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    As Horas
    Média
    4,1
    690 notas
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    38 Críticas do usuário

    5
    14 críticas
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    Fábio T.
    Fábio T.

    7 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 22 de maio de 2021
    O filme é o retrato de toda positivade tóxica dos anos 50 que a mulher era obrigada a receber e propagar como modelo do Sonho Americano. Também é mostrado com maestria a condição mental da escritora Virginia Woolf em uma época que pouco se conhecia sobre os transtornos dela. Por fim, tem Meryl Streep como a mulher super confiante e autônoma que finge ser feliz, mas se vê como uma pessoa trivial e sem sentido. Uma obra-prima!
    Fabricio Menezes
    Fabricio Menezes

    19 seguidores 149 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 15 de novembro de 2020
    Fotografia belíssima! Trilha sonora marcante! Elenco brilhante! Cada diálogo fica marcado na sua mente mesmo depois que termina. Que filme incrível! Uma obra-prima pra ver e rever várias vezes.
    Eliezer Andrade
    Eliezer Andrade

    8 seguidores 76 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 27 de abril de 2020
    Mais um filme da série: como foi ser indicado para o Oscar? Filme sorumbático, lento e com uma Nicole Kidmann irreconhecível em todos os sentidos. Esse filme corrobora a tese de que indicação ao Oscar não é parâmetro pra nada!
    anônimo
    Um visitante
    5,0
    Enviada em 25 de outubro de 2019
    As Horas talvez seja o filme que melhor retratou o que de fato é ser uma mulher em uma sociedade patriarcal. O irônico é ele ter sido feito por homens, e ser um dos meus favoritos. Embora seja objetivamente uma obra sobre o universo feminino, há uma beleza e sinceridade universal na forma como é apresentado. Pode não chegar à ser uma Obra-prima, numa perspetiva friamente técnica, mas é sim um filme muito poderoso. Nicole Kidman e Julianne More em atuações memoráveis.
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    59.492 seguidores 2.766 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 18 de outubro de 2019
    Um filme de primeira linha! Elenco que conta com nomes excepcionais como a maior de tos dos tempos Meryl Streep novamente brilhante, Nicole Kidman aqui ganhadora do prêmio de melhor atriz no óscar e merecida, ainda temos Julianne Moore aqui indicada a atriz coadjuvante, ainda temos Toni Collette, Allison Janney, Jeff Daniels e o ótimo Ed Harris aqui indicado a ator coadjuvante. As Horas é grande filme marcado pelos suas excelentes atuações e um roteiro ótimo.
    anônimo
    Um visitante
    3,5
    Enviada em 13 de fevereiro de 2016
    -Filme assistido em 12 de Fevereiro de 2016
    -Nota 7/10

    "As Horas" é um filme interessante.Trata de forma igual as três principais atrizes da história.Aparentemente distintas,se não fosse a depressão, um problema que afeta todas.

    O filme tem uma extensa narrativa seca que acaba tirando o brilho do momento.Temos o começo de algo bom,quando de repente,somos jogados para outra história, de outra personagem.
    Sandro P.
    Sandro P.

    7.286 seguidores 572 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 25 de maio de 2015
    Elenco de primeira qualidade, com ótimas atuações!!!
    Lucas Augusto Campos
    Lucas Augusto Campos

    4 seguidores 38 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 3 de abril de 2015
    O que mais me fascinou em As Horas é como os detalhes são meticulosamente cuidados por Stephen Daldry, um diretor metódicamente fantástico, cujo trabalho admiro desde Billy Elliot. Apesar de poucos filmes em sua filmografia, Daldry se consagra no universo cinematográfico como um dos maiores diretores do cinema contemporâneo. E As Horas, em minha completa opinião, é seu melhor filme. Protagonizado por um elenco de alta escala, a história avança os mais diferentes ângulos, observa cada personagem de uma maneira arrebatadora. Fiquei sem palavras diante dessa magnânima obra-prima.

