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Como e possível juntar tanta coisa ruim no mesmo filme a ainda e guanhar mais d 1 estrela!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Filme pesado, o enredo é as mulheres descobrindo que são abusadas e no final tentam se libertar disso…
Apenas mediano. Amo suspense, mas o subgênero: suspense psicológico não é o meu favorito. O final é satisfatório, mas até o filme engrenar demora demais, é muita droga e bebedeira o que deixa um pouco cansativo . Filme ok, nada de tão excepcional.
Gostoso de ver, mas do nada se torna um inferno visual. E tem um desfecho muito bom. Não é nada demais, mas eu gostei muito da temática.
Melhor ser visto sem expectativas... lembra muito a questão real que os EUA vivem, impossível não fazer essa analogia. Bom filme, apesar dos auxílios de roteiro.
Um bom filme que mistura drama com suspense, com um roteiro um tão batido, mas que empolga, boas atuações e um elenco muito bem.
Pisque Duas Vezes (2024), dirigido por Zoë Kravitz, mistura drama, suspense, ação e comédia ácida, com um toque de thriller psicológico. A história acompanha Frida (Naomi Ackie) e sua amiga Jess (Alia Shawkat), que trabalham para um bilionário da tecnologia (Channing Tatum). Elas são convidadas para um fim de semana em uma ilha privada, onde situações estranhas começam a acontecer, forçando Frida a buscar uma fuga.
Rodado no México, o filme se destaca pela cinematografia vibrante que captura a beleza paradisíaca da ilha enquanto constrói uma crescente tensão. Kravitz usa o contraste entre o cenário idílico e o horror psicológico para criar uma experiência visualmente cativante. Com uma direção segura, apesar de alguns momentos previsíveis, o filme oferece uma reflexão instigante sobre poder e trauma, mantendo o público intrigado até o final.
O enredo é envolvente, mas algumas escolhas narrativas e o final deixaram algumas questões em aberto.
Rodado no México, o filme se destaca pela cinematografia vibrante que captura a beleza paradisíaca da ilha enquanto constrói uma crescente tensão. Kravitz usa o contraste entre o cenário idílico e o horror psicológico para criar uma experiência visualmente cativante. Com uma direção segura, apesar de alguns momentos previsíveis, o filme oferece uma reflexão instigante sobre poder e trauma, mantendo o público intrigado até o final.
O enredo é envolvente, mas algumas escolhas narrativas e o final deixaram algumas questões em aberto.
Propaganda enganosa. Filme é bem forçado e praticamente metade de sua duração é uma enrolação dos convidados se drogando. Sério. Nesse tempo todo o terror ou suspense é zero. Aí vem o final... péssimo. A protagonista e outra convidada se juntam para se vingarem do milionário. Cenas patéticas até o fim com o magnata, antes um gênio da tecnologia, mas depois um retardado na coleira da protagonista, e os convidados da festa dos ricaços, acham tudo normal. Pqp....KKKKKKKKK...
Filme de terror psicológico, só no final conseguimos entender a conexão das pessoas e o desenrolar da história, foge do convencional para filmes de suspense, bem diferente de muitos filmes que já assisti, pela minha opinião vale a pena. É aquele filme 8 ou 80 , ou vc vai amar ou odiar! Mas de qualquer forma ele te impactará de alguma forma.
Filme ruim, chato, vazio e sem conexões sérias. A mídia elogia muito e bastou eu jogar o nome da diretora com a palavra Trump e entendi pq a lactação esquerdinha faz tanto oba oba. E olha que nem havia atinado para este lado. Não perca tempo com esse filme.
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