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238 notas
Você assistiu I Am Mother ?
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Configurando-se como um filme peculiar, I am mother se constrói como uma narrativa distópica relevante. E o fato de ser excêntrico não permite que o classifiquemos como um filme confuso, inconsistente, incapaz de transmitir a sua ideia. A estética do filme impressiona e percebemos que o roteiro atinge o seu objetivo sendo uma obra bem projetada, elaborada com perspicácia. Trata-se de um filme inovador que, no entanto, soa estranho em certas cenas. Uma jovem que cresce num enorme bunker protegida do mundo exterior e seus perigos vai percebendo que o mundo que desconhece não é mais habitável. A espécie humana foi extinta e toda a sua curiosidade em descobrir sobre o que a espera do lado de fora é suprimida pela mãe, um robô programado para educá-la e protegê-la. Trata-se de uma premissa incomum, delineada e expandida de forma excêntrica, com um roteiro talentoso e imagens impactantes, mas que ao mergulhar nesse excêntrico mundo distópico, transmite a impressão de estranheza. É claro que em muitas obras de arte a singularidade consiste em uma qualidade muitas vezes rara e essa nuance artística peculiar é vista como a consolidação de tal obra. Sim, arte, e aqui roteiro, se elabora com uma boa dose de criatividade para que possa ser consumida e gerar uma impressão estética apreciável. Pode-se notar tudo isso em I am mother. Mas, apesar de um filme profundo, revela-se simples em sua concepção - por exemplo, só encontramos duas personagens humanas - e essa combinação de simplicidade e originalidade cria a já mencionada estranheza. Podemos asseverar que o filme contém suas limitações que envolvem a progressão da história, mas, como já delineado, é escrito e dirigido com a visão necessária para criar um filme que, longe de ser vazio, constitui-se em uma obra memorável, apesar de se aprofundar muito num universo peculiar muito restrito e de não saber estabelecer uma relação satisfatória com ele.
o filme e muito bom no comeco eu nao entendir mas depois eu entendir percebir que e um otimo filme eu gostaria muito que tivesse uma continuacao esse filme
Este é um filme de ficção científica que se passa em um futuro distópico e a humanidade foi quase completamente extinta por uma misteriosa catástrofe. A última esperança é uma inteligência artificial avançada chamada "Mãe", que é encarregada de criar e educar um único humano, a filha adolescente (Clara). No entanto, o vínculo das duas é posto em prova quando uma estranha ensopada de sangue é levada pela adolescente para dentro da base, o que a faz entrar em desacordo com a mãe robótica, por conta da sua possível ação perigosa e não autorizada.
Em relação ao roteiro, embora não seja original, é inteligente e bem construído, com um tom melancólico e cores frias que são imersivas ao clima de suspense. Assim, a história levanta diversas perguntas desde seu início e envolve o espectador em uma onda de curiosidade por respostas, mas que podem ou não ser respondidas, já que consta com um aspecto ético e filosófico de fundo. Por isso, ele pode não a todos, pois requer que o espectador reflita sobre as questões levantadas, e não oferece respostas fáceis, no entanto, se você está disposto a se envolver com o enredo, ele vai prendê-lo até o fim.
Por outro lado, o filme é habilmente executado, seguindo uma lógica sólida de eventos e apresentando excelentes fotografias e figurinos que criam uma atmosfera tensa e misteriosa em torno da missão peculiar da inteligência artificial de repovoar a Terra. Ainda nesse sentido, a atuação é convincente, com Clara dando uma performance impressionante como a filha que cresce em isolamento, questionando a natureza de sua existência e o propósito de sua criação.
Adicionalmente, a edição é positiva, fazendo cortes nos momentos certos para aumentar a emoção juntamente com a trilha sonora imersiva de suspense. Por fim “I am mother” é uma obra de sci-fi bem feita, com enredo filosófico e misterioso, personagens bem desenvolvidos, atuação boa e com um surpreendente final que vai te deixar ainda mais intrigado e que é recomendado para os fãs do gênero e para aqueles que apreciam um drama emocionante que te faz refletir com cada questão dele.
Em relação ao roteiro, embora não seja original, é inteligente e bem construído, com um tom melancólico e cores frias que são imersivas ao clima de suspense. Assim, a história levanta diversas perguntas desde seu início e envolve o espectador em uma onda de curiosidade por respostas, mas que podem ou não ser respondidas, já que consta com um aspecto ético e filosófico de fundo. Por isso, ele pode não a todos, pois requer que o espectador reflita sobre as questões levantadas, e não oferece respostas fáceis, no entanto, se você está disposto a se envolver com o enredo, ele vai prendê-lo até o fim.
Por outro lado, o filme é habilmente executado, seguindo uma lógica sólida de eventos e apresentando excelentes fotografias e figurinos que criam uma atmosfera tensa e misteriosa em torno da missão peculiar da inteligência artificial de repovoar a Terra. Ainda nesse sentido, a atuação é convincente, com Clara dando uma performance impressionante como a filha que cresce em isolamento, questionando a natureza de sua existência e o propósito de sua criação.
