Média
3,2
360 notas
Você assistiu Um Lugar Silencioso: Dia Um ?
2,5
Enviada em 1 de março de 2025
Muito fraco. Filme chato! A única coisa que me prendeu até o final foi querer saber o destino do gato "mudo". Aquele cara é muito devagar, começou a me irritar o jeito que ele seguia a protagonista. Foi difícil aguentar tudo.
1,5
Enviada em 15 de fevereiro de 2025
Infelizmente o filme é muito ruim, diferente dos anteriores. Melodrama enfadonho e altamente sonífero. Se o objetivo era encerrar a franquia, conseguiram da pior forma. Apenas os efeitos se salvam, o que é o mínimo. Lacracão para testar a paciência do expectador.
Edu
Edu

2 críticas

Seguir usuário

3,0
Enviada em 30 de janeiro de 2025
Gostei do filme como um entretenimento. A história me prendeu e a atuação da Lupita como Samira é incrível. Mesmo não tendo falas ela entrega uma atuação deliciosa de ver. O Joseph Quinn como Eric é uma simpatia a parte. Já tinha me chamado a atenção na 4 temporada de Stranger Things. Assistam!
2,0
Enviada em 10 de janeiro de 2025
É um filme que não impressiona. Nem parece a franquia O Lugar Silencioso que assisti. O foco é em torno de um homem fraco e volátil e uma mulher com câncer em seus últimos dias (sinceramente, não entendi o motivo disso). Cada vez mais vejo filmes com essa pegada: o homem não é mais o herói, o protetor, e sim um banana (literalmente kkkk). Totalmente diferente dos 2 primeiros filmes o qual o pai faz de tudo pra salvar sua família (inclusive com a própria vida). Onde estão os filmes bons de verdade? Sério, esse filme não te prende, poucos momentos relevantes da história, alguns personagens aparecem e somem sem explicação... Tosco.
3,5
Enviada em 31 de dezembro de 2024
Um Lugar Silencioso: Dia Um (A Quiet Place: Day One) 2024

"Um Lugar Silencioso: Dia Um" é escrito e dirigido por Michael Sarnoski (do excelente "PIG", de 2021), baseado em uma história que ele idealizou com John Krasinski (o criador da ideia original da franquia). O longa-metragem marca a terceira parte da série de filmes "Um Lugar Silencioso", servindo como um spin-off e prequela desse universo. O filme é estrelado por Lupita Nyong'o como uma mulher com uma doença terminal durante os estágios iniciais de uma invasão na cidade de Nova York por criaturas extraterrestres cegas com um sentido agudo de audição.

Em 2018 o John Krasinski impactou o mundo cinematográfico ao entregar um filme de terror apocalíptico que navegava no suspense, no drama, com uma dose de ficção científica. "Um Lugar Silencioso" apresentou um roteiro seguro, arrojado, inteligente, onde mesclava momentos de tensão, suspense, agonia, aflição, ao apostar em uma trama onde o silêncio absoluto era a grande arma para a sobrevivência. Eu considero "Um Lugar Silencioso" como um dos melhores filmes do ano de 2018.

O longa de Krasinski foi um verdadeiro arrasa-quarteirão, onde naturalmente viria uma continuação, e ela veio em 2021 com "Um Lugar Silencioso - Parte II". O segundo filme continua inserido no terror, no suspense, mantém aquele clima de tensão, de medo, de agonia, com ambientes claustrofóbicos que te obrigava a viver em um silêncio absoluto. No entanto o segundo filme perde um pouco da sua essência em relação ao primeiro, justamente por deixar de lado um pouco o clima de terror e suspense e partir diretamente para a ação. Mas de qualquer forma ainda assim é um bom filme e uma boa continuação, que não está no mesmo nível do primeiro mas ainda consegue manter a qualidade conquistada anteriormente.

Um ponto muito interessante e que me chamou atenção no primeiro filme, foi exatamente a forma como o Krasinski decidiu abordar o conteúdo das criaturas cegas. Ou seja, Krasinski nos entrega uma obra surpreendente cujo roteiro é bem trabalhado, bem objetivo, bem arquitetado, que vai direto ao ponto, sem se apegar em explicações detalhadas sobre a origem das criaturas, ou os motivos de tais acontecimentos. O que normalmente aconteceria em outras produções do gênero. Na minha opinião o primeiro filme acerta exatamente nesse ponto, pois eu não acho uma obrigatoriedade a explicação minuciosa do surgimento das criaturas. Já no segundo filme temos um breve prólogo que nos conta exatamente esta parte de como as criaturas chegaram na terra. Nessa introdução descobrimos como era a terra antes da invasão, e presenciamos a chegada das criaturas vindo do espaço.

