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    Bling Ring: A Gangue de Hollywood
    Média
    3,6
    511 notas
    Você assistiu Bling Ring: A Gangue de Hollywood ?

    22 Críticas do usuário

    5
    2 críticas
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    Ivad E.
    Ivad E.

    8 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 16 de outubro de 2013
    O filme é realmente muito bom, faz uma critica explicita e muitas vezes "ignorada" pela sociedade. Superou minhas expectativas. Tecnicamente falando, a atuação é realmente aplausível. Ponto para Emma que saiu de sua zona de conforto pra fazer algo fora do normal e mais americano e para a dupla Israel Boussard e Katie Chang, que mostram o lado mais "tenso" do filme. Um 4,5 pela exagerada alusão as drogas e álcool, se mostra necessária, mas que, poderia dar espaço para os conflitos individuais de cada um ou a mais roubos. Para quem "viajou", recomendo que assistam "Pretty Wild" na Netflix americana, que explica melhor a história do lado dos jovens, uma série muito fútil e trash que vai te tirar boas risadas.
    Lu M.
    Lu M.

    3 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 6 de outubro de 2013
    o melhor do filme e ver q a emma watson nao se resume so na hermione...
    Raildon L.
    Raildon L.

    28 seguidores 22 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 15 de setembro de 2013
    Em Bling Ring - A Gangue de Hollywood, Sofia Coppola faz um relato sobre o fascínio da vida das celebridades na rotina da juventude que mora em Los Angeles.

    Inspirado em fatos reais, o filme mostra um grupo de jovens (entre eles Emma Watson, a Hermione da série Harry Potter) que invade a casa dos artistas para roubar dinheiro e artigos de luxo, como joias, sapatos, bolsas, entre outros badulaques. Eles pesquisam na internet o endereço das vítimas e também o seu paradeiro para depois entrarem em ação.

    Na trama, vemos que o convívio com as estrelas é algo rotineiro. Eles são vistos em festas e seu estilo de vida atrai a atenção desses jovens que não roubam por necessidade e sim por futilidade. Eles também querem viver no esbanjamento.

    O filme é esperto. Trilha sonora modernosa, muita badalação, grifes e personagens com cabeça-de-vento. A história é entremeada pela narrativa e os depoimentos do grupo à polícia. Sofia Coppola faz um filme divertido que mostra um retrato, ainda que superficial, de uma sociedade que se espelha nos seus ídolos e quer copiá-los a qualquer custo.
    Juarez Vilaca
    Juarez Vilaca

    2.827 seguidores 393 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 14 de setembro de 2013
    O filme é até bem feito, o que eu não gostei foi da história. Contar as ações de uma gang de jovens ladrões não é nada estimulante. Não sei o propósito.
    Daniela B.
    Daniela B.

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 11 de setembro de 2013
    Esperava mais deste filme não foi melhor e nem pior que a versão de 2011, esperava uma história mais com vicente e detalhada de como eles entravam nas casas e coisa e tal.
    Cristiano R.
    Cristiano R.

    11 seguidores 9 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 5 de setembro de 2013
    Melhor do que qualquer filme que vc verá no cinema. Muito bom enredo, atores, roteiro. Quando terminei de assistir me deu uma vontade de ser ladrão! Acho que vc sentirá o mesmo. Ou de repente sou eu mesmo que sou maluco, ou sei la o que. Mas deixa uma mensagem, o crime nunca... Vale a pena assistir!!
    Rhayana B.
    Rhayana B.

    2 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 3 de setembro de 2013
    Ainda não assisti...Mas parece ser perfeito...E no filme tem a Emma W. ela é perfeita em tudo que faz.
    Wagner Carioca
    Wagner Carioca

    6 seguidores 26 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 24 de agosto de 2013
    Sofia Coppola transpôs para as telas uma curiosa e instigante história sobre o culto a fama, a ostentação ao “mítico” glamour de celebridades e os delírios da geração teen americana- não muito distante da brasileira- , regada a sexo, drogas, tecnologia e ... roubos. A gangue esta muito bem interpretada pelo quinteto de atores, com destaque para Emma Watson incrivelmente bela e odiosa. Em alguns momentos, como na sequência de roubos, o filme começa a dar sinais de cansaço e, por ora, cansa. Num olhar mais apurado percebe-se, nas entrelinhas, um grande deboche que a diretora faz acerca de uma geração limitadamente infantil e fútil. Ai esta o maior mérito do filme.
    Jonathan G
    Jonathan G

    44 seguidores 92 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 20 de agosto de 2013
    Bling RIng é uma perola do cinema atualmente, com certeza não sera o melhor filme que você já viu e nem o melhor de Sofia Coppola, há muita coisa que poderia ser lapidada e melhorada. O longa segue um esquema meio que documental o que pode ser taxativo para algumas pessoas, mas a beleza esta no texto cru e cenas longas. Não fica dificil perceber que passar a futulidade jovem para o telespectador é o que Sofia queria. Com certeza o filme não para se apaixonar, mas sim para entender como a socieade pode ser tola.
    Phelipe V.
    Phelipe V.

    492 seguidores 204 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 22 de agosto de 2013
    Mais uma vez, Sofia Coppola continua com seus filmes que são um verdadeiro tratado sobre a monotonia. Com a diferença, desta vez, que aqui ela quer entender essa quebra de monotonia. E pra isso, é claro que o seu estilo se encaixaria muito bem: a quase ausência do ritmo nos permite entrar no universo das personagens e encontrar, nessa história tão fora dos padrões, algo verdadeiramente atraente.

    Por mais que seja baseado em um artigo puramente jornalístico publicado na Vanity Fair, o filme toma certas liberdades com seus personagens (não me surpreende os reais envolvidos não terem gostado do filme) como a própria falta de profundidade. Eles são adolescentes fúteis e ponto. Isso torna-se um acerto, à medida que os próprios protagonistas viram um mistério para o espectador, algo bem parecido com o recurso já utilizado no primeiro trabalho da diretora, As Virgens Suicidas.

    Entrementes, ao se esforçar pra transformar seus objetos de análise em verdadeiros sacos vazios, não tira a verdadeira essência adolescente de nenhum deles, de forma que sejam sempre passíveis de existirem no mundo real, por mais absurda e ficcional que essa história - que é incrivelmente verídica - seja.

    Mas o filme não triunfaria sem o bom desempenho de seus alvos principais, Israel Broussard como Marc e Katie Chang interpretando Rebecca. Muito rapidamente, e com poucas linhas de diálogo, o roteiro deixa muito claro quem comanda e quem está sendo comandado nessa operação. Entre idas e vindas na casa de famosos e personagens entrando e saindo da narrativa, o ponto de vista do garoto que tinha baixa-estima, era novo na cidade e ansiava ser aceito em um grupo, nunca muda e é uma surpresa. Nunca estereotipado, sua sexualidade logo é revelada sem rodeios ou choques: ele pertenceria ao grupo de qualquer maneira. E o fascínio que Marc tem por Rebecca, e o contraponto feito por ele (sempre mais temeroso que a amiga) já presente desde um primeiro momento em que acompanha a garota em roubos dentro de carros na rua, é o