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Ótimo filme, terror na medida certa, bons atores, bom CGI, Ótimo roteiro, conseguiu tirar alguns sustos de mim.
Final muito previsível. Muito cliche. Verei o 2. Espero que seja melhor☺️☺️☺️☺️☺️☺️☺️☺️☺️☺️☺️☺️☺️☺️☺️☺️☺️☺️☺️☺️☺️☺️☺️☺️☺️☺️☺️☺️☺️☺️☺️
Final muito manipulado e paia. Achei que ela iria de algum jeito conseguir vencer o mal por ter superado o trauma dela, mas aí ela estava alucinada
O filme me surpreendeu muitoo, gostei baste do enredo, acho que agregou bem ao primeiro filme. Uma coisa que eu não gostei tanto (motivo que me fez dar somente 4 estrelas) foi o fato da skye ter morrido, e não ter conseguido matar " a coisa", mais fora disso eu gostei muito, gostei dessa coisa de looping, que já trás um gancho para o próximo fime !.
Sorria é um suspense psicológico que procura trabalhar os estigmas da saúde mental e foi o longa de estreia do diretor Parker Finn. O filme trás o elemento do sorriso, e por isso lembra um pouco outro filme: verdade ou desafio (2018). A trama conta a história de Rose (Sosie Bacon) uma psiquiatra de uma unidade de emergência que acaba presenciando um suicídio com uma de suas pacientes, durante a consulta. Isso acaba dando base para que uma maldição (ou corrente) acabe ficando nela. O filme de forma eficiente procura demonstrar como Rose vai se destruindo mentalmente (embora no início do filme, antes do problema aparecer, já demostrava os motivos da psiquiatra está sempre procurando cobrir plantões em seu trabalho). Embora o final parece bastante óbvio, o que passa a nos interessar é a ansiedade crescente em cada cena de Rose e como isso pode afetar os demais personagens (ex namorado, noivo e irmão e colegas de trabalho). A direção também se destaca nos sustos eficiente, sem muita apelação ou exagero e o enquadramento em algumas cenas na estrada ou rodovias servem para reforçar o estado mental Rose. Apesar das nuances de suspense e terror, o filme nos faz questionar a respeito do enfretamento dos problemas mentais e como as demais pessoas acabam tentando diminuir o que de fato sentimentos. O roteiro, já no terceiro ato, até busca uma saída simbólica levando para o isolamento, mas percebe-se que não é uma saída eficiente.
Sosie Bacon interpreta uma terapeuta que parece mal preparada para lidar tanto com seus pacientes quanto com os eventos perturbadores que começam a assombrá-la. Após falhar em situações básicas de primeiros socorros, ela se vê envolvida em um caso sobrenatural, sendo perseguida por entidades assustadoras que, embora intimidantes, não parecem muito eficazes em seus próprios objetivos. A incompetência permeia tanto os personagens humanos quanto os sobrenaturais, criando uma narrativa que beira o absurdo.
Apesar de seu roteiro repleto de clichês, diálogos previsíveis e personagens pouco desenvolvidos, Sorria (2022) se destaca pela qualidade técnica. A cinematografia é atraente, a edição é precisa e a direção consegue manter o espectador envolvido, entregando sustos ocasionais e uma atmosfera inquietante. A produção é tão polida e visualmente impressionante que ofusca, em grande parte, os problemas da história.
No fim, Sorria é um entretenimento descompromissado e divertido, com toques de horror eficazes, mesmo que repleto de limitações narrativas. Uma experiência válida para quem busca um filme de terror visualmente bem executado, ainda que facilmente esquecível.
Apesar de seu roteiro repleto de clichês, diálogos previsíveis e personagens pouco desenvolvidos, Sorria (2022) se destaca pela qualidade técnica. A cinematografia é atraente, a edição é precisa e a direção consegue manter o espectador envolvido, entregando sustos ocasionais e uma atmosfera inquietante. A produção é tão polida e visualmente impressionante que ofusca, em grande parte, os problemas da história.
No fim, Sorria é um entretenimento descompromissado e divertido, com toques de horror eficazes, mesmo que repleto de limitações narrativas. Uma experiência válida para quem busca um filme de terror visualmente bem executado, ainda que facilmente esquecível.
Um terror clichê disfarçado de um elegante terror psicológico. O terror psicológico está pouco presente no filme, o que assusta mesmo é o terror figurão. Final muito bom, que não deveria ser aberto a continuação. O filme é bem trabalhado com cenas agonizantes que podem deixar o telespectador aflito, mas não passa de um filme clichê que vende a ideia de um clássico!
filme com uma historia bem legal, tensa e interessante, o filme tem bastante sustos, o filme tem atuacao bem competente.
Se você curte um filme de terror, não perca seu tempo, esse filme não tem terror nem nome, mas se você curte um suspense, ai você precisa saber que haverá no máximo duas ou três cenas que lhe farão pular da cadeira, nas demais, o publico apenas deu risadas, pois as cenas foram simplesmente "toscas", (não encontrei outro adjetivo para descrever).
Há quem goste do filme, pois eu vi avaliações 5 estrelas, aqui no ADOROCINEMA, mas a pessoa não foi capaz de justificar sua avaliação.
Há quem goste do filme, pois eu vi avaliações 5 estrelas, aqui no ADOROCINEMA, mas a pessoa não foi capaz de justificar sua avaliação.
Fazia tempo que um filme não me deixava por semanas com as imagens gravadas na minha mente. O filme tem cenas chocantes, aterrorizantes. Para mim, uma obra prima, daqueles filmes que não abusa dos efeitos especiais, a história por si só é aterrorizante. Estou ansioso para assistir o filme 2 da série. Esse mistura terror com suspense, é pesado, não assista se não tiver muito bem da cuca.
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