Todo este planejamento que vimos no prólogo de "Um Lugar Silencioso - Parte II" já fazia parte da ideia de John Krasinski em expandir o universo de "Um Lugar Silencioso" para um possível spin-off da franquia. "Um Lugar Silencioso: Dia Um" é exatamente este planejamento de Krasinski, que além de criar a história do longa junto com o diretor Michael Sarnoski, ele participa diretamente da produção do filme. É bom deixar bem claro que "Um Lugar Silencioso: Dia Um" não é uma continuação do segundo filme, já que ambos mostram a chegada das criaturas na terra. A ideia aqui é justamente ser uma prequela do primeiro filme, ser o dia um, nos mostrar como ocorreu a chegada das criaturas.

Sendo bem sincero, eu não vejo a menor necessidade da existência dessa prequela que vai nos explicar o início de tudo (ou pelo menos tentar explicar né!). Mas como sempre acontece em filmes que logo viram franquias de sucesso, o prelúdio mais cedo ou mais tarde vai acontecer. Como já está bem especificado no título do filme, a ideia é ser o dia um, o início de tudo, e mesmo eu achando desnecessário eu comprei a ideia desse spin-off, até porque o principal chamariz da produção era exatamente usar o tema central da cidade de Nova York para o início dos eventos catastróficos. Nesse ponto soa como interessante, afinal de contas estamos falando da cidade que nunca dorme, uma das cidades mais barulhentas de todo o planeta, onde o som emitido diariamente chega na casa dos 90 decibéis. Ou seja, como fazer calar uma cidade dessa? Como silenciar um ambiente desse? Dentro desse contexto, Nova York seria o local perfeito para a invasão das criaturas que são guiadas exatamente pelo som.

Dentro de todo este contexto que eu mencionei acima o longa tinha tudo para dar certo se seguisse o caminho certo, porém o roteiro é extremamente subaproveitado e decide seguir o mesmo caminho que já vimos anteriormente exibindo o mais do mesmo. Para inicio de conversa o subtítulo "Dia Um" é usado apenas no prólogo do filme, pois assim que as criaturas invadem Nova York e começam todos os ataques temos uma pequena passagem de tempo, onde nos mostra a personagem Sam com o rosto coberto de poeira nos escombros da cidade, ali já podemos considerar como o dia dois. Partindo desse princípio, "Um Lugar Silencioso: Dia Um" não inova a história em absolutamente nada, não apresenta nada de novo, não mostra nada de concreto sobre a origem das criaturas. Por outro lado eu até considero como uma falha gritante do roteiro, já que a ideia aqui era abordar a origem de tudo, porém logo após o início dos primeiros ataques a população já parece saber de todos os métodos de sobrevivência.

O longa-metragem falha grotescamente ao prometer contar o início de tudo e não contar absolutamente nada. Pois inicialmente não vemos como a população descobre que as criaturas são cegas e são guiadas apenas pelo som, exigindo assim que para manter a sobrevivência sejam obrigados a manter o silêncio absoluto. Após os primeiros ataques todo mundo já sabe certinho o que fazer para sobreviver. Acredito que faltou um planejamento de roteiro mais abrangente em torno das primeiras aparição das criaturas. Como o fato de explicar como surgiram as criaturas, da onde elas realmente vieram, se vieram por acidente ou foram enviadas por alguma outra entidade. Poderiam apresentar com mais detalhes como foi a reação governamental e das forças armadas americanas ao primeiro contato com as criaturas desconhecidas. Algo como a reação da NASA, dos líderes de governo, algo que fosse mais abrangente, mais coeso com a atual situação, que realmente nos desse dimensão e a proporção dos ataques e como surgiram.

Todas essas explicações acima eu considero extremamente desnecessárias dentro do universo de "Um Lugar Silencioso". Porém, se temos aqui o filme que é uma prequela da história, que promete ser o dia um de todos os acontecimentos, obrigatoriamente todos esses pontos (ou partes deles) deveriam ter sido abordados. O que fica é uma oportunidade desperdiçada de exploração desse universo.

O saldo final é que "Um Lugar Silencioso: Dia Um" sequer poderá ser considerado como uma prequela, pois o que ele apresenta é apenas o mais do mesmo, sendo apenas mais um capítulo desse universo que poderia facilmente se encaixar como um filme três ou qualquer outra história paralela contada sobre uma outra perspectiva de um outro local. O caminho que o longa decide seguir deixa de lado o suspense para mergulhar no drama da protagonista. De fato eu entendo a questão da doença terminal da Sam, onde necessariamente ao abordar este tema a trama inevitavelmente vai cair no drama, porém o que fica são apenas as motivações finais dela pelo estágio da sua doença, onde parece que ela já se entregou e ainda tenta sobreviver por mais alguns dias (como naquela questão da pizza). Também compreendo o surgimento daquele laço improvável entre a Sam e o Eric (Joseph Quinn), o que mostra que a química e a conexão humana pode ocorrer até em casos mais extremos da vida. Mas eu achei apenas como uma tentativa em vão, onde claramente soa mais superficial em decorrência da trama.