    No ano de 2002, outro filme semelhante á As Horas foi lançado. De Almodóvar, Fale com Ela me comoveu substancialmente. Ambos tratam de histórias que acompanham um determinado número de personagens e o desenvolvimento de suas vidas conforme os acontecimentos. Assim ocorre com As Horas. Três mulheres distintas, de diferentes épocas, relacionadas ao clássico romance inglês de Virginia Woolf (também personagem no filme) Mrs. Dalloway. Anos 20. Virginia Woolf, escritora depressiva e melancólica, descontente com sua doença, escreve Mrs. Dalloway. 1951. Laura Brown, dona de casa indecisa sobre sua vida e a família, lê Mrs. Dalloway. Tempos atuais. Clarissa Vaughan, editora de livros conceituada, cuida de um escritor renomado, também seu ex-amante com AIDS. Clarrisa Vaughan vive Mrs. Dalloway. Há uma grande relação entre essas três mulheres. Cada momento reflete, suas vidas são um espelho aberto. Ambas enfrentam as mesmas situações, de diferentes pontos de vista. É assim que Daldry conduz essa jornada espirituosa e emocionante.

    A cada novo passo, algo é interrompido. Algo é inventado. Algo acontece. Algo desaparece. A trama de As Horas não gira em torno de apenas um núcleo, mas sim, de núcleos. A trilha sonora, por Philip Glass, autêntica e maravilhosa, dá vida a As Horas. O elenco, indescritível. É claro, em destaque as performances totalmente desoladoras de Nicole Kidman (vencedora do Oscar por uma performance absolutamente impecável), Meryl Streep (atuando fielmente no papel de Clarissa Vaughan) e Julianne Moore (um destaque insubstituível). As três atuam formidavelmente no conflito da trama do filme. O roteiro de David Hare, profundo e marcante. A adaptação do romance de Michael Cunningham (vencedor do Prêmio Pulitzer por este trabalho) é ótima e perfeccionista, realmente, uma obra original e compulsivamente complexa. O filme mantém a fidelidade á obra de Cunningham, e constrói uma memorável película, quão simbólica. Um retrato nunca visto, profundo, que embarca na inspiração dramática de Bergman. As Horas é uma obra-prima belíssima. Um retrato poético e realista da ação do tempo e do ciclo da vida, recheada de uma rara sensibilidade, e uma notória importância cinematográfica.
    Eduardo P.
    Eduardo P.

    81 seguidores 98 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 23 de janeiro de 2015
    Impecável adaptação de livro homônimo que desvenda a alma conturbada da escritora Virginia Woolf (brilhantemente interpretada por Nicole Kidman) ao mesmo tempo que amplia o leque ao acrescentar duas histórias paralelas de duas outras mulheres fictícias (as excelentes Julianne Moore e Meryl Streep), cada uma vive em um época distinta e possuem ligações com o livro Mrs Dalloway, escrito pela próprio Virginia. Com essas fortes protagonista, o diretor exprime com elegância e poesia o melhor de suas atrizes e do belíssimo roteiro, que toca em vários temas, como o poder transformador da arte, desilusões pós juventude e ideias de vida. As três atrizes foram premiadas no festival de Berlim, o filme venceu o Globo de Ouro de melhor filme, foi indicado a seis Oscar (incluindo melhor filme e diretor), Julianne foi indicada ao Oscar, SAG (o sindicato de atores de holywood) e BAFTA (o Oscar britânico), Streep foi lembrada pelo Globo de Ouro e BAFTA e Kidman ganhou como melhor atriz no Oscar, Globo de Ouro e BAFTA.
    VG
    VG

    9 seguidores 10 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 20 de dezembro de 2014
    Um filme muito sutil e sensível aos olhares atenciosos dos amantes de grandes histórias. Um show de dramaticidade de Nicole Kidman (Virginia), que foi contemplado com o Oscar e um Globo de Ouro, ambos em 2003.

    Meryl Streep e Julianne Moore nos apresentam as perspectivas das facetas do conto de Virginia. Em momentos temporais distintos, são tomadas pela intensidade de se ler e viver a realidade da escrita.

    Um filme gracioso, que merece a atenção dos cinéfilos de plantão para ser visto.
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