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Mary M
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55 críticas
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2,0
Enviada em 9 de junho de 2021
MUITO fraco! Roteiro fraquíssimo, atuações fracas (mesmo que o elenco seja razoável, os personagens não são explorados). A direção está ok, mas muitas cenas sem sentido, sem nexo e que não acrescentam nada na história, além do fato da história romantizar os ladrões de uma maneira bem grotesca. O filme ficou ok na parte em que eles foram pegos, e por isso não dei menos estrelas. No geral, um filme ruim.
Com toda a franqueza, não sei qual a graça de produzirem um filme para falarem de roubo em casa de gente famosa. Tudo bem que o fato de alguém conseguir entrar na casa de um artista, roubar bastante coisa facilmente e ainda sem ser visto, é interessante e até mesmo surreal, mas daí fazer um filme sobre isso, é de uma futilidade extrema. O filme não possui um enredo bacana, o que acabou banalizando toda a história. Apesar de terem escolhido para o elenco atrizes de sucesso como Emma Watson e Taissa Farmiga, a produção é bem fraquinha e as demais atuações são meia boca. Não contém nenhuma cena emocionante e o desenrolar chega a ser entediante.
Filme sensacional... Filme pra se ver várias e várias vezes. História muito cômica e viciante, personagens maravilhosamentes bem interpretados, Emma está maravilhosa como sempre!
Sinceramente eu esperava muito mais deste filme,Fui ver ele porque ele parecia ser como quebrando a banca mas ao inves disso eu vi quatro garotas e um cara invadindo casas de celebridades,Roubando,E Se dando mal,A Historia é basicamente isto.
Filme baseados em fatos reais, sempre desperta a vontade do telespectador de assistir. Um filme realmente belo, mas com a Emma Watson ( Bruxa maravilhosa, de Harry Potter ) atuando e sensualizando neste filme, fica mais belo ainda! Só que a direção deixa de ser perfeito, não posso lhe dar o motivo, mas minha nota pra esse filme vai ser 4/5. EMMA W. <3
Hollywood é a terra do luxo e dos sonhos. Desde a era do star system – método de criar, promover e explorar as estrelas de cinema, com um ênfase total na construção de uma imagem impecável dos atores e atrizes, muitas vezes de forma a esconder escândalos que fossem prejudicá-los – que existe uma cultura muito forte de idolatria às celebridades. Com a popularização de figuras como os paparazzi (que ganham a vida ao flagrarem os artistas em seus momentos mais íntimos e comprometedores) e, mais ainda, com o advento da Internet (meio de comunicação em que a informação se propaga de forma avassaladora), isso virou um fenômeno cultural ainda mais forte.
Reality shows como “The Hills”, “The Real Housewives of Beverly Hills” (ou Atlanta ou New Jersey) e “Keeping Up With the Kardashians” e a popularização de personalidades como Nicole Richie, Audrina Patridge, Nicky Hilton, Heidi Montag, Paris Hilton, Kim Kardashian, Khloe Kardashian e Kourtney Kardashian causam uma influência muito grande especialmente no público jovem, que olham para essas garotas como modelos a serem seguidos e é o estilo de vida luxuoso e esbanjador que elas vivem que todos aspiram ter para si próprios.
São os efeitos desta realidade que “Bling Ring – A Gangue de Hollywood”, filme dirigido e escrito por Sofia Coppola, mostra. Baseado no artigo “The Suspects Wore Loubotins”, publicado na revista Vanity Fair, o longa fala a respeito de uma gangue formada por jovens de classe média alta habitantes de Los Angeles e que, no período de Outubro de 2008 a Agosto de 2009, foi responsável por uma série de roubos a casas de celebridades que resultaram em quase $ 3 milhões de dólares de prejuízos aos ricos e famosos.
A visão de Sofia Coppola para esses jovens – Rebecca (Katie Chang), Marc (Israel Broussard), Nicki (Emma Watson), Chloe (Claire Julien) e Sam (Taissa Farmiga) – é muito clara: fascinados por essas personalidades e pelo estilo de vida que eles levavam, o grupo de adolescentes praticou todos esses roubos por uma simples razão: para financiarem o seu próprio estilo de vida sonhado, de forma a se parecerem um pouco com todas essas pessoas que eles admiravam.
