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João C
7 críticas
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2,5
Enviada em 29 de março de 2022
bons atores e boas interpretações não bastam para valorizar um filme quando ele é chato. trump está certo em ter ojeriza da imprensa mentirosa e fantoche dos progressistas. biden também não passa de um velho tarado gagá e marionete de globalistas.
Saudações. Peço desde já desculpa pela invasão mas, estando eu a fazer uma trabalho escolar sobre jornalismo de investigação, haveria alguém aqui super generoso que me ajudasse acerca deste filme? :) Que 3 perguntas incluindo resposta poderia fazer acerca do filme, incluindo o tema referido a cima?? Gratidão total
O filme não poderia ser um filme mais atual, já que fala sobre liberdade de imprensa e sua relação com governos, a questão do preconceito de gênero e a função do jornalista. O filme conta a história da luta do Jornal Washington Post para publicar documentos secretos do governo norte americano sobre a Guerra do Vietnã, mostrando os conflitos das relações entre a imprensa e pessoas do governo.
Kay é sempre desconsiderada pelos que estão a sua volta, que em maior parte são homens. Eles influenciam em suas decisões, dizendo o que deveria ou não ser feito. Ela, na primeira parte do filme vive um dilema por causa das relações passadas que ela e sua família tiveram com políticos e governos anteriores e por isso hesita em publicar e investigar seus conhecidos políticos.
O longa aborda a questão da competitividade entre os veículos de imprensa pra publicar a melhor notícia e para dar o furo jornalístico. Além disso, mostra como o lucro e o dinheiro interferem na rotina do jornal.
Bem Bradlee vive o editor-chefe do jornal que defende firmemente a imprensa livre e sua importância em uma democracia, o direito de publicar e de liberdade de imprensa. Uma coisa importante que é mostrada, é que mesmo que haja competição entre os jornais e veículos de imprensa por mais dinheiro, vendas e visibilidade o impedimento de um jornal publicar fere todos os demais.
A história do filme se passa nos anos 70 e pode ser relacionado com os dias de hoje, pois vem ocorrendo de maneira muita grande os ataques dos governos e seus governantes a jornalistas e jornais que os criticam, tentando tirar os créditos de suas informações e notícias. Um bom exemplo disso são as campanhas e mandatos de Donald Trump e Bolsonaro que se basearam e se baseiam em notícias falsas e ataques a imprensa. Há uma crítica muita grande do filme sobre as relações governo e imprensa, pois em certas ocasiões matérias não são publicadas para não prejudicar.
Uma frase do filme que reforça e resume o filme e o papel da imprensa é dita nos momentos finais “A imprensa deve servir aos governados e não aos governantes.”
Pra começar tenho que discordar da crítica do Adorocinema quando dá 2 exemplos de infantilidade no roteiro. O funcionário saindo com os documentos e dá aquela parada pensativa bem na hora que passa pelos guardas. Não achei inacreditavelmente fake, pelo contrário, achei bastante realista. É o que mais acontece no dia a dia. Qdo você não está 100% convicto de pra onde quer ir, você realmente para abruptamente, pensa, e segue. Não era qualquer coisa que esse funcionário estava fazendo. Se ele tivesse tido até um infarto na hora de passar pelos guardas ainda assim seria compreensível. E a outra cena, da funcionária do promotor sendo repreendida por ele antes da audiência, também não tem nada de forçado. Antes de uma audiência todos estão tensos, e ainda a menina chega atrasada. No mundo real vemos sim esse tipo de repreensão e assédio moral. Bom, sobre o filme em geral, o assunto é fantástico, teria que ser muito incompetente como diretor para não saber aproveitá-lo, Spielberg conseguiu fazer um filme muito atraente, como sempre aliás, um filme maior que a sua duração, cheio de reviravoltas e gols, como ele gosta, mas exatamente pelas características do Spielberg a história ficou parecendo muito mais um ficção/aventura, que qualquer outra coisa em que ele tenha se classificado, drama, policial... Spielberg é um gênio do cinema de entretenimento, seja qual for o assunto, o que acontece é que alguns temas se encaixam melhor em outro estilo de direção. The Post não parece um filme adulto, é um filme leve, com uma certa aura de quadrinhos, heróis, filme de aventura pra assistir de tarde com a família... Pra mim, tinha que ser um filme para Scorcese, coisa do tipo, ou até mesmo no estilo de Salvador Calvo, diretor espanhol promissor... Enfim, alguém menos lúdico, porque a história não envolve apenas liberdade de imprensa, trata-se da história real de um governo que persistiu em levar soldados americanos para morrerem numa guerra perdida enquanto escondia essa derrota ante o povo americano. Adendo: Incrível e trágico como, mesmo depois desse escândalo de traição à nação, Nixon conseguiu se reeleger
Um drama que tentou retratar a manipulação política da guerra do Vietnã pelo governo americano através da mídia mas ficou cansativo e parece que faltou mais detalhes para contagiar. O final ficou também a desejar.
O filme recente de Steven Spielberg, (2018) narra os segredos do envolvimento fracassado dos EUA na Guerra do Vietnã. Em meio a esse embate ao passar 20 anos de guerra (1955 a 1975), o diretor de redação Ben Bradlee (Tom Hanks) e Kat Graham (Merly Streep) a proprietária do jornal, tem tomar a decisão em publicar ou não os segredos de Estado no jornal de Washington Post, em meio a censura do governo ou a liberdade de imprensa. O filme para quem não tem conhecimento histórico passa ser monótono, chato e confuso, mas os protagonistas Streep e Hanks dão o brilho nas interpretações levando o filme a potência máxima, mostrando que a imprensa investigativa indo a fundo em questões cruciais mudam o rumo da história. The Post é bom filme basta ter paciência e conhecimento da história americana, por isso ganhou duas indicações ao Oscar em melhor filme e atriz
É ótimo quando um filme consegue colocar em seu enredo toda a sua ideia e não deixar nenhuma ponta solta, e é isso que The Post faz. Contar uma história dessa magnitude, influenciando o público a nunca se calar, e nunca deixarem que reprimam a sua voz e ainda assim, fazer um filme que consiga ser cativante. Uma pena não ter recebido o Oscar de melhor filme...
Um filme historicamente importante, pois mostra as várias facetas do mundo jornalistico e os seus bastidores. A Guerra do Vietnã é colocada literalmente em xeque, diante das publicações dos jornais The New York Times e Washington Post, de documentos secretos do governo americano. Decisões precisam ser tomadas em uma época que não havia tanta liberdade de imprensa, e consequentemente a censura era algo comum, principalmente em casos semelhantes ao mostrados no filme. Quando Steven Spielberg, junta Meryl Streep e Tom Hanks o filme tona-se prazeroso de assistir, pois simplesmente dão o ritmo que o longa precisa, diante de um roteiro que em alguns poucos momentos foi confuso, porém conseguiu no fim se superar. Um filme cansativo, porém necessário, digno de toda sua importância, tanto para a sociedade americana quanto para o resto do mundo. Vale a pena assistir.
Sonolento, chato, tedioso, escolha qualquer um desses adjetivos que irá descrever o filme, o filme pode até ter seus méritos técnicos, mas a história em sí é completamente sem sal, talvez seja uma tacada de sorte, mas pra mim era completamente previsível que o Post iria publicar mesmo sob os riscos, o que de fato ocorreu, uma perda de tempo. Nota: 3/10
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