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    Rogai por Nós
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    2,6
    269 notas
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    78 Críticas do usuário

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    Lara
    Lara

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 4 de novembro de 2024
    um ataque a fé católica, um ataque a Deus, uma demonização da Mãe de Deus. Merece ser massacrado, um grande prato de blasfêmias. Nossa Mãe, que chorou por nós, pela nossa salvação, NAO MERECE SER RETRADA ASSIM!!
    FILME PODRE!
    Caio Andrade
    Caio Andrade

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 8 de outubro de 2024
    Boa direção, um pouco fraco o roteiro, acho que conseguiriam explorando mais sobre a historia e tals.
    Kaike Jose
    Kaike Jose

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 29 de agosto de 2024
    Apesar de um contexto promissor que poderia ter resultado em um excelente filme, a produção falha em praticamente todos os aspectos. Os protagonistas e antagonistas entregam performances terríveis, exibindo uma completa falta de reação e emoção, o que impede qualquer conexão com o público. A dublagem é incrivelmente deficiente, comprometendo ainda mais a experiência do espectador.

    O áudio do filme é de péssima qualidade, dando a impressão de ter sido gravado com um dispositivo de baixa categoria, como um Moto C. Os efeitos especiais são igualmente decepcionantes, parecendo amadores e mal executados.

    Em suma, sinto pena daqueles que gastaram dinheiro para assistir a este filme. Com atores melhores, uma produção de áudio decente e efeitos especiais de qualidade, o filme poderia ter alcançado seu potencial. Infelizmente, as condições deploráveis de produção resultaram em uma obra que é, no mínimo, lamentável.
    BELLA 07
    BELLA 07

    1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 15 de março de 2024
    Uma falta ds respeitei com nossa senhora e com a religião católica, não sou católico mas achei uma falta de respeito, e falta de senso de que fez o filme, cara fazer versão satânica de uma santa? Oque esse povo tem na cabeça, assisti o filme de curioso, mas n consegui ver até o final pq achei uma tremenda falta de respeito, enfim essa é a minha opinião quem não gostou paciência
    Douglas Brasil - Você mais leitor
    Douglas Brasil - Você mais leitor

    9 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 2 de março de 2024
    Esse é sem dúvidas um DOS PIORES FILMES de todos os tempos. Uma coisa pavorosa que não dá pra acreditar que Jeffrey Dean Morgan aceitou fazer. Só pode ter sido perda de aposta rs. Sério, não vejam. É bizarro. Os efeitos especiais feitos no paint. PIOR. Assisti essa lástima no cinema. Dinheiro jogado fora.
    Adriano Silva
    Adriano Silva

    1.526 seguidores 463 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 24 de abril de 2023
    Rogai Por Nós (The Unholy)

    "Rogai Por Nós" foi lançado em 2021, escrito, produzido e dirigido por Evan Spiliotopoulos (em sua estreia na direção), baseado no romance de terror de 1983, "Shrine", de James Herbert. O longa-metragem foi produzido por nada mais nada menos que o produtor da franquia "Evil Dead", Robert Tapert, e o diretor Sam Raimi, através de seu banner Ghost House Pictures.

    Evan Spiliotopoulos é um roteirista, produtor e diretor greco-americano. Evan sempre atuou apenas como roteirista, desde 2002, quando assinou o roteiro de "Mogli - o Menino Lobo 2", passando por "A Pequena Sereia" (2008), "Hércules" (2014), "A Bela e a Fera"(2017) e "As Panteras" (2019). E ele é o roteirista de "O Exorcista do Papa", filme lançado no dia 06/04 e que conta com o protagonista Russell Crowe. O mais curioso é o fato de Evan nunca ter trabalhado com nada relacionado ao terror, e justamente sua estreia na direção de um longa-metragem é com uma adaptação de terror.

    "Rogai Por Nós" inicia com um acontecimento no ano de 1845, e esse acontecimento reflete nos dias atuais de uma pequena cidade da Nova Inglaterra, onde temos um cotidiano normal dos moradores que visitam frequentemente a paróquia da cidade para alimentar a fé. Aquela típica cidadezinha do interior onde nada acontece e todos vivem na tranquilidade e na paz. Logo temos um decadente jornalista (Jeffrey Dean Morgan) que se depara com uma jovem, que até então era muda, e que diz ter sido visitada e abençoada pela Virgem Maria e, repentinamente, ela passa a ouvir, falar e curar pessoas que trazem até ela algum tipo de enfermidade.
    O interessante é justamente a forma como Fenn (o jornalista) age em relação à todos esses fatos curiosos, onde, obviamente, ele passa a investigar o caso e vê uma oportunidade de ressuscitar a sua carreira jornalística desvendando o caso dos segredos milagrosos.

    Temos aqui um filme de terror e suspense com uma premissa muito intrigante e bastante interessante, que logo de cara já nos deixa curioso acerca de todos os acontecimentos que permeia aquela cidade. O fato do enredo tratar exatamente na questão dos milagres soa como intrigante, instigante, misterioso, e justamente pelo fato de você se perguntar se os fenômenos e milagres serão mesmo obra da Virgem Maria ou de algum poder macabro, algo que possa ter uma fonte e uma ligação muito mais sombria. Toda essa premissa funciona bem inicialmente, até pelo fato da citação que o filme faz com os acontecimentos reais das aparições da Virgem Maria nas cidades de Lourdes e Fátima, locais que viraram pontos de peregrinação.

