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Lucas L.
16 críticas
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2,5
Enviada em 1 de dezembro de 2021
Recebi a indicação deste filme de uma amiga. Eu não consegui entender qual gênero é este filme exatamente e a minha única reação a este filme foi: " Que viagem é essa ?" Não sei definir este filme de forma alguma.
Este filme não possui falhas. Se não recebe cinco estrelas, a meu ver, é apenas quesito de opinião e gosto. É um filme com uma proposta propositalmente estranha, mas perfeitamente digerível pelo público geral. Analisando do ponto de vista técnico, sabe-se que os primeiros minutos têm a função de apresentar o prospecto do filme, as regras daquele universo, portanto, o que devemos esperar daquela obra, de modo que as maluquices se tornem naturais aos nossos olhos e é exatamente o que ocorre aqui. Imediatamente após o título, depara-se com uma cena nonsense e hilária. Ademais, o filme lança mão de um trilha sonora diegética maravilhosa, a qual, a pender do sentimento dos personagens, altera a sua letra. O tempo de duração é perfeito, não muito longo, o que demonstra sabedoria quanto ao ritmo, aos diálogos e ao caminhar da história, sem deixar a proposta extensa demais (desse modo, monótona) e, como bônus, concede ao telespectador uma maravilhosa mensagem sobre aceitação e a convivência humana hipócrita. É um dos melhores filmes a que eu já assisti.
Quem assistiu esse filme vai concordo que esse filme com certeza não se importa com o conforto de quem está assistindo, mas sinceramente eu não liguei nem um pouco. Mas oq realmente me encanta é o jeito que esse filme mostra os valores da amizade e do amor na vida, tanto na dos dois personagens principais do que na vida de todas as outras pessoas. E ainda tá trilha sonora que é ótima
Este filme me conquistou de uma maneira pessoal, um dos que mais revi. O conceito por de trás é tão estranho quando o filme se propõe, trata-se de uma estranheza que vem provocada em todo aspecto da produção, da trilha à fotografia. Para assistir é preciso deixar-se envolver, é o que permite inspirar a paixão do sentimento proposto aqui, que assim como sentimentos reais, será difícil definir a relação. A solidão, falta de pertencimento do protagonista, tudo somado à narrativa maluca que tem de centro um cadáver, ironicamente interpretado por um grande ator, que faz o papel sublime.
Muito ruim, mesmo tentando ser poético e filosófico. Perdeu a noção em tentar ser metafórico forçando a barra de mais. Chato e cansativo, muito do mesmo, forçando as piadas entorno de gases anais na maior parte do filme. Tentativa de ser filme cult querendo chocar sem se preocupar em ter uma narrativa que prenda e seja interessante sem força em surrealismo exagerado e caricato. Está na cara que Daniel Radcliffe está despertado em pegar papéis em filmes independentes para se desvincular do Harry Portter, coisa que ele está anos luz de conquistar como Robert Pattinson, o qual fez de maneira autêntica e genuína mostrando com mérito a sua evolução como ator, se desvinculando da imagem do Vampiro Purpurina da série Crepúsculo.
Exemplar fraco do estilo cinema fantástico, o filme peca por um diálogo ruim, com exageros tautológicos e força demais a barra no instinto de sobrevivência falho do personagem central, representado por Paul Dano, aquele, bem representado, adolescente chato do excelente Juno (Jason Reitman, 2008), que além de suicida é bem enrolado para realizar tarefas simples, como por exemplo encontrar comida e água. No final das contas ele só consegue mesmo chegar até a civilização. A trama começa com o personagem central perdido no mato após um naufrágio e, com a ajuda de um cadáver, por sinal, sabe-se lá por quais razões o cadáver possui poderes estranhos com peidos supersônicos e uma boca de canhão, chega até um conjunto de casas. Os diálogos enfraquecem a trama embora a ideia do roteiro não seja de toda ruim. Não vale como entretenimento pois é cansativo e arrastado, mas o principal ponto fraco é a total falta de graça, não há humor. Direção pouco profissional que se perde em exageros de efeitos especiais tediosos.
Bom filme que não agrada a todos, mas que quando agrada ele agrada de com força! Temos aqui Paul Dano e Daniel Radcliffe em grandes performances que levam ao público a sensação de estar dentro do filme com excelentes diálogos. Roteiro é muito bom, mas possui alguns furos que poderiam ter sido melhor explicado, temos ainda algumas cenas que expressam o exagero facilmente que poderiam ter sido evitado. Um cadáver para sobreviver é bom e valeu a pena a experiencia.
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