Fazem 50 anos que o primeiro episódio de Star Trek foi ao ar, exatamente em 8 de setembro de 1966 a série clássica estreava na televisão. Com Leonard Nimoy (Spock), William Shatner (James T. Kirk), George Takei (Hikaru Sulu), DeForest Kelley (McCoy) e Nichelle Nichols (Uhura) fazendo parte do elenco principal a série fez um grande sucesso e é cultuada por muitos fãs ao redor do mundo até hoje. Em 2009 foi feito um Reboot da saga nos cinemas, com o diretor J.J. Abrams, muitos gostaram outros nem tanto, mas a verdade é que Chris Pine (James T. Kirk) e Zachary Quinto (Spock) “arrebentaram” na bilheteria mundial do filme, fazendo com que o estúdio apostasse em mais dois filmes. Star Trek: Sem Fronteiras é o terceiro dessa nova franquia, e sem dúvidas é o melhor e mais eletrizante dos três e que chega aos cinemas no próximo dia 1º de setembro.
Em Star Trek: Sem fronteiras nós já conhecemos a tripulação da USS Enterprise, que está no meio de sua missão de cinco anos pelo espaço quando é atacada por uma poderosa espécie alienígena desconhecida, a tripulação sobrevivente fica presa em um planeta também desconhecido e sem nenhum meio aparente de resgate, entrando em conflito com um inimigo que nutre um imenso ódio contra tudo o que a Federação Unida dos Planetas defende e representa.
Parece que está tudo simples e fácil, mas o filme surpreende com algumas viradas muito boas principalmente sobre a revelação da origem do vilão Krall, que é interpretado de maneira grandiosa por Idris Elba. A relação entre Kirk e Spock é muito bem trabalhada, e os momentos em que Spock está em cena com Leonard McCoy (Karl Urban) são hilárias. O que chama muito atenção são as cenas de ação, que fazem parte desse “novo” Star Trek, cenas essas que foram muito melhoradas e que realmente tem alguma explicação.
Tudo é resolvido de maneira científica mesmo em momentos de luta, e durante as batalhas, o que deixou alguns fãs que estavam na sala do cinema felizes. Agora o que te cola na cadeira é a trilha sonora, que foi encaixada no filme de maneira muito simples e as vezes arrebatadora, quem reclamou da música “Sabotage” no trailer vai entender quando ela tocar. É claro que as homenagens não ficaram de fora, Anton Yelchin (Pavel Chekov) é homenageado de maneira sutil e elegante durante uma cena no final do filme, enquanto Leonard Nimoy recebe uma homenagem a sua altura, o que deixou muitos fãs com nó na garganta (eu confesso que também fiquei).
Star Trek: Sem Fronteiras foi uma daquelas surpresas boas que você encontra nos cinemas, algo que eu não esperava muito, mas que me divertiu e me deixou com gosto de quero mais. Vale muito o ingresso!!!
Fraquíssimo, e muito abaixo dos anteriores. Foi um grande erro chamar um diretor pop para um projeto que é por excelência nerd. Pra piorar, toda aquela conversinha mole dos pacifistas e globalistas da ONU, na pregação (hoje onipresente) de um governo mundial centralizado. Vomitei. Do meio pra frente, tava torcendo pelo Krall...rs
"Star Trek: Sem Fronteiras" pode não ser um filme memorável, nem ter um bom vilão. Mas a aventura diverte, a divisão de acontecimentos em duplas de personagens funciona, o elenco continua bom, os efeitos especiais são incrivelmente bons; vale a pena, mesmo que você o esqueça horas depois.
Star Trek. Sem Fronteiras - Como já tinha comentado outras vezes não sou nem um viciado nem Star Trek e Star Wars, mesmo assim como um cinéfilo que sou Assisto todos e gosto muito e mais uma vez este filme é um exemplo de tecnologia e efeitos especiais, muito bom
Simplesmente incrivel um dos melhores filmes do ano , nos faz lembra da serie classica de Star trek , um filme que emociona a gente por varios motivos seja a morte de um dos atores ou seja pelo próprio contexto da historia que é incrivel sem duvida este filme é incrivel sem palavras pra expressar o tão quanto maravilhoso é este filme
Guardem este nome: Justin Lin! Conhecem? Passem a conhecer. Diretor de grandes sucessos de partes da franquia de Velozes e Furiosos (dirigiu a 3ª, 4ª, 5ª e 6ª dos anos 2006, 2009, 2011 e 2013 respectivamente), ele consegue captar o trabalho feito por Simon Pegg (ator e que participa neste filme) e Doug Jung (ambos escreveram o roteiro) e transformá-lo em um espetáculo para os cinemas! Desde que J.J. Abrams deu uma "renovada" na série, eu comecei a gostar e muito de Jornada nas Estrelas. Quando veio a notícia que ele estava passando o bastão, pensei que não era hora disto acontecer, mas Abrams não deu um tiro no escuro e acertou em seu substítuto. Lin consegue literalemente explorar não só o espaço sideral mas cada cena, com cameras em lugares que não imaginaríamos e que logo soltamos um "UAUUU!" após ver cada uma. Diversão garantida com ação, humor, reflexão e homenagens à série televisiva. O elenco, juntos desde 2009, possue a sinergia necessária para uma narrativa atraente e com um visual fantástico. A Fotografia é 10! Soma se a uma Trilha Sonora certeira e arrisco em dizer que é já um dos melhores filmes de 2016 que estreiou nas telonas. A trama agora se passa grande parte em terra firme, o que dá outro ares a saga (já que os outros dois antecessores se passaram no espaço). Só achei que algumas coisas ficaram, como dizer.....rápidas demais? Digo, pois uma hora eles estão na cabine e o que levaria alguns minutos para sair, por exemplo, levam segundo apenas e nem utilizam o teletransportador..... E algumas situações apresentadas são cortadas e não explica como se resolveu tais questões. Mas sou chatão mesmo e isso não atrapalha o entretenimento apresentado. Se puder assistir no escurinho do cinema, vale cada centavo! Caso não, vida longa e próspera!...
Star trek mostra que nem tudo que ´parece ser ruim, pode ser realmente ruim. Apesar do primeiro trailer que foi realmente uma decepção, veio os dois últimos para dar esperança aos nerds de plantão. a historia do filme é interessante, pelo que Lin quis mostrar, nos dois primeiros longas, tudo aconteceu no espaço com a nave original, e era óbvio que se o terceiro filme passasse no espaço novamente, seria pelo um roteiro preguiçoso, medo de arriscar. mas pelo contrario Lin preferiu arriscar e teve muito sucesso, apesar de alguns dialogos que realmente não tem explicação, "Sem Fronteiras" tem um bom ritmo, ação muito bem feita, CGI bem caprichado e principalmente.. nostalgia garantida. apesar do vilão ser meio estranho e vivenciador de clichês, o filme consegue caprichar no talento dos atores principais, e quem sabe o 4 possa vim, eu espero..
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