    A construção do suspense baseado no mistério é bastante funcional, até pelo fato de você passar a criar inúmeras possibilidades, de não acreditar em tais acontecimentos, de criar uma barreira entre a fé e a ilusão, e aqui a semente da dúvida e da desconfiança é plantada em nossa cabeça com sucesso. E o roteiro usa aquela típica receita clássica do terror que se baseia em temática católica, com padres de fé duvidosa, personalidades infiéis, cruzes pegando fogo, além de explorar temas de êxtase religioso, histeria em massa, possessão demoníaca, cura pela fé e catolicismo.

    Outro ponto interessante no filme é a forma como ele mostra a manipulação da fé, a deturpação e degradação dessa fé, algo como os falsos religiosos, falsos profetas, falsos cristãos, aquelas pessoas que se consideram cristão só pelo rótulo de certas crenças ou determinada religião (e isso é o que mais existe hoje em dia). Uma verdadeira cutucada sobre os falsos profetas em peles de cordeiros, quando na verdade são lobos raivosos.

    No entanto, "Rogai Por Nós" levantou uma polêmica e gerou discursão sobre a forma representada da Virgem Maria (Mãe de Deus) no filme, pelo fato dela ter sido representada em algumas formas malignas e demoníacas. O filme faz questão em nos apresentar uma Virgem Maria com um pacto demoníaco, uma Virgem Maria que assume uma forma negra, grotesca, macabra, sombria, aterrorizante, além da sua imagem constantemente sangrar pelos olhos e ainda se desintegrar (algo como uma alusão sobre todo o poder que o demônio possa ter sobre as pessoas que nem mesmo a sua fé é capaz de protegê-la). Toda essa representação da Virgem Maria foi encarado como blasfêmia, com estereótipos anticatólicos, um anticatolicismo, uma verdadeira ofensa à Igreja Católica. Muitas pessoas se sentiram ofendidas ao assistirem o filme.

    Jeffrey Dean Morgan (o eterno Negan de "The Walking Dead") tem uma atuação ok como o jornalista Gerald Fenn, nada surpreendente ou de grande relevância, porém ele vai muito bem nesses papeis, ele sabe entregar exatamente o que o roteiro precisa do seu personagem (belíssimo ator). Cricket Brown ("We Want Faces So Bad") bem mediana como Alice, tem cenas que ela até vai bem, mas tem outras que ele fica devendo, e sinceramente ela não convence em um filme de terror. Katie Aselton ("The Morning Show") como Dr. Natalie Gates, ela até consegue boas cenas, mas nada que mereça um grande destaque. William Sadler ("À Espera de um Milagre" e "Um Sonho de Liberdade") como Padre Hagan, um personagem misterioso que até surpreende em alguns pontos e algumas tomadas de decisão. Definitivamente o filme possui um bom elenco mas que foram subaproveitados.

    "Rogai Por Nós" é mais um caso de um filme de terror com uma ótima premissa, com um grande potencial, principalmente por inicialmente construir um clima onde o suspense se sobressai, onde somos pegos pelo mistério, pela crença, pela fé, pela curiosidade. Porém, todo esse suspense e mistério é deixado de lado para dar espaço ao velho clichê, para forçar o susto gratuito, para tentar impressionar o espectador forçando a barra em cima dos velhos jumpscare. Ou seja, mais uma vez temos um caso de um bom material que foi mal aproveitado, mal trabalhado e mal adaptado. Porém, ainda assim o filme não é essa tragédia toda como muitas pessoas afirmaram, considero até como um terror mediano, vale a experiência pelo entretenimento, principalmente por contar com o excelente Jeffrey Dean Morgan. [23/04/2023]
    Renato Sodre Cunha
    Renato Sodre Cunha

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 6 de março de 2023
    Gostei do filme. para aquelas pessoas bem religiosas é um pouco pesado , pois ver imagens santas, sendo queimadas em uma igreja demonstra um pouco de fraqueza em relação a fé, porém mostra também, exatamente, o que acontece hoje, os falsos profetas, e é o que mais tem, talvez seja essa mensagem que o filme quer passar.
    Daniel Novaes
    Daniel Novaes

    7.331 seguidores 818 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 2 de março de 2023
    A ideia é das melhores para um épico do terror, uma premissa espetacular... mas, do meio pro fim, a execução pesou, e os furos de roteiro incomodam... mas, como entretenimento, vale a pena sim.
    Bianca Souza
    Bianca Souza

    5 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 18 de setembro de 2022
    Esse filme é perfeito, soube construir muito bem as críticas em relação a religião e ao lado da comunicação jornalística. Achei interessante desenvolver uma crítica em relação a fé que nós temos que tomar cuidado naquilo que pedimos ou a quem pedimos, que nem tudo que reluz é ouro. Quando chegamos a parte da crítica aos jornais é que devemos tomar cuidado no que é nos transmitindo.
    Maria Luiza
    Maria Luiza

    1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 25 de julho de 2022
    Não considerei o filme como uma crítica religiosa simplesmente porque ao longo do roteiro fica claro que a spoiler:
    Maria não é a mesma Maria.
    O filme não é estupendo de bom, mas, tem uma boa proposta. Infelizmente tenta levar vários clichês para causar algum medo em seus telespectadores e senti uma falta de atenção ao não criarem uma dimensão mais sombria. A então spoiler:
    Bruxa vem materializada e não se consegue entender se é uma entidade ou monstro porque não se esforçam para isso. Há sim uma boa atuação da parte do protagonista, porém me intriga o fato de ser um filme muito rápido. Acho que poderiam ter usado a mesma proposta e abrangerem mais a história em si e o próprio final. Tem sim algumas falhas grotescas como a spoiler:
    morte de cruz no padre (??) e menções pop para trazer um ar mais atual. Enfim, quase um meia meia. Não é algo meu Deus que filme! Mas caso queira assistir algo no seu sofá para comentar depois, legal.
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