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Willian C.
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17 críticas
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0,5
Enviada em 12 de março de 2016
Ganhei de graça a entrada pro filme no shopping mesmo e acabei indo, mas que perda de tempo!!!! Filme piegas, tosco, mal feito. Interpretações de baixíssimo nível. Sai antes de terminar. Mesmo se receber de graça a entrada para o cinema não vá. Isso é pior que injeção na testa
É uma adaptação de uma novela da rede record, que foi para o cinema. A crítica fica meio que óbvia, mas fico orgulhoso, pois prova que não existe nada no mundo tão ruim que não possa piorar. Ps:. Sucesso de Bilheteria! HAUHAUHAUHAUHAUHAUAHUHAUAUHAUH
Assim posso descrever as cenas que vi no cinema! Foram três tentativas até conseguir os ingressos, pois encontrei nas tentativas anteriores, salas quase lotadas. Este foi o primeiro filme brasileiro que fez jus à todos os atrativos e chamamentos como os anúncios massivos da Rede Record, as publicações insistentes, notícias na mídia e toda publicidade em torno desse fenômeno de público. Sim, fenômeno. Mais de 8.073.731 pessoas já assistiram, e destes, 2.119.873 só no primeiro dia de exibição. Desbancou produções aguardadas como "O Regresso" e "Star Wars: O Despertar da Força", que tem em seu elenco atores consagrados internacionalmente. Muito se falou à respeito do filme não ter sido um filme, mas sim, partes da novela condensadas em um formato diferente do apresentado na TV. Eu discordo, em primeiro lugar, porque a idealizadora da produção (Record) deixou clara a informação de que no cinema haveriam "cenas inéditas" e "um final ainda não visto", ou seja, seria sim a novela que foi ao ar por meses liderando a audiência, porém ajustada ao formato que o cinema exige e somada de alguns "bônus". A atuação do elenco está impecável e o grande destaque vai para Guilherme Winter, o qual transmitiu fielmente as sensações e emoções vividas pelo icônico personagem Moisés. Quanto aos efeitos especiais, mais uma vez ponto para a equipe de produção e edição, pois apesar de pequenas negativas, soube compensar na incrível abertura do Mar Vermelho e na chuva de fogo caindo sobre o povo egípcio. Palmas também (e muitas) para a sonoplastia, que captou e levou para fora das telas toda a veracidade das cenas, paralelamente com as atuações tão bem conduzidas. O final foi um tanto "abrupto", mas sim, diferente do da novela. Porém deixou a desejar comparado ao início da exibição, que seguiu ao modelo da apresentado na TV e terminou com simples créditos em fonte comum subindo rapidamente. Em suma, pelo sucesso desde a pré-venda (com 401 mil ingressos), mais de 2 milhões no primeiro dia, acrescentadas as polêmicas como salas vazias e distribuição de ingressos pela Igreja Universal (de propriedade do Bispo Edir Macedo, dono da Record), a transformação da obra em livro, descontados os ônus e somados os bônus, como a comercialização da obra para exibição nos canais Telecine (da Rede Globo) e também para mais 17 países, e a enorme probabilidade de uma continuação em 2017, é uma produção antes não vista na história do Brasil, consagrada pela distribuição da mundialmente conhecida Paris Filmes.
Não assisti! Como diz a critica do adoro cinema: uma novela de 176 capitulos comprimidos em um filme, o que dará? A record, através da igreja universal, ludibriando o povão a assistir. Enquanto isso, o bispão se enriquecendo, e o povão empobrecendo. Ah, fora pt, lula e dilma etc...assis sp brasil
Eu estava receosa de ir assistir porque adorei a novela e pensava: como vão reduzir 176 capítulos em 2h? Mas para minha surpresa, foram cortadas as estórias paralelas e focaram nas escrituras da Bíblia. Levei minha mãe, que não assistiu a novela, e saiu maravilhada só comentando as cenas. Eu tinha lido algumas críticas negativas que realmente achei infundadas. Pessoas que não gostam da Record, Edir Macedo, Universal e até de crentes, aproveitaram pra destilar seu veneno. Valeu!!! Foi muito bom e recomendo assistir com toda família.
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