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Carlos Henrique S.
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809 críticas
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4,0
Enviada em 18 de abril de 2019
O famoso jornal americano The Post ficou bastante famoso em um caso famoso onde os jornalistas receberam documentos sigilosos do governo onde escondia da população missões secretas e condutas que não coincidiam com a realidade.A direção do filme é do grande Steven Spielberg que conduz aqui um suspense dramático extremamente eficiente que consegue manter sua atenção naquilo,algo que ele sabe fazer bastante,e o filme por ser dirigido por ele tem pontos que se não fosse ele o diretor outros talvez não tivessem a mesma competência,como é o caso de te deixar apreensivo mesmo sabendo o final da trama e isso é algo difícil de se fazer,além disso o jogo de câmeras é bem trabalhado,intenso e dá o sinônimo de apreensão necessária a trama.Outro fatos bastante positivo é o elenco espetacular que vemos aqui,temos nomes de apoio como Bob Odenkirk,Bradley Whitford, Bruce Greenwood,Matthew Rhys e Sarah Paulson.Mas o grande destaque fica por conta dos protagonistas que dão um show,Tom Hanks está perfeito e tem uma segura atuação e impressiona a química em cena com a maravilhosa Meryl Streep que tem mais uma grande atuação.Com o apoio do roteiro bem escrito e a boa ambientação,a fotografia meio cinzenta saturada são ainda mais benéficas a história .
O tema é fascinante. As atuações de Meryl Streep (extraordinária) e Tom Hanks (segura) são ponto alto. Faltou um pouquinho mais de aprofundamento das tensões, Nixon por sombras, ao telefone, foi muito suave. Bela história
filme sensacional, conta com uma atuação simplesmente magnifica da marl strep e tom hanks, se você se da a devida atenção ao filme, a personagem consegue passar todo o sentimento e o peso de sua decisão, de forma sucinta eles conseguiram relatar o vazamento do governo em meio guerra no vietna , claro que pra um entendimento mais aprofundado e esclarecedor , somente em livros, mas em geral é um filme brilhante, e abrange principalmente o papel do jornalismo dentro de um pais , e como para um pais se manter "vigiado" e conseguir colocar limites aos poderosos , somente havendo liberdade de imprensa
É um filme regular. Gostei do modo como ele apresenta ao público a indústria jornalistica, como o fez Spotlight, mas o drama da Maryl como presidente mulher da companhia numa época machista, é bem chatinho... Ela é muito dúbia e só no final, assim de repente, ela surge com posições firmes, determinada, achei uma mudança muito repentina quase depois de duas horas de filme. Mas vale a pena ser assistido.
Contar um fato verídico e polêmico por meio de uma narrativa cinematográfica não é tarefa fácil, muito menos atraente para grande número de cineastas. Com THE POST - A GUERRA SECRETA, o mago do cinema Steven Spielberg mostra um lado do jornalismo que pouco se vê na atualidade: o desejo em mostrar a verdade acima de tudo.
O ótimo filme acompanha um episódio envolvendo o governo do ex-presidente Richard Nixon e as falsas divulgações relacionadas à guerra do Vietnã. Sustentado por uma suposta Lei de Espionagem, os veículos de comunicação começam a ser censurados, dando espaço para que o até então pequeno, The Washington Post, obtenha material capaz de escandalizar, de forma exponencial, a situação tratada.
O desenvolvimento do enredo, aliado à condução brilhante do experiente diretor e elenco fenomenal, nos trazem uma obra digna de nota pela perspicácia e compromisso com a profissão que, em épocas de fakenews cada vez mais comuns, mostra como se faz jornalismo de verdade, dando sangue e dedicação plenas em prol do objetivo de informar imparcialmente.
A ambientação e a atuações dos atores, em especial Tom Hanks e Meryl Streep são ótimas, mas achei cansativo os diálogos. O filme é interessante, mas não sei se assistiria novamente.
Um pouco mais do que um documentário, o filme é cansativo e entediante. Mesmo com os grandes atores não há empolgação e o final não chega a contagiar. A história em si é o que vale!
Uma ótima produção, boas atuações seguidas por um bom roteiro. O destaque deveria estar nos dois protagonistas, entretanto esse acaba pertencendo a imprensa e as garras políticas. É notável a falta de lapidação na obra.
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