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Gab
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38 críticas
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3,5
Enviada em 27 de novembro de 2024
Estupidamente bem dirigido e tenso para o que é, em última análise, uma sequência de legado bastante padrão. Várias sequências me deixaram preso e temporariamente paralisado de medo (grito para a cena do ácido antigravidade por ser particularmente única) antes de eu lembrar "Ah, sim, não preciso especular sobre a sobrevivência de ninguém desde que vi o Alien original." Parece um crime desperdiçar os imensos talentos de Fede Álvarez, Cailee Spaeny e David Jonsson em algo tão previsível e pouco ambicioso, mas eu estaria mentindo se dissesse que não foi realmente eficaz no vácuo. Posso imaginar que este seja um bom ponto de entrada para a série para os novatos, mas se você tiver escolha, procure o original primeiro. E falando sério, [REDIGIDO] já era ruim o suficiente, mas ele precisava de TANTO tempo de tela???
O melhor filme entre os últimos lançados da saga Alien. Parece que a mudança de direção surtiu efeito, e este longa conseguiu resgatar as origens e dar um novo fôlego a essa franquia tão icônica.
Este filme é a prova de que, às vezes, a fórmula simples pode ser mais satisfatória do que grandes produções. Desta vez, acredito que conseguiram agradar tanto os fãs antigos da saga quanto a nova geração que busca apenas um bom suspense. Ao longo da trama, encontramos várias referências ao primeiro filme, o que traz uma sensação nostálgica para os fãs de longa data.
Apesar de alguns deslizes no meio para o fim, como as decisões questionáveis da mini Ripley e certas inverossimilhanças no roteiro, o filme consegue se voltar ao trilhos com um desfecho mais "crível", ainda que force um pouco a barra em favor da protagonista. Aliás, a química entre os dois personagens principais, a mini Ripley e o sintético, é um dos grandes destaques.
Com uma herança cinematográfica que remonta a 1979, a franquia Alien sempre teve o desafio de reinventar sua narrativa sem perder a essência que a consagrou. Infelizmente, Alien: Romulus tropeça exatamente onde deveria brilhar, oferecendo uma trama que parece mais um retrocesso do que uma evolução.
A escolha de ignorar os rumos estabelecidos por Prometheus e Alien: Covenant é, no mínimo, frustrante para os fãs que esperavam respostas ou uma progressão significativa na mitologia dos engenheiros e na origem do Xenomorfo. Ao invés disso, o filme retorna a uma ambientação excessivamente familiar – corredores escuros, colônias espaciais em ruínas – sem trazer algo inovador que justifique essa abordagem nostálgica.
Um dos pontos mais fracos de Romulus é a ingenuidade gritante de seus personagens. Em um universo onde o perigo é praticamente garantido, é difícil aceitar que protagonistas ainda sejam tão despreparados, tomando decisões que beiram o absurdo. Esse fator mina qualquer tentativa do filme de gerar empatia ou tensão genuína.
Além disso, a narrativa parece operar no piloto automático, com pouco espaço para exploração de novos temas ou conflitos mais complexos. A falta de fluidez e criatividade faz o filme soar como uma repetição diluída de ideias já exploradas de forma muito mais eficaz nos primeiros capítulos da saga.
Por outro lado, há algo a se elogiar? A estética visual continua sendo um dos pontos fortes da franquia, com cenários que, embora previsíveis, são detalhados e evocam a atmosfera opressiva característica de Alien. No entanto, sem um enredo que sustente essa estética, o resultado final é insatisfatório.
Alien: Romulus prova que confiar apenas na nostalgia não é suficiente para manter a relevância de uma franquia. É hora de os criadores ousarem, aprofundarem os temas e personagens, e buscarem algo que de fato enriqueça o universo Alien. Até lá, teremos mais uma série de passos em círculos em corredores mal i
Estava indo bem até spoiler: aparecer o meio meio sintético (igual o do Bishope de Alien 3) mas com a cara do andróide do primeiro filme, feita com um CGI mais podre do que o CGI da Mulher Hulk , depois daí em diante foi praticamente uma cópia do primeiro filme.