Em alguns momentos, “Bling Ring – A Gangue de Hollywood” chega a ser lamentável de se ver. Se Sofia Coppola consegue enxergar com perfeição o vazio e a inconsequência de uma geração jovem atual, ela não mostra o mesmo cuidado com a forma como estrutura seu filme. As cenas são redundantes e a maneira como ela conduz o seu ato final, especialmente, desperdiça o potencial reflexivo que esse longa teria caso fosse bem dirigido. Sofia transforma “Bling Ring – A Gangue de Hollywood” em uma obra tão vazia quanto as suas personagens. Não dá nem para ter pena desses pobres meninos ricos, com suas realidades ocas e forjadas. Está na hora de Sofia Coppola parar de se repetir e de tentar novos ares, longe dos seus fantasmas hollywoodianos – como filha de uma das grandes lendas do cinema.
Nicki (Emma Watson), Marc (Israel Broussard), Rebecca (Katie Chang). Sam (Taissa Farmiga) e Chloe (Claire Julian), entre outros jovens de Los Angeles têm em comum uma vida meio vazia, de pais ausentes, como Laurie (Leslie Mann), mãe de Nicki, que não tem a menor noção do que as filhas estão fazendo nas ruas, durante o dia e, pior, durante a noite. Fascinados pelo mundo glamuroso das celebridades das revistas, como Paris Hilton, e artistas como Kirsten Dunst, o grupo começa a fazer pequenos assaltos na casa dessas pessoas, quando descobrem que entrar nas residências deles não é nada difícil. Cada vez mais empolgados com "os ganhos", o volume dos saques desperta a atenção das autoridades, que decidem dar um basta nos crimes dessa garotada sem limites. Baseado em fatos reais. Legal . Eu esperava mais desse filme mais e até da pra passar o tempo nota 7.0
O filme é interessante, e, por ser baseado em fatos reais, os detalhes tem que ser promissores e convincentes. Sofia Coppola fez um bom trabalho, e dava pra entra por dentro de toda a história. Mas o que levava esses jovens a fazerem isso, sabendo da boa condição financeira que eles tinham? Por quê os pais deixavam as filhas saírem de casa pra ver um empresário normalmente? Aliás, e os pais deles, são tão mansinhos dessa forma? É isso que faltou no filme, detalhes, além de ficar um buraco no final.
APÓS OS SUCESSOS DE SOFIA COPPOLA EM STAR WARS : A AMEAÇA FANTASMA,O PODEROSO CHEFÃO 3 E UM LUGAR QUALQUER,SOFIA COPPOLA MOSTROU MAIS UMA VEZ QUE CONTINUA SENDO UMA ÓTIMA DIRETORA. EM THE BLING RING,A HISTÓRIA DA GANGUE QUE TOMOU CONTA DE JORNAIS E REVISTAS QUANDO UM GRUPO DE JOVENS COMEÇARAM A ROUBAR CASAS DE FAMOSOS E FAMOSAS DE HOLLYWOOD É TRANSFORMADA EM UM LIVE-ACTION PARA O CINEMA. A HISTÓRIA GIRA EM TORNO DE 5 JOVENS QUE SE CANSAM DE SUAS VIDAS CANSATIVAS E DE SEUS PAIS AUSENTES,ENTÃO DECIDEM ROUBAR RICOS FAMOSOS DE HOLLYWOOD. UMA COISA CRIATIVA USADA NO FILME,É O MODO EM QUE ELE TE ENVOLVE COM OS PERSONAGENS PRINCIPAIS,LEVANDO-O A TORCER PARA QUE ELES ACABEM BEM NO FINAL. ASSIM COMO SCARFACE E SEM DOR,SEM GANHO,THE BLING RING MOSTRA TODOS OS PASSOS PELO QUE O GRUPO PASSOU,COMEÇANDO POR QUANDO NÃO TINHAM COMETIDO OS ROUBOS AINDA,O QUE OS LEVARAM A COMETÊ-LO,E DEPOIS DO CRIME COMO ELES SE DERAM MAL. A TRILHA SONORA DO FILME TAMBÉM ESTÁ PERFEITA,EXPLORANDO BEM AS MUSICAS ELETRÔNICAS EM SUAS DEVIDAS PARTES,COMO AS CENAS DE FESTAS. ENFIM,SOFIA COPPOLA PROVOU NESSE FILME QUE CONTINUA FORTE,E QUE O LEGADO DOS COPOLLA CONTINUIRÁ POR MUITO,MUITO TEMPO
REGULAR. Tinham uma grande historia e poderiam ter explorado mais a vida de cada jovem, os roubos e principalmente suas prisões e consequencias disso, mas ficou um filme com muitos cortes e final vazio e sem emoção.
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