Eu adoro a Lupita Nyong'o, sou fã declarado dela desde aquela atuação estupenda em "12 Anos de Escravidão", que lhe rendeu dignamente o Oscar. Lupita segura o filme praticamente sozinha, sempre nos impressionando com suas excelentes expressões faciais, onde ela expõe o seu nível de tensão, de pânico e de agonia. Sem falar que toda aquela construção em torno da sua doença terminal faz com que ela mescle uma atuação que vai desde o pânico ao drama. Porém, por outro lado eu achei que esta construção paralela é muito vaga e não agrega em absolutamente nada. Lupita Nyong'o é uma atriz fantástica e talentosíssima e aqui ela é o grande chamariz da produção.
Joseph Quinn ("Gladiador 2") faz um personagem bem mediano, que é usado apenas como um contraponto da personagem da Lupita, algo como a obrigatoriedade de ter alguém para que ela pudesse criar uma rápida conexão.
Alex Wolff ("Oppenheimer") faz uma participação somente nos momentos iniciais do filme, e a melhor parte com certeza é a cena em que o Alien fica cara a cara com ele, o que me remete à uma cena clássica e icônica do "Alien 3". Poderia ser uma referência ao filme de 1992? Fica aí a curiosidade.
E por fim temos mais uma vez a participação do Djimon Hounsou ("Capitã Marvel" e "Aquaman"), que retorna com seu personagem que apareceu pela a primeira vez no segundo filme.

Tecnicamente o filme mantém o nível de qualidade das cenas, que por sinal são bem construídas, como aquela cena inicial da invasão das criaturas. Este é um ponto que não podemos negar, às cenas são muito boas, mantém aquele clima de tensão e suspense misturado com o pânico. A direção do Michael Sarnoski é bem ajustada. A trilha sonora de Alexis Grapsas é mediana mas funciona dentro da proposta do filme. Porém, as trilhas dos filmes anteriores do Marco Beltrami eram muito melhores. O mesmo vale para a edição/mixagem, que aqui funciona mas nos filmes anteriores também eram melhores. Porém, a fotografia é muito boa e mantém o nível dos filmes anteriores.

No mais, "Um Lugar Silencioso: Dia Um" é bom filme que funciona dentro da proposta do universo da franquia. O problema aqui é quando este filme vem com a proposta de prequela, de ser o dia um, e no fim não entrega absolutamente nada de novo, sendo apenas o mais do mesmo. Por outro lado a bilheteria arrecadou mais de US$ 261 milhões em todo o mundo com um orçamento de US$ 67 milhões. E no fim o filme falha como prequela mas ainda consegue unificar a franquia, pois ele entrega exatamente o que já vimos nos filmes anteriores.

Um lugar Silencioso, ou Um Gato Silencioso?

- 31/12/2024
1,5
Enviada em 22 de dezembro de 2024
Com um roteiro que pode ser classificado como uma grande bagunça. A trama carece de nexo e qualquer ligação sólida, deixando a sensação de que as ideias foram jogadas sem uma direção clara. O título "Dia Um" sugere um enredo focado no início do caos, mas, ironicamente, com apenas dez minutos de filme, já é óbvio como lidar com as criaturas invasoras, tirando qualquer elemento de surpresa ou descoberta.

Apesar do título indicar uma proposta mais voltada para a ação, o filme foca excessivamente no suspense, o que acaba comprometendo o ritmo e frustrando expectativas. Por outro lado, a execução visual é impecável, trazendo um nível de detalhamento e qualidade impressionantes. Infelizmente, nem os visuais conseguem salvar a falha gritante do roteiro. Uma oportunidade perdida de explorar uma premissa promissora de forma realmente impactante.
4,0
Enviada em 22 de dezembro de 2024
Melhor que o dois, não chega no primeiro... mas mesmo assim um filme bacana, prende demais, bons personagens.
0,5
Enviada em 10 de dezembro de 2024
Gosto de filmes onde existe lógica, e esse é um filme que não tem, de todos esse conseguiu ser o pior
1,0
Enviada em 7 de dezembro de 2024
Filme genérico, não adiciona nada, não surpreende, nem parece pertencer a franquia. Se fosse um filme apocalíptico com outro nome daria duas estrelas e meia, mas como é um caça níquel merece muito bem uma nota 0.
4,5
Enviada em 23 de novembro de 2024
Excelente filme pra quem já viu os outros 2 filmes da franquia. A atuação dos atores é impecável, passa bastante carga emocional. Só pecou pela falta de exploração sobre a história que não traz novas informações sobre todo o contexto dos aliens, tirando isso é um bom filme de suspense e ação com bastante carga emocional.
Quer ver mais críticas?