O mais recente filme da franquia se passa entre o primeiro e segundo filme (Alien (1979) e alien: o resgate (1986)). A direção fica agora a cargo de Fede Alvarez. A trama conta a história de um grupo de jovens que pretendem sair de sua colônia afim de roubar leito de criogenia (que está em um nave a deriva da orbita) para ir a um outro sistema solar. Evidentemente que o horror passa a acontecer no segundo ato do filme quando os jovens chegam nessa nave "abandonada". O roteiro consegue trazer uma maior profundidade na relação entre humanos e robôs, principalmente no que separa o lado humano (emoção) e maquinal (razão). O embate ainda é mostrado a frente quando a protagonista Rain (Cailee Spaeny) pretende conserta o robô (que é tido como seu irmão) para deixa-lo em um estado primitivo. Lembra muito a ideia do "bom selvagem" de Rousseau (evidentemente que o roteiro nega tal concepção). O que não falta é filosofia no filme. Merece destaque a presença do elenco jovem e a excelente interpretação de David Jonsson como o androide, e de Cailee Spaeny que parece ter caído na graça dos fã da saga e é tida como a nova Ripley (uma vez que já se almeja continuação). Outro ponto foi a criatura presente no final do filme que deriva de uma mistura do alien com humano.
O filme respeita o estilo da franquia e possui uma história coerente e intensa, o porém a utilização de adolescentes no elenco deixa o filme menos interessante e mais melodramático. Creio que seja uma estratégia para trazer o público mais jovem para o universo da franquia.
Alien: Romulus conseguiu reconstruir uma narrativa de forma independente e criativa, repaginando uma saga (protagonizado por Sigourney Weaver) que se encontrava com cheiro de naftalina e que tinha se perdido após o segundo filme.
Inspirado ainda no excelente jogo da Creative Assembly, produzido pela Sega, Alien: Isolation, Alien: Romulus buscou no game eletrônico a recriação de uma ambiente tenso onde os personagens são caçados, através de uma dinâmica onde se trabalha o Xenomorfo como um Ser inteligente, adaptativo e com instinto assassino.
O filme é dinâmico, transcorrendo em um narrativa feita na medida. Apenas perde um pouco na fotografia. Um escolha muito bem acertada.
Dou nota dó, esse filme é uma bosta tenho vergonha dele ter lançado um dia antes do meu aniversário, pfv apaga me deu depressão e essa menina tonta n mata o bico esqueleto logo muito feio esse filme pfv apaga esse filme
Muito ruim. Feito para geração atual. Altos lacres
spoiler: o alien salvou a protagonista não faz sentido nenhum. spoiler: Protagonista imortal, assisti dando risada com minha esposa. spoiler: detalhe, ela matou um exército de xenomorfo sem saber atirar hahahahahahahspoiler:
Cúmulo do patético, previsível e sem graça. Não assusta e os aliens não aparecem direito. Fujam desse filme ou assistam sem sequer imaginar que é um filme sério. Tá mais pra comédia estilo todo mundo em Pânico
Achamos nossa nova Ripley !!!! Filme muito bom, atmosfera boa, como é bom ter uma nave espacial digna do primeiro filme. Filme angustiante, cenas bem perturbadoras (Final boss foi espetacular), fan service também trazendo o primeiro androide lá do primeiro filme foi bem nostalgico. A história é convincente é uma boa trama, é bem coerente, te convence o motivo de irem pra aquela nave abandonada pela empresa Wayne. Os personagens são esquecidos com exceção da Rain e do Andy, os dois protagonistas tomam pra si toda atenção e foco, irmãos mesmo que um sendo um androide formam uma linda familia. Essa Rain é muito bonita, a cena dela no final descalça nossa que pézinho lindo, por mim ela teria feito o filme inteiro com os pézinhos a mostra. A final fight é perturbador demais, o final boss nossa senhora é tão angustiante quanto a mãe rainha que enfrentou a ripley lá no Alien o Resgate, filme de puro terror, angustia e ansiedade. Lamento muito não ter ido ver no cinema, pois deve ter sido uma experiencia extraordinária.
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