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Parece que contam como o 14º filme – a verificar. O carisma dos personagens segura qualquer deslize, principalmente na insistência das crises de identidade de Spock. Mas, como sempre, diverte.
O filme entrega muito bem o que se espera dele, ou seja, ótimos efeitos especiais, ação, alguns momentos engraçados e uma trama que prende o espectador do início ao fim!
Star Trek SemFronteiras é incrível em todos os sentidos. Ñ apenas pela brilhante e precisa direção de arte, fotografia, roteiro e direção, mas como eles conseguiram manter a saga viva, mesmo com a mudança na direção da nova frankia e de algo criado a muitos anos na tv. Spock como sempre, rouba a cena, Zackary Quinto consegue fazer jus ao personagem de Leonard Nimoy q ganha uma belíssima homenagem no filme, além do afiado roteiro de Simon Pegg (q também interpreta Montgomery Scott) que nos apresenta novos personagens e bebe na fonte dos originais para criar uma aventura digna de qualquer fã da saga, sem deixar os mais novos ao universo boiando, deixando todos os personagens brilharem. Mas é fato que quem entender as muitas referências e easter eggs presentes no filme vai se divertir muito mais. Emoção, muita ação, aventura, humor e fantásticos efeitos especiais são as fórmulas dessa ótima ficção científica que mudaram os conceitos da época e se depender de J.J. Abrams, vai perdurar por muito tempo ainda. (Filme feito por fã é outra coisa).
Idealizada como uma homenagem respeitosa às suas origens, a franquia Stra Trek recebeu sinal verde da Paramont para que JJ Abrams revitalizasse a saga angariando novos expectadores e mantendo os atuais. Curiosamente, o terceiro longa dessa "nova" série não tem Abrams atras das câmeras, mas não impede que a qualidade existente desde o primeiro seja mantida e até mesmo ultrapassada em alguma situações.
A tripulação liderada pelo capitão James T. Kirk (Chris Pine) recebe o pedido de uma desconhecida que alega ter perdido sua espaçonave juntamente com a tripulação. Receoso, mas decidido e provocado pelo desconhecido, Kirk parte com o desejo de descobrir o fato e entender a verdade por trás do que, desde o começo, já demonstra elementos da presença de um novo vilão.
Visando manter a linha de desenvolvimento dos dois filmes anteriores, este STAR TREK - SEM FRONTEIRAS praticamente transborda em qualidade por todos os seus elementos. A sequência do ataque que revela o vilão e provoca a queda da Enterprise em solo de um planeta desconhecido é sensacional, bem montada com uma fotografia que alia tensão e técnicas que nos deixam entender plenamente onde "estamos e o que vemos. A narrativa que se desenvolve após este ato talvez seja demasiadamente ligada ao planeta, deixando pouco espaço para os membros da Enterprise, mas é algo que acaba passando despercebido graças à quantidade de sequências de ação gigantescas, tanto em escala quanto em duração. Vale mencionar também a presença da grande e impressionante cidade espacial chamada Yorktown e como o diretor Justin Lin nos apresenta, é de cair o queixo.
O elenco, novamente brilhante em sua totalidade, recebe a ótima Sofia Boutella e sua personagem Jaylah, que constitui peça fundamental ao roteiro e, porque não dizer, ao rol de personagens dos quais nos importamos. No fim das contas, SEM FRONTEIRAS pode não demonstrar claramente uma conclusão, mas representa um episódio dos mais louváveis e divertido produzidos pela 7ª arte.
A tripulação liderada pelo capitão James T. Kirk (Chris Pine) recebe o pedido de uma desconhecida que alega ter perdido sua espaçonave juntamente com a tripulação. Receoso, mas decidido e provocado pelo desconhecido, Kirk parte com o desejo de descobrir o fato e entender a verdade por trás do que, desde o começo, já demonstra elementos da presença de um novo vilão.
Visando manter a linha de desenvolvimento dos dois filmes anteriores, este STAR TREK - SEM FRONTEIRAS praticamente transborda em qualidade por todos os seus elementos. A sequência do ataque que revela o vilão e provoca a queda da Enterprise em solo de um planeta desconhecido é sensacional, bem montada com uma fotografia que alia tensão e técnicas que nos deixam entender plenamente onde "estamos e o que vemos. A narrativa que se desenvolve após este ato talvez seja demasiadamente ligada ao planeta, deixando pouco espaço para os membros da Enterprise, mas é algo que acaba passando despercebido graças à quantidade de sequências de ação gigantescas, tanto em escala quanto em duração. Vale mencionar também a presença da grande e impressionante cidade espacial chamada Yorktown e como o diretor Justin Lin nos apresenta, é de cair o queixo.
O elenco, novamente brilhante em sua totalidade, recebe a ótima Sofia Boutella e sua personagem Jaylah, que constitui peça fundamental ao roteiro e, porque não dizer, ao rol de personagens dos quais nos importamos. No fim das contas, SEM FRONTEIRAS pode não demonstrar claramente uma conclusão, mas representa um episódio dos mais louváveis e divertido produzidos pela 7ª arte.
filme bom , envolvente, conta com uma direçao espetacular do jj abrans, embora tenha gostado , acehi a historia um pouco forçada , por esse sentindo acabei preferindo o primeiro star trek , mas é um bom filme pra se ver.
Depois de dois excelentes longas, exitosos em suas propostas, Sem Fronteiras mostra que nem mesmo a nova saga Trekker escapa da Maldição do Terceiro. Afinal, a maioria das trilogias tropeça no terceiro capítulo.
Bebendo da "fórmula Disney" de fazer filmes (Cenas de ação sem violência, personagens escada bobos, piadas prontas e muito CGI) este filme deixa muito a desejar se comparado, principalmente, com o capítulo anterior. O vilão tem motivações banais e histórico raso. Sem falar q a maquiagem pesada mata a atuação de Idris Elba.
Com certeza falta, e muito, inspiração para o roteiro, que nem mesmo na hora de se apoiar no saudosismo consegue faze-lo direito.
Bebendo da "fórmula Disney" de fazer filmes (Cenas de ação sem violência, personagens escada bobos, piadas prontas e muito CGI) este filme deixa muito a desejar se comparado, principalmente, com o capítulo anterior. O vilão tem motivações banais e histórico raso. Sem falar q a maquiagem pesada mata a atuação de Idris Elba.
Com certeza falta, e muito, inspiração para o roteiro, que nem mesmo na hora de se apoiar no saudosismo consegue faze-lo direito.
Melhor filme de Star Trek que já vi. Pode ver, muita ação, muito bom. Execelente! Eu recomendo!😊😊😊😊😊
O reboot megalomaníaco da série de filmes inspirada pela série televisiva nerd dos anos 60 está com muita bala na agulha para poder gastar e pouca vontade de arriscar. Isso quer dizer que o novo filme com Capitão Kirk e Spock tem basicamente o mesmo enredo do filme anterior (Além da Escuridão) tirando a emoção.
Excepcional! Star Trek é uma saga que deve ser respeitada, filme muito bem dirigido, efeitos visuais melhores do nunca, e esse elenco? Top demais! Aventura e forte emoções, com muita ação do começo ao fim, "A União faz a força..."
É um bom filme, mas poderia ser melhor. O roteiro é fraco e previsível, e as cenas de ação não empolgam.
Leiam a minha resenha completa no link abaixo:
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