Adicionalmente, a edição é positiva, fazendo cortes nos momentos certos para aumentar a emoção juntamente com a trilha sonora imersiva de suspense. Por fim “I am mother” é uma obra de sci-fi bem feita, com enredo filosófico e misterioso, personagens bem desenvolvidos, atuação boa e com um surpreendente final que vai te deixar ainda mais intrigado e que é recomendado para os fãs do gênero e para aqueles que apreciam um drama emocionante que te faz refletir com cada questão dele.
Gostei bastante do filme. Suspense bem legal de assistir e que consegue prender o telespectador do início ao fim.
Bem legal o modo como fizeram o enredo do filme e como desenvolveram a função do robô. Filme com um desenrolar bem interessante.
Recomendo conhecerem.
Bem legal o modo como fizeram o enredo do filme e como desenvolveram a função do robô. Filme com um desenrolar bem interessante.
Recomendo conhecerem.
Filme inteligente e bem produzido. O enredo prende e o final deixa dúvidas. Recomendo ao final assistir a crítica feita ao filme no YouTube pelo canal Nerdolandia.
Minha opinião: O filme é uma “neura”. Um mundo onde os androides elimam os seres humanos, pois viram que a raça humana era auto-destrutiva. E o cérebro dos androides decide que o momento de fazer a uma nova humanidade. E para isso já preparam os plantios. E nisso eles iniciam a raça humana e nasce Clara e a Mãe e a Androide. E assim ela é educada conforme o padrão que eles tem uma nova raça não destrutiva. Quando Clara é adolecente, é claro que é mais critica com as coisas, porém convive bem com sua mãe Androide. Até que aparece um dia Hilary. E Clara se encontra em uma incognata, deixa ou não ela entrar? Adolencencia e curiosidade faz com que ela traga para dentro. E quando Hilary vê quem é a mãe, fica com medo, pois sabe que eles são exterminadores de humano. Porém pela influência de Clara a mãe ajuda. E Clara se aproximando de Hilary ela começa a contar oque havia acontecido. E aí atiça a duvida e ela começa a questionar várias coisas e mãe percebe que ela esta sendo influenciada. Até o momento que ela descobre que ela mesmo tinha sido parte do experimento e descobre que antes dela houve várias dela que não deu certo. Assim ela foge com Hilary e conhece o exterior. E conhece uma realidade do mundo que nada tem, como para tinha no laboratório, que nada faltava. Até que vê a realidade que Hilary vivi e que muita coisa que havia dito era mentira. Ela morava em um contêiner. Nesse momento ela decide voltar. Mas quando ela retorna a mãe esta criando um novo ser. Para buscar para recriar a raça humana. Então a neura esta ai, o sistema de andoride destruiu o seres humanos para recria-los? E uma humana se torna o vírus para todo sistema, e ela morre. Neura. A atuação de Clara foi muito boa. A Hilary talvez esteja no final de carreira?
Roteiro: Neura
Vale apena assistir? Neura
Nota: 5
Roteiro: Neura
Vale apena assistir? Neura
Nota: 5
Amo esse filme, só o final me incomodou e algumas pontas soltas, mas sou apaixonada por filmes do gênero!
Atrizes perfeitas e a seguinte conclusão: Deus é Nazista!
Não dei quatro estrelas porque durante todo o filme ficou implícito que a filha seria um Jesus rebelde.
É bom ter filmes onde o mal vence no fim.
Não dei quatro estrelas porque durante todo o filme ficou implícito que a filha seria um Jesus rebelde.
É bom ter filmes onde o mal vence no fim.
A ideia é interessante, mas não é nova (basta que se leiam os livros de Isaac Asimov, por exemplo). O roteiro é pretencioso, mas fica só na pretensão de contar coisas demais em tempo escasso. Além do mais, há incongruências grosseiras: se a ¨mulher¨ fugia de robôs assassinos, por que cargas d´água vai bater justamente na fortaleza dos mesmos? Qual o intuito dela em contar tantas lorotas para a ¨filha¨, justamente como a ¨mãe¨ robótica? Afinal, há 2 ¨mães¨ no filme? Uma que se deixa matar e outra que sai para matar? Se são uma só, houve um problema de tempo e ação no roteiro. Aliás, problemas não faltam. O roteiro parece mais um rascunho que foi usado como trabalho final. Resultado: isso que se vê. Filme ruim.
Ao lado da comédia, a ficção científica é um dos gêneros mais difíceis de render boas produções, talvez pelo fato de ambos os gêneros oferecerem uma infinidade de recursos que muitas vezes acabam sendo privilegiados em detrimento do roteiro. Felizmente este não é o caso de I am mother que, ao contrário, submeteu os recursos da ficção científica à sua excelente premissa: a reconstrução da humanidade em novas bases éticas. É um tempo futuro em que ambiente e humanidade estão irremediavelmente comprometidos, mas em que há máquinas com inteligência suficiente para promover um renascimento. A aparente simplicidade da ideia ganha estatura pelo super bem elaborado desenvolvimento da narrativa, no tempo exato e com elementos precisos, não se desviando em momento algum, nem se revelando antes da hora.
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