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Marcos M
1 crítica
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5,0
Enviada em 2 de julho de 2019
maravilhoso !!! impactante !!! espetacular !!! didático para os que tem pouco entendimento !!! é um dos melhores documentários que já vi !!! mostra como temos que evoluir nesses poucos anos que temos de democracia, deveria ser matéria de ensino em todas as escolas e universidades pelo País !!!
Achei um documentário visivelmente esquerdista, que tem uma forte propaganda partidária e embora a filmagem muito boa, tem aquelas teorias loucas da esquerda, que o Moro é treinado pela Cia, que o Lula e a Dilma são vítimas, que o Lula foi preso rápido de mais (sendo que ele demorou um tempão e ainda fez um comisso enorme), que o Aécio era a favor do impeachment sendo que ele só mudou na última hora e a distorção de figuras da direita em acessão. Faltou também mais as manifestações de ambos os lados tanto antes e depois do impeachment. Mas em geral foi bom olhar para ver as narrativas da esquerda, agora é só esperar um documentário da direita para ver a realidade.
O filme-documentário é uma longa peça de propaganda pro PT. Isso fica claro desde a escolha das cenas reais editadas, da falta de desenvolvimento ou omissão proposital de aspectos comentados pelos interlocutores do próprio PT, os quais o filme implicitamente quer favorecer, como por exemplo o comentário em que Gilberto Carvalho diz que o PT se deixou levar pelo mesmo esquema corrupto que sempre prevaleceu no país. Além disso, o filme não toca em uma questão central: seria o projeto do PT realmente democrático? Qual a legitimidade do partido para modificar e aparelhar instituições preparando mudanças no regime político? A fala de Lula é emblemática nesse sentido, quando diz que um dos maiores erros de seu governo foi não ter controlado a imprensa livre. Além disso, o filme é superficial demais e deixa de explorar o fato de que o triplex, que foi o estopim do processo condenatório de Lula, fazia parte do projeto Bancoop, do sindicato dos Bancários de São Paulo ligado à CUT e ao PT, o qual lesou inúmeros cooperados que haviam adquirido apartamentos no Condomínio do Guarujá, na praia das Astúrias, sendo Lula e Marisa aparentemente os únicos a se safar da bancarrota. Qual teria sido a opinião dos demais cooperados se Petra os entrevistasse? Outra fala de Lula que é pouco explorada e que diz muito sobre o seu caráter, é quando na audiência perante o juiz Moro ele diz acreditar na justiça e que por isso não orquestrou um processo revolucionário. Ora quem gesta uma revolução antidemocrática jamais poderia confessá-lo, mas essa declaração gratuita revela muito sobre os pensamentos desse político. Fraco e sofrível o filme documentário não acrescenta nada ao que já se sabe sobre o petrolão. O filme sequer toca no mensalão, um outro grave esquema do qual fez parte a cúpula do PT e que antecedeu os fatos que culminaram no impeachment de Dilma e na prisão de Lula.
Filme panfletário e absolutamente parcial. O esforço de tentar forjar uma narrativa é surpreendente e pode realmente convencer alguma pessoa que ficou em coma nos últimos 13 anos e não viu a história real acontecer, o que é algo perigoso.
Não é uma questão de narrativa. É uma mentira inteira costurada por meias-verdades. Deverá ser esquecido por todos, mas deverá ser requentado pelos párias do partido de tempos em tempos.
Documentário tendencioso. Come erros e ignora muitos fatos. A diretora tem viés declarado de esquerda.O documentário é narrado pela própria Petra Costa, que dá sua visão pessoal aos acontecimentos relatados. Para ela, “Lula é um escultor cuja argila são as pessoas”, o juiz Sergio Moro “foi treinado nos Estados Unidos” e a Lava Jato não serviu para combater a corrupção, e sim foi uma maneira da elite manter o status quo se livrando de parte da própria elite, neste caso os empreiteiros.
Visão da história recente do Brasil, segundo uma moça de família rica, família essa envolvida no escândalo da corrupção da era PT (vide Andrade Gutierrez). É como ver o filme pela ótica do bandido.
Pura propaganda política, sem parcialidade alguma.
* detalhe: pai, mãe e a própria Petra Costa (roteirista, diretora e narradora) SÃO MILITANTES DO SOCIALISMO.
Já começa pela tal "democracia" pedida pelos partidos socialista, declarando fim a "ditadura" militar. Alguém se perguntou porque aconteceu tal ditadura? Simples, para acabar com o poder dos candidatos socialistas que estavam roubando o Brasil.
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