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    mãe!
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    Anne S
    Anne S

    11 seguidores 65 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 10 de abril de 2018
    Que decepção e tragédia na vida de uma personagem que idealizava um recanto de paz e aconchego e de repente se vê em meio a um caos insano, fora do controle. Mãe! É muito profundo, cheio de camadas, simbologias que evidenciam um " eu" muito sofrido, arruinado, que vai muito além do que até seu diretor e roteirista declarou. Ele foi sábio nas declarações. Falou e cutucou, mas se falasse mais a outra metade do munfo cairia em cima dele ( já que metade caiu mesmo, e ele até tentou fazer Marketing disso, citando em teasers opiniões inversas sobre sua realização msis recente.). Mãe! nos convida verdadeiramente a reflexões profundas, bem mais do que " Aha, já sei, ali é Eva, aquele é Adão, aqueles ali são Caim e Abel...". Mãe é o retrato vivo, visceral, de várias experiências, vivências, opções humanas, culturas. E que roteiro afiado, direção extremanente inteligente, contando tudo do ponto de vista da pacata personagem de Jennifer Lawrence, o que aumenta a empatia com essa dedicada, frágil e tão digna de ser tratada com carinho, mas que é alvo de tsnto abuso e desprezo. Em uma linguagem distorcida, discorre sobre várias nuances do que nos é simplesmente jogado no nosso exercício de viver, jogado e que forna um mosaico catastrófico e num contínuo de piora. Jennifer Lawrence no tom certo, nada caricata, muito empática, como sempre, em suas personagens O problena de "mãe!" foi ter sido lançado num ano pesado em Hollywood. Aronofsky, que já em " Cisne Negro" fez críticas visionárias, aqui nos entrega uma obra prima que em slguns momentos até nos faz lembrar " Os Pássaros", de Hitchcock. Tivesse sido lancado uns dois anos antes, certamente filne, roteiro, direção, fotografia e atriz estariam no minimo indicados aos premios anuais Hollywoodianos. Como foi na curcunstancia do caos em Hollywood, 2017, restou-lhe ser ressaltado com cores berrantes , transformando Aronofsky num senhor rabugento que depois de " Cisne Negro" desandou a trolar Noé e depois falar mal de Deus e da Bíblia. As pessoas estão numa era de imediatismo, parar pra refletir só se for em romances ou questões já batidas pelo tempo. Aí perdem em percepção.
    Leonardo G. Wild
    Leonardo G. Wild

    7 seguidores 43 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 2 de abril de 2018
    Provável que o melhor filme de 2017. Um experiência visceral. Do mesmo diretor de “cisne negro” que dessa vez não se acanha a recontar boa parte da Bíblia sem metáforas fofas.
    Uma atualização de uma história tão conhecida. Leva o espectador a ver a narrativa de modo muito mais impactante.
    Existe um profundo carinho cuidado com os detalhes do filme, enquanto os enquadramentos nos ajudam a entender melhor a história e a música serve para te deixar tão perdido quando a protagonista.
    Um filme “estanho” que vale a pena ser visto, justamente por toda sua estranheza. Tendo um primeiro e segundo ato aparentemente arrastados, aos espectadores que assim como a protagonista não estão entendo o que está acontecendo. É um terceiro ato chocante onde tudo é exposto pelas imagens e o caos narrativo
    Renato C.
    Renato C.

    1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 13 de março de 2018
    Realmente um filme difícil de entender e muito tedioso. Depois de 40 minutos, quase desisti de continuar. Fora que é difícil acreditar na passividade da protagonista, chega a ser surreal.
    Ótimo elenco, mas o roteiro é excêntrico.
    Andréia M.
    Andréia M.

    1 crítica Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 12 de março de 2018
    O espectador precisa de, no mínimo, algum conhecimento de psicologia e psiquiatria para entender a mensagem do filme. O autor deve ter entrado em um surto criativo quando escreveu o filme, assim como o personagem de Javier Bardem.
    Geany S.
    Geany S.

    1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 3 de março de 2018
    Horrível é o apelido mais carinhoso para esse filme, horrível ! Narrativa cansativa, enredo péssimo, não indico pro pior inimigo.
    Deia Rodrigues
    Deia Rodrigues

    5 seguidores 54 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 27 de fevereiro de 2018
    O filme é muito complexo.Se passa em clima de completa interrogação. Só entendi uma cena, a do nascimento da criança, mas como não entendi o contexto enquanto assistia, não conseguia linkar com mais nada da história. Mas depois que pesquisei sobre o filme tudo fez sentido e entendi que todo o filme fazia menção à simbologias.Muito interessante depois que se descobre isso.
    Matheus V.
    Matheus V.

    1 seguidor 4 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 18 de fevereiro de 2018
    Passei o filme inteiro com um sentimento que estava me afogando, achei a analogia genial. O filme é pra chocar
    Sheila C.
    Sheila C.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 17 de fevereiro de 2018
    Filmaçoooooo ♥️👏👏👏👏👏👏👏👏👏
    Um filme que não é para ser explicado mas sim assistido. Mtas referências claras aos livros e contos bíblicos, um elenco perfeito e uma direção impecável que resultaram nessa ótima obra. Parabéns, amei o filme.
    anônimo
    Um visitante
    5,0
    Enviada em 12 de fevereiro de 2018
    É sem dúvida um dos melhores filmes que assisti, o filme mistura diversos temas e sub temas, não ocorre de maneira linear, mas cíclica por isso muitos não entendem, aliás o analfabetismo funcional transparece de maneira mais evidente em filmes que o raciocino deve ser usado. O diretor faz uma mistura teológica, mais muito evidente. A criação do nada, em meio as trevas, surge a luz...Jennifer ora representa a natureza, ora Maria mãe de Jesus, ora todas as mulheres. o Filme não tem um centro unificador, são vários temas e por isso é preciso ficar atento. Após a criação, Adão chega e encontra um lugar quase perfeito, no dia seguinte eva aparece, vale notar um machucado na costela de Adão ( foi de lá que Deus criou Eva), posteriormente Caim e Abel aparecem na criação de Deus, acontece então o fratricídio..e por ai vai...o Filme aborda o que o fanatismo tem causado no mundo...Criação, Queda e Re-criação.
    Thiago F
    Thiago F

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 12 de fevereiro de 2018
    Para aqueles que não entenderam nada ou um pouco, recomendo escutar o podcast onde o Jovem Nerd comenta sobre o filme e um pouco sobre sua entrevista com o diretor Darren Aronofsky, ficando bem claro o ponto de vista de Aronofsky, e fazendo todo o sentido em relação ao roteiro.

    FILME FANTÁSTICO, no qual o Diretor retrata a historia bíblica em um ponto de vista totalmente diferente do qual estamos acostumado, fazendo nos refletir sobre nossas atitude para com o planeta, e a que fim vai levar tudo isso.
    O filme exige muita interpretação e nada é nos dado de bandeja nos filmes atuais.

    Para quem assistiu e não entendeu, fica a dica de escutar o podcast e assistir novamente o filme com um novo ponto de vista.
    Para quem ainda não assistiu, assista e depois escuta o podcast, pois contem 100% de spoiler.

    O Podcast é só procurar no site do jovemnerd como: A Mãe segundo Aronofsky
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