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    The Post - A Guerra Secreta
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    4,0
    591 notas
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    40 Críticas do usuário

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    Edson N.
    Edson N.

    6 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 18 de fevereiro de 2018
    Mais um grande trabalho de Steven Spilberg, e com uma mensagem muito clara em defesa da importância da imprensa. Apesar de algumas pequenas falhas no roteiro, os atritos entre a Casa Branca e os jornais mostrados no filme prendem o espectador. Além disso, contamos com uma atuação excelente de Tom Hanks e da Merly Streep!!
    jrcampos
    jrcampos

    8 seguidores 54 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 12 de fevereiro de 2018
    Filme excepcional, baseado em fatos reais que contribuíram para o fim da guerra do Vietnam. O desempenho da protagonista é magistral.
    Anderson  G.
    Anderson G.

    1.300 seguidores 370 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 7 de fevereiro de 2018
    Pegue o diretor mais premiado do cinema, junte um elenco espetacular e cheio de Oscar, misture a uma historia super intrigante, e temos um super filme! infelizmente a receita nem sempre funciona, "The post" sem duvida é um bom filme, mas não passa disso, é como se ele não engrenasse, o elenco não impressionasse e a direção não convencesse. O roteiro do filme conta os bastidores do escândalo sobre as informações omitidas pelo governo americano referente a guerra do vietna, tal historia é contada sobre o ponto de vista dos jornais ao qual tal informações foi vazada, é um enredo misterioso, instigante, que constrói muito bem sua narrativa, mas esquece te dar desenvolvimento aos personagens, principalmente a sua protagonista, que clama por atenção o longa inteiro, alem de verbalizar os sentimentos dos personagens sempre nos diálogos, diminuindo assim as individualidades dos mesmos. O roteiro busca dar uma importancia a mulher, e destacar a mesma, isso até certo ponto fica muito bom e natural, depois de um tempo fica forçado, e a grande mensagem do filme fica por conta da democracia no final sempre vencer (mesmo que seja bem aos poucos). O filme tem algumas tomadas muito estranhas, é muito dificil perceber a mão de Spielberg, pois muitas cenas são comuns, e outros até mal dirigidas, a fotografia inão chama atenção, nem mesmo a trilha sonora, que geralmente são pontos fortes dos filmes de Spielberg, mas em compensação, o ritmo do filme é muito bom, tal qual sua ambientação, a direção de arte manda bem. Apesar do super elenco, para mim, o maior destaque do filme é Bob Odenkirk , o o ator está muito bem, e entrega um personagem intrigante, maquiavélico e muito interessante, e embora pouco citado, o principal gatilho de enredo do longa. Tom Hanks, como de praxe, faz uma boa atuação,nada que impressione, mas é muito bom ficar admirado com a presença de palco do ator, se Tom Hanks não foi brilhante, Mary Streep foi um completo caminhão de emoções, em alguns momentos ela está fabulosa, já outros chega a dar vergonha alehia, ela da uma interpretação completamente real e chocante, mas em alguns momentos fica forçado, então se for para avaliar a atuação da mesma, traçamos uma linha media e concluímos que a mesma teve uma boa atuação, nem brilhante e nem péssima. Com um roteiro instigante, direção que deixa a desejar mas entrega algo, e boas atuações, "The Post" está longe de impressionar, mas é um bom filme.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.534 seguidores 804 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 6 de fevereiro de 2018
    A Guerra do Vietnã foi um conflito que aconteceu no auge da Guerra Fria e, em decorrência disso, um dos argumentos mais fortes utilizados pelo governo norte-americano para justificar a importância da manutenção das tropas nos países envolvidos na batalha era justamente a necessidade de se conter o avanço comunista no mundo. Em meio a esse embate entre o mundo livre e o mundo comunista, se passaram 20 anos (de 1955 a 1975) e, no final, houve uma das derrotas mais acachapantes do país mais poderoso do mundo naquele período.

    Quando The Post: A Guerra Secreta, filme dirigido por Steven Spielberg começa, acompanhamos um debate que é feito entre o então Secretário de Defesa dos Estados Unidos, Robert McNamara (Bruce Greenwood), e seus auxiliares, sobre se o país está fazendo os avanços necessários que garantam a vitória durante a Guerra. Um estudo encomendado pelo governo norte-americano e as opiniões dos assessores eram unânimes: os Estados Unidos não estavam avançando e deveriam se retirar do conflito. Entretanto, apesar das evidências em contrário, a decisão do Secretário foi a de que as tropas norte-americanas continuariam por lá.

    Apesar de ter como pano de fundo histórico a Guerra do Vietnã, a verdade é que The Post: A Guerra Secreta tem como enfoque principal a redação jornalística do Washington Post, que, em 1971, era um jornal de médio porte e que, em meio a uma grande crise, estava prestes a abrir seu capital para o mercado financeiro, de forma a atrair investidores. Tendo ao redor esta conjuntura, o editor-chefe do jornal, Ben Bradlee (Tom Hanks), e a publisher Kay Graham (Meryl Streep) têm que tomar uma importante decisão quando chega ao conhecimento deles o trabalho que ficou conhecido como Pentagon Papers – justamente o estudo encomendado por Robert McNamara sobre a Guerra do Vietnã e que revelava que o governo norte-americano havia expandido suas ações na batalha, quando o anúncio público era justamente o contrário. A revelação desses documentos causou embaraço público ao governo do então Presidente Richard Nixon e foi considerado uma grande ameaça pública ao sistema de defesa norte-americano, bem como suscitou um processo público contra os jornais que divulgaram estas informações (além do Washington Post, o New York Times), o que caracterizou o crime de censura num país que valoriza por demais a sua liberdade.

    Filmes como The Post: A Guerra Secreta nos relembram sobre a importância de termos uma imprensa livre – ecoa durante o longa uma frase proferida por um dos juízes da Suprema Corte norte-americana que trabalhou no caso dos jornais contra o governo norte-americano: a que de “a imprensa deve servir aos governados, e não aos governantes”. Além disso, nos mostra como é fundamental que a população tenha o desenvolvimento de um jornalismo sério, ético, responsável e comprometido com os fatos – ao invés de se preocupar com os jogos de interesse de mercado.

    Um filme de caráter documental, apoiado na força do roteiro escrito por Liz Hannah e Josh Singer e nas atuações de Tom Hanks e de Meryl Streep, bem como de um elenco de coadjuvantes afiado, The Post: A Guerra Secreta apresenta um Steven Spielberg na sua melhor forma – repetindo, em muito, os elementos que fizeram de Munique (filme que ele mesmo dirigiu em 2005) uma grande obra. Merecia até mais reconhecimento do Oscar 2018.
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    59.492 seguidores 2.766 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 5 de fevereiro de 2018
    História que merceia ter outro diretor, pois aqui não tem cara do Gênio Spilberg, apesar dele ter feito ótima direção, mas politica de mais. Temos ainda a maior atriz de todos os tempos Maryl Streep, novamente indicada a melhor atriz e monstro sagrado Tom Hanks, Sarah Paulson e Bob Odenkirk. The post tem roteiro emblemático e cansativo, trazendo ao telespectador um cansaço que poderia ter sido evitado, mas a estória não permite, muitos diálogos, apesar de Maryl e Hanks terem salvado o filme, pois se é outro elenco dificilmente teria o minimo sucesso. Um filme que encanta por suas atuações e se torna esquecível pela estória arrastada.
    Reginaldo B.
    Reginaldo B.

    1 seguidor 9 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 3 de fevereiro de 2018
    Muito fraco cansativo lento péssimo história repetida bla aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaassssssss
    paulo antunes
    paulo antunes

    4 seguidores 17 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 2 de fevereiro de 2018
    UM HINO À LIBERDADE DE IMPRENSA

    Uma grande história da imprensa americana, do país, tratada por um grande diretor de cinema, com um elenco para lá de competente. Essa é uma forma infalível, em especial, quando tratamos do cinema e da indústria de cinema americanos.

    E é assim esse "The Post - A guerra Secreta", que vai buscar uma história um tanto antes do crime de Watergate para iluminar nestes tempos sombrios em tantas partes do mundo, para a liberdade de imprensa, democracia e direitos civis e humanos. E como tal o filme é muito bem sucedido, porque contar bem histórias é um atributo da indústria de Hollywood e em especial deste grande cineasta que tem sua carreira super consolidada com filmes antológicos.

    Mas, o filme que trata das diatribes de vários presidentes americanos, que mentiram sobre os progressos dos EUA no Vietnã, e tem seu ponto crítico no governo Nixon - que logo a frente seria apeado do poder pela crise do roubo de documentos na sede do Partido Democrata, crise denominada Watergate, numa referência ao nome do prédio onde estava instalada a sede do partido -, mas que assim mesmo ilumina diversas partes do mundo com os ensinamentos que traz em sua história e mensagem.

    Ilumina porque trata da decisão de divulgar ou não os tais documentos secretos e a quem interessava a sua não divulgação. O papel da imprensa é então destacado nas falas dos personagens deste jornal "The Post", com clara opção pela defesa da democracia, da transparência da informação, da liberdade de imprensa e do papel desta frente à sociedade. Fica claro que a imprensa deve trabalhar para os governados e não para os governantes. É aos interesses do povo que a imprensa deve prestar contas e fazer o seu serviço e não aos políticos e poderosos.

