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Mariana3metelo
1 crítica
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5,0
Enviada em 13 de janeiro de 2024
Não entendi a nota baixa, revoltada estou. Chorei horrores, me emocionei muito, filme pra se pensar e primeiramente sentir. Cinema nacional é uma dádiva meu Deus!!!
O filme é bom, com boas atuações principalmente de Deborah Secco e a participação da grandiosa Fernanda Montenegro, abordando o relacionamento de uma portadora de HIV e um jovem atormentado. Vale a pena conferir.
É um drama previsível é bem verdade,no entanto certas escolhas e a credibilidade de sua atriz principal faz com que "Boa Sorte" sobreviva mesmo que com seus clichês e sua previsibilidade.
Uma das coisas que faltam ser mais equilibradas no filme é sua dosagem dos acontecimentos.As primeiras cenas buscam introduzir o João nesse ambiente de maneira rápida e apresenta diferentes personagens em um curto espaço de tempo sem que o espectador se familiarize com algum deles.Apesar de ter um sub arco desnecessário como o do paciente do Pablo Sanábio,o filme encontra uma determinada força na maneira que a diretora direciona a relação entre João e Judite.
A Carolina Jabor usa o segundo ato para estabelecer uma relação complementar,João é um cara invisível,a única coisa que ele quer é atenção enquanto a Judite vive em um mundo onde as pessoas a sua volta à enxergam,no entanto ela sente a falta de alguém que ela se identifique.Assim ela concilia essas personalidades em uma relação amorosa.
O que impossibilita uma maior carga é na balança de encenações,enquanto a Débora Seco se encontra inspirada com uma boa interpretação,seu parceiro João Pedro Zappa é de plástico,é nítida a falta de introsamento entre os dois - Muito por causa dele - E a cena que mais exemplifica isso é aquela cena final que por sinal é bastante força de onde fica nítido a fraca interpretação do João.
Uma trama simples,sem enrolação que não é piegas em momento algum,mas falha na química entre o casal - Muito pelo ator João Pedro Zappa - E em um certo uso desnecessário de seguimentos,mas ainda encontra força principalmente na parte central do longa.
Bom, antes de ler a sinopse do filme, eu já estava curioso porque sou muito fã da Deborah, aí eu vi o filme, ele não é o melhor e nem o pior filme que eu já vi, ele é bom. A atuação da Deborah é ótima, eu gosto do jeito como ela se entrega para os personagens. O filme tem uma história meio previsível, mas não deixa de ser boa e talvez eu diria que é até cativante. Eu recomendo o filme, porque mostra um outro lado da vida que eu não conhecia. A fotografia não me agradou muito, mas a trilha sonora até que era divertida... Em geral, o filme é bom, bem divertido.
Outro excelente trabalho de Deborah Secco.A atriz consegue despertar curiosidade em mais uma difícil personagem. O filme não é algo impressionante.A vida do casal principal é o ponto forte da trama. Eles nos trazem momentos emocionais,com ótimos diálogos e boas atuações.
-Filme assistido em 12 de Dezembro de 2015 -Nota 5/10
A atuaçao de Deborah Secco e exelente ( nunca pensei que ela pudesse atuar desta maneira) mas nao sustenta um filme de 1h e 30min, o longa começa ate de uma forma interessante,sobre a questao de estar invisivel para os outros, mas ao desenrolar da trama nos deparamos com uma historia previsivel, dialogos expositivos de mais-em alguns momentos forçados ao extremo,caindo na pieguiçe mesmo- o romance entre os protagonistas nao cola, mas o pior problema do filme e que ele e leve de mais, o diretor-nesse caso, diretora- poderia ter feito algumas cena que desse tristeza,raiva,agonia ter colocado algo que nos desse empatia pelos personagens. Nao Recomendo Nota:3/10
Um filme muito pobre de conteúdo, fraco de roteiro e com atuações super abaixo da média do elenco majoritariamente global. Só se salvou a boa revelação João Pedro Zappa, que com sua timidez é muita paciência nos faz sentir um pouco a angustia vivida pelo personagem. No mais é muita propaganda para pouquíssimo filme.
Muito bom o filme, a indústria brasileira está precisando de produções como essas bem reflexiva abordou com muita inteligência a questão da comunicação na família que acaba levando os jovens as drogas, roteiro muito bom e a Deborah Seco nossa não preciso nem falar mega atuação. Amei.
Vale atuação de Débora Seco. O filme propõe uma discussão sobre valores, como se sair bem apesar de saber que a morte se aproxima e como é possível amar outra pessoa apesar de tudo.
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