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    Boa Sorte
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    3,8
    218 notas
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    26 Críticas do usuário

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    Wanderlei F.
    Wanderlei F.

    3 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 14 de abril de 2015
    Nunca gostei de nenhuma atuação da Debora Secco (desde confissões de adolescente), mas sou insistente e resolvi assistir. Foi uma grata surpresa, gostei muito do filme e também da atuação da Débora. Quem curte o cinema nacional certamente vai gostar do filme.
    Clara T.
    Clara T.

    19 seguidores 12 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 16 de dezembro de 2014
    filme simplesmente muito interessante e muito emocionante! Débora seco é uma ótimo atriz ,fez um trabalho fantástico! Ela e os outros
    Mauricio V Boas
    Mauricio V Boas

    3 seguidores 16 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de dezembro de 2014
    Lindo filme, encantador e apaixonante.
    Excelente lição de vida.
    A Debora Secco está muito bem, interpretando excelentemente bem. E não tem como não se apaixonar por ela.
    Recomendo.
    Robert M.
    Robert M.

    34 seguidores 31 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 4 de dezembro de 2014
    Uma boa história, mas se perde ao tentar equilibrar tudo. Ótimas atuações, e bela animação final.
    Mário Sérgio P.Vitor
    Mário Sérgio P.Vitor

    89 seguidores 138 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 3 de dezembro de 2014
    BOA SORTE vale a pena ser visto. Claro que o final lacrimoso e explicadinho quase estraga completamente um filme tão bem conduzido até então. Filme bem produzido, com ótimas atuações (atenção para Pablo Sanábio como um dos internos da clínica). Fernanda Montenegro, quase onipresente nas produções nacionais, faz uma leve avó maconheira. Claro que poderia ser outra atriz no lugar dela, mas parece que colocar seu nome num cartaz dá prestígio e dá mesmo (deve acontecer o mesmo nos EUA com a Meryl Streep). Apesar da fraca voz, Deborah Secco é uma ótima atriz e ilumina a tela toda vez que está em cena. É um prazer vê-la, competente e bonita encarando um papel difícil, denso. O trecho com a animação do diário da personagem de Deborah é belíssimo. Para uma diretora novata, o filme é uma promessa de outros trabalhos mais bem acabados. Vale um voto de confiança.
    Rodrigo P.
    Rodrigo P.

    33 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 2 de dezembro de 2014
    GOSTEI ACHEI MELHOR QUE GIGANTES DE BILHETERIA COMO JOGOS VORAZES PART.1, DRACULA E ANNABELLE, SÓ ACHEI QUE FALTOU AGILIDADE NA HISTORIA, MAS O ENREDO TODO ACHEI LEGAL, CURTI. ;)
    Daniel Morais
    Daniel Morais

    6 seguidores 15 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 1 de dezembro de 2014
    "Boa sorte" te leva ao cinema por causa da Deborah Secco, por sua entrega ao personagem e pelo fato dela ter emagrecido inúmeros quilos pra fazer essa personagem. O filme começa bobo, continua bobo e termina de forma legal, mas ao mesmo tempo de uma forma boba.

    O filme em alguns momentos tentou ser engraçado, não conseguiu, tentou ser dramático mas também não conseguiu, em nenhum momento o filme fez com que ficássemos interessados por um personagem a ponto de nos prendermos a ele, nenhum personagem é cativante, nenhum personagem nos faz querer saber como vai ser o o seu final.

    O filme é extremamente fraco, porém tem um ponto positivo que é a ousadia da Deborah Secco, que mesmo sendo uma das maiores atrizes brasileiras em atividade, não teve medo e nem pudor de se entregar de corpo e alma ao personagem, mas nem isso tirou o ar de fracasso que esse filme teve aos meus olhos.

    Enfim, eu esperava bem mais.
    Taiani M.
    Taiani M.

    38 seguidores 17 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 30 de novembro de 2014
    "Boa Sorte" é bobo como o ingênuo amor do protagonista João e sua suposta invisibilidade. E se no início a tolice pode até ser considerada fofa e engraçadinha, logo torna-se ridícula a ponto de destruir os momentos que deveriam ser os mais emocionantes da obra. Fora do tom. Assim como Deborah Secco, que, num esforço visível para enfim ser levada a sério, coloca peso demais em algo que não exigia tanto, nem merecia.
    Ric Brandes
    Ric Brandes

    117 seguidores 102 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 30 de novembro de 2014
    Ousadia e originalidade em cena: Sexo, drogas e... Boa sorte!

    Depois de vários trabalhos que marcaram história no cinema, Deborah Secco segue desafiando limites. Em mais um papel marcante, agora ela surge como Judite, uma portadora do vírus HIV que é internada em uma clínica de recuperação, onde acontece a história de Boa sorte.

    A dupla de protagonistas Deborah Secco (Judite) e João (João Pedro Zappa) dão um show de interpretação e trabalham em sintonia perfeita em seus exigentes papéis. Cantando, dançando e sofrendo seus dilemas pessoais, suas vidas perdidas se unem em busca de um ideal amoroso.

    Durante a estada na clínica, Judite conhece o jovem João, que sofre de problemas comportamentais e acredita que pode ficar invisível, após beber refrigerante com medicamentos faixa preta.

    Com direção da estreante Carolina Jabor (Filha do cineasta Arnaldo Jabor), o filme inspirado no conto de Jorge Furtado mostra uma sensibilidade única no cinema brasileiro, ao tratar de questões como sexo, drogas, nudez e sociedade, sem cair na mesmice. A inclusão de uma cena com animação e desenhos (graças ao papel de Judite, que era artista) dá o tom de ousadia ao filme, ao quebrar padrões no cinema nacional.

    Além dos protagonistas, que dão seu show em cena, os coadjuvantes também merecem destaque com atuações magníficas. Cássia Kis Magro, Fernanda Montenegro e Felipe Camargo também estão no filme em trabalhos dignos de elogios, mas Pablo Sanábio, no papel do risonho e inusitado Felipe, também rouba a cena dentro da clínica em uma atuação marcante como colega de João.

    Para quem deseja um filme ousado e surpreendente, sobre vidas comuns que se encontram, fica a dica. E Boa sorte ao cinema nacional!

    Por Ricardo Brandes / Escritor
    PietroS
    PietroS

    30 seguidores 39 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 18 de dezembro de 2014
    Lixo total. Nunca mais perderei tempo e dinheiro vendo filme brasileiro no cinema.
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