema ou mesmo nos quadrinhos. No final das contas estamos diante de um filme belíssimo, muito maior do que apenas um entretenimento infantil, e melhor que todos os seus predecessores.
5,0
Enviada em 24 de abril de 2013
Ao ver o início do Batman pensamos que será mais um remake simples baseado no que já vimos antes sobre o Morcego...mas depois de 1 hora de filme percebemos que Nolan não está nem aí pra máscara do Morcego e sim em dar alma ao mesmo e nos convencer de algo sobre a releitura do personagem. Ao se desviar do foco de mostrar um simples e típico herói que veste seu uniforme e vai a caça dos bandidos, o diretor nos chama a atenção de que seu Batman não está interessado em discutir o passado e muito menos preocupado com o futuro e sim com o presente...em se tornar algo único e novo em um tema já tão desgastado pelo cinema. Ele, o Morcego, não é invencível, não usa uma armadura de ferro, não tem super poderes e nem faz coisas mirabolantes, mas tem dentro de si uma força de vontade de querer transformar-se em um ícone, em uma nova esperança e um tipo de Justiça nas trevas já incorporadas na sua cidade natal e conta com a ampla ajuda do Tenente Gordon perfeitamente interpretado por ninguém menos que Gary Oldman, Lucius Fox interpretado por outro dinossauro e mestre Morgan Freeman e ainda o seu fiel mordomo Alfred que ganha vida pelo premiado Michael Caine. Com o total cuidado em não torná-lo banal o diretor Nolan nos traz um Batman que há muito tempo esperávamos ver: Um símbolo, uma lenda, um imortal. Esse é o começo de uma das mais bem sucedidas trilogias sobre filmes de heróis já vistas...se vc está interessado em conhecer a verdadeira alma desse senhor herói, esse é o filme.
5,0
Enviada em 11 de março de 2016
Batman Begins, um filme que definitivamente deu certo. Primeiramente porque foi capaz de recuperar a moral de um personagem que vinha de um bom tempo no anonimato, principalmente após os péssimos trabalhos feitos por Joel Schumacher, o último em 1997.
Mas eis que em 2005 uma luz no fim do túnel sombrio ao qual o personagem se encontrava, surge, e ela vem na forma do diretor Christopher Nolan, um diretor que já havia feito grandes trabalhos em filmes como: Amnésia e Insônia, e agora tinha a árdua missão de recuperar o prestígio do Homem Morcego, algo longe de ser fácil aquela altura. Porém foi exatamente o que ele fez. Primeiramente tendo o cuidado de escolher as peças certas, que se encaixassem em uma história coerente, e digna de um dos Super Heróis mais famosos da história.
A escolha do novo Bruce Wayne se mostrou uma tacada certeira, o ator Christian Bale, que desde criança exibia todo o seu talento em Império do Sol, e que antes de ser o novo Batman, fizera grandes trabalhos em O Operário e Equlibrium, mostrando que ele estava sim, apto para ser o dono do cobiçado papel.
O roteiro do longa é muito bem alinhado, e conta a origem de Bruce Wayne, nos apresentando os primeiros eventos, que o fariam se tornar o vigilante de Gotham.
Gotham City é apresentada como uma cidade sombria, dominada pela máfia, pela pobreza, e pela criminalidade.
Criminalidade essa que causaria uma perda terrível a Bruce Wayne ainda criança, e que mudaria sua vida para sempre. A partir dali, começamos a ser apresentados a personagens cruciais ao longo da história, como o Policial James Gordon, interpretado por Gary Oldman, e o mordomo Alfred, que tem como interprete uma grande lenda do cinema, o ator Michael Caine.
Passado esse período onde vemos o inferno astral do protagonista, somos apresentados a outros personagens, e a outros mundos com o qual Bruce Wayne lida após sair de Gotham, e os novos personagens que vão sendo inseridos na trama, o principal deles é Henry Ducar, que assume o papel de mentor de Wayne, e o ingressa em uma organização conhecida como: A Liga das Sombras. Uma organização que se dedica a combater a criminalidade m escala Global, onde o perdão não é uma opção, e que desempenhará um papel chave ao longo do filme.
Depois de uma série de eventos, Bruce retorna a Gotham, onde começa a transformação, de um bilionário que ressurge dos mortos, ao futuro Batman, tudo isso feito com extrema precisão, um roteiro impecável.
A partir dali, começamos a ter um contato maior com alguns personagens, entre eles Rachel Dowes, interpretada por Katie Holmes, que é o grande amor de Bruce, e é também um dos pontos fracos do longa, devido a sua atuação, um tanto destoada, em relação ao resto do elenco.
Outros personagens que ganham importância no longa, são Carmine Falconi, o chefão da máfia, interpretado de forma brilhante por Tom Wilkinson, e o Dr. Crane, que também atende pelo nome de Espantalho, muitobem interpretado por Cillian Murphy e Lucius Fox, interpretado pelo gênio Morgan Freeman.
A fotografia da sombria Gotham City, ou das montanhas cheias cobertas de neve na Ásia, é um espetáculo a parte, tal como as locações, que foram muito bem escolhidas pelos produtores do longa, o mesmo pode ser dito da estupenda trilha sonora.
Com um final surpreendente, cenas de ação de tiras o fôlego e efeitos visual esteticamente perfeitos, Batman Begins conseguirá agradar aos mais exigentes cinéfilos.

Nota: 8.0
anônimo
Um visitante
4,0
Enviada em 6 de junho de 2013
"Claramente produzido já pensando em uma continuação, o filme acaba sendo mais importante para a construção do próprio herói, pois aqui conhecemos sua origem, medos e motivações. Elenco de primeira linha e direção impecável."
5,0
Enviada em 3 de maio de 2013
No início dos anos 90, com uma atmosfera fantasiosa típica do diretor Tim Burton, o filme “Batman” colocou no mapa novamente as adaptações baseadas nos heróis dos quadrinhos e, consequentemente, a DC Comics (editora por trás das histórias do Homem-Morcego) na hegemonia do setor. No entanto, a empresa não soube aproveitar a franquia que tinha nas mãos e uma série de decisões equivocadas – relacionadas à contratação do elenco e à escolha do exagerado Joel Schumacher para a direção – enterrou a série do Cavaleiro das Trevas.

Eis que, no início dos anos 2000, os diretores Sam Raimi e Bryan Singer inovam com “Homem-Aranha” e “X-Men”, respectivamente, e a Marvel Comics se torna a rainha do segmento. A DC Comics viu, através do sucesso dos filmes de sua concorrente, a oportunidade para trazer de volta um de seus grandes heróis (o outro é ninguém menos do que o Superman). Para executar a difícil tarefa foi chamado o diretor Christopher Nolan (de “Amnésia” e “Insônia”), que, na época, era um dos nomes mais promissores de Hollywood. Nolan trouxe consigo, por sua vez, o roteirista David S. Goyer, e o ator galês Christian Bale para vestir a fantasia do personagem título.

O resultado do trabalho deles (que é excelente, por sinal) pode ser conferido em “Batman Begins”. O filme retoma o início da saga de Bruce Wayne sem ser um prequel das histórias que assistimos nos filmes dirigidos por Tim Burton e Joel Schumacher. Christopher Nolan e David Goyer, que escreveram juntos o roteiro, organizaram muito bem a história que gostariam de contar. Nela, Bruce Wayne, um jovem bilionário, é um homem atormentado pela culpa que sente em relação ao assassinato dos seus pais (ocorrido depois dos três serem assaltados); um homem amedrontado, que quer combater a injustiça, mas não sabe como. É essa busca de Wayne por reencontrar um sentido para a sua vida que ocupa a primeira hora de “Batman Begins”.

Quando Bruce Wayne já está vestindo a fantasia de Batman e combatendo o crime na sua cidade natal, a corrompida Gotham, “Batman Begins” entra na sua segunda – e final – hora. Entretanto, não pense que os conflitos de Bruce Wayne terminaram. Agora, além do medo, o jovem bilionário playboy tem que lidar com o dilema que aflige a maioria dos grandes super-heróis (que – não custa nada lembrar – são pessoas que se dividem entre o seu disfarce diário e a sua persona pública): aquele que está relacionado ao amor. Bruce não sabe como ser Batman e ainda assim se entregar à amiga de infância Rachel Dawes (Katie Holmes), uma dedicada assistente da promotoria – e uma das poucas pessoas honestas de Gotham ao lado do futuro comissário Gordon (Gary Oldman).

“Batman Begins” foi o momento de ressurgimento da DC Comics e, com esse trabalho, podemos dizer que eles seguiram direitinho a cartilha da Marvel Comics, a editora rival. Convidaram um diretor competente e deram liberdade de criação ao mesmo, levaram às telas um roteiro que não menospreza a inteligência da platéia e que prioriza o herói ao invés dos vilões, contrataram um elenco de peso (além de Bale, Holmes e Oldman aparecem na tela atores como Liam Neeson, Ken Watanabe, Rutger Hauer, Michael Caine, Linus Roache, Cillian Murphy e Morgan Freeman) e, finalmente, deixaram uma porta abertíssima para uma eventual continuação (na realidade, uma trilogia, completada por “Batman – O Cavaleiro das Trevas” e “Batman – O Cavaleiro das Trevas Ressurge“). A diferença é que “Batman Begins” ignora tudo o que foi feito previamente na franquia e inicia um novo capítulo na história do Homem-Morcego. Não é sempre que o cinema dá uma segunda chance para uma franquia se redimir e Christopher Nolan aproveitou-a muito bem.
2,0
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
E assim começa mais uma vez a saga do Cavaleiro das Trevas, desta vez com mais emoção, com uma produção consistente e um ator preparado, uma historia firme com portas abertas pra varias e varias novas seqüencias.
3,5
Enviada em 26 de agosto de 2024
Filme com uma ótima introdução do Batman, explicando bem suas motivações e treinamento, para depois se tornar oficialmente o Batman.Avalio a trilogia de Nolan como sendo muito boa, com grande destaque para o segundo filme que é um espetáculo, quase que perfeito. Já Batman Begins avalio como o terceiro melhor filme da saga de Nolan. Batman e o vilão principal são muito bons neste primeiro filme, vilão secundário também é bom. O provável par romântico do Batman que achei fraco, até sem sentido para a estória. Ação também poderia ter um ritmo mais elevado. Mas é um filme que vale a pena e importante para entender a trilogia.
2,5
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
Em 1997 uma grande personagem da Marvel Comics sofria um dos maiores denegrimentos da imagem de um super-héroi.O nome da bagaça?Batman & Robin!Mas, agora, Christopher Nolan conseguiu(com o apoio das boas atuações dos atores Christian Bale, Liam Nesson, Morgan Freeman e, em especial, Gary Oldman, do ótimo roteiro estilizado pelo próprio Nolan em parceria com David S. Goyer e de toda a equipe técnica), fazer um Batman realmente bom - diga-se de passagem, bem melhor do que os dirigidos pelo Tim Burton e INFINITAMENTE melhor do que os dois "carnavais" dirigidos pelo Joel Schumacher.Uma verdadeira ascensão de um super-herói que, enfim, ganha um filme digno e à sua altura.Pecou em alguns poucos aspectos, como a falta de audácia por parte do diretor; erro essse motivado pelo cuidado com a imagem do homem-morcego depois da "chacina", realizada por Schumacher, à reputação do Batman e das demais personagens. Mas os pontos negativos significam pouco em relação aos grandes acertos.MUITO BOM...mesmo!
anônimo
Um visitante
4,0
Enviada em 30 de dezembro de 2015
Falta algo nesse filme. Os vilões são bem construídos, mas não são carismáticos, o roteiro tem problemas de ritmo, e as lutas são mal coreografadas. Mas de modo geral o filme é bom. Ele conseguiu contar uma história de origem de forma competente e convincente, algo que muitos têm tentado, mas não têm conseguido fazer.

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