A RecordTV está de parabéns. Não me lembro de nenhuma produção nacional com tantos efeitos especiais (muito bem feitos). Apesar de ser o resumo da novela de mesmo nome, não perde em nada para as produções internacionais que abordam a história bíblica do êxodo.
Filme tendencioso, horrível, sem aspecto de cinema, com cortes bruscos, tudo o que não deveria conter em um filme de cinema, contém nessa merda, vergonha para o audiovisual brasileiro.
um excelente filmes para todos, mostrando uma história brilhante de um homem de Fé que com suas dificuldade venceu os obstáculos de sua vida. Assumiu o seu povo e sendo assim a sua Fé do deus de Israel. Os poder que lhe tinham dando como egípcio não encheu os seus olhos e sendo assim lhe despertou uma curiosidade de saber qual a .sua verdadeira origem
eu sempre amei essa novela, com o filme então, já estou apaixonado ;não sei porque tem críticas porque é uma história da Bíblia, fatos reais ; a novela foi um sucesso, o filme também, assisti sim ;nunca cansarei de assistir de novo, espero que a RECORDTV não pare de trazer Produções assim , só sucesso!!!!
Ah, desisti de assistir, só vi os primeiros 15 minutos e o desenrolar da história não foi bem feita, as coisas aconteciam rápido e não tinha muita explicação do que se estava passando, erros de roteiro, atuações ruins e etc, tudo o que os filmes brasileiros precisam melhorar, eu poderia terminar de assistir o filme, mas, como já conheço história de Moisés, não achei necessário.
Em tese vou dizer que tal filme apresenta um grave problema de edição, tem personagens que aparecem e somem do nada, algumas atuações deixam a desejar. Do meio para o final, com as pragas e tudo mais (inclusive a cena do mar), fiquei até ansioso para ver em cena como ficaria tais fatos. Confesso que não vi a novela, só assisti no dia da cena do Mar Vermelho, e da minha bagagem de filmes já vistos, nunca havia assistido um filme tão mal editado como esse. Quem nunca viu a novela percebe tal coisa.
A novela da Rede Record -- uma emissora comprada por umas das igrejas mais poderosas do Brasil -- foi transformada em um longa-metragem -- com dinheiro próprio, graças a Deus -- que na verdade é um remake dos filmes originais de Cecil B. de Mille (os de 1923 e 1956). No entanto, as histórias são tão semelhantes ao relato bíblico que tudo no fundo não passa de uma literação do que foi registrado por aquela tribo judaica em uma época em que historiadores inventavam muito, e documentavam pouco.
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