    Quando afirmo que esse filme ilumina inúmeras partes do mundo, inclusive o Brasil, é porque a todos os momentos assistimos poderosos, políticos pegos em seus atos criminosos, sendo processados e julgados, e, ainda assim contestando as decisões judiciais, quando não criticando a imprensa por divulgar os fatos, afirmando serem perseguidos da justiça e da imprensa. Conversa fiada e mentirosa.

    Em países com a Democracia historicamente consolidada, como nos EUA, é possível esconder os fatos durante algum tempo, é possível obter uma decisão liminar proibindo a divulgação, conforme narrado no filme, mas quando a força da sociedade, vigilante e de certa forma politizada para os interesses fundamentais da Nação, quando ela se manifesta em sua inteireza é muito difícil segurar a corrente. E isso o filme revela cabalmente.

    O filme ensina muito a países onde a Democracia está por um fio, ou já não existe, como na Venezuela, aqui vizinha a nós brasileiros. Ensina a nós também, que temos uma democracia já bastante testada, mas que agora, depois de um ciclo de governo populista derrotado pelos fatos e crimes cometidos, cujos artífices não se convencem de que apeados do poder, devem fazer o "mea culpa", cumprir as penas e se reinventem para voltar a falar com o povo.

    O filme, assim como toda e qualquer obra de arte não tem o condão de sozinho mudar o estados das coisas. Mas, tem a capacidade de aos homens de boa vontade e mentes abertas, transformar os pensamentos e esses com novas idéias são capazes de mudar o estado das coisas. Um belo filme, um ótimo serviço para a sociedade em especial para os povos que ainda tem dúvida sobre a importância da imprensa livre e o seu papel no fortalecimento da democracia.
    Eduardo Santos
    Eduardo Santos

    326 seguidores 183 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 2 de fevereiro de 2018
    O quão importante é a liberdade de imprensa? Esse é o mote e alma do novo filme de Steven Spielberg, que pelo que li, fez o filme às pressas. Bem, trata-se de uma história baseada em fatos reais. Kat Graham (Meryl Strep) é a dona do jornal Washington Post. Ben Bradley (Tom Hanks) é um jornalista em busca de um furo de reportagem, e acaba por ter acesso a um dos mais importantes e sigilosos documentos da história do pentágono americano – documentos super confidenciais que denotam mentiras governamentais de vários anos sobre a Guerra do Vietnã. Depois que o New York Times publica artigos sobre o que o governo americano havia escondido por tantos anos, e é proibido de publicar mais informações deste conteúdo sigiloso, nasce o dilema de Kat – publicar ou não este material, tendo em vista que ela própria tem amizade de anos com um dos denunciados pelos documentos, mas tendo em vista a importância que é para o povo americano ter ciência de que havia sido enganado numa farsa de magnitude impressionante. Daí surge o grande debate do filme: a importância de esclarecimento ao público por parte da imprensa. Como é comentado em um trecho do filme, a imprensa serve aos governados e não aos governantes (ou pelo menos deveria ser assim). O elenco é um dos pontos mais altos do filme, não só por trazer dois dos atores mais celebrados dos últimos 30, 40 anos (afinal quem não gosta da Meryl Streep e do Tom Hanks?), mas também conta com outras participações excelente de Sarah Paulson e Bob Odenkirk, dentre outros. A história em si do filme é bastante interessante e relevante, também. Contudo, a pressa de Spielberg em lançar logo o filme meio que faz certa diferença. É um filme que soa meio frio e sem personalidade, embora no ato final tornam-se altamente visíveis aqueles velhos maneirismos Spielberguianos onde soa um corriqueiro tom forçado de heroísmo, com música alta e closes dos atores a mostrar um patriotismo exacerbado, tipicamente americano. Não é o melhor filme de nenhum dos grandes nomes envolvidos aqui, mas também não é um filme ruim. Não é digno de prêmios, mas é digno de atenção pela importância do tema tratado. E vale pela oportunidade única de ver a dupla Streep-Hanks junta.
    Wilhelm M.
    Wilhelm M.

    2 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 1 de fevereiro de 2018
    O filme tem um quê de documentário e de drama. ainda que a história seja conhecida, o que importa é a forma de contar e interpretar. As cenas são muito bem cuidadas, com fotografia e detalhes de época (1971) muito bem traçados. Meryl está mais uma vez imperdível. Faz o papel de uma mulher que vive em um mundo em transição 9quando todas as antigas verdades caem por terra) e vida pessoal em conflito entre ser a segunda e acompanhante insegura para ser a protagonista e big boss. Muito sútil, inclusive com as interfaces com cenas reais. Para quem sabe que jornal um dia foi impresso em papel e soltava tinta.
    Cristiano M
    Cristiano M

    9 seguidores 45 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 15 de fevereiro de 2018
    meus Deus. Que filme entediante.Dormimos em algumas partes. isso foi indicado ao Oscar? muito sem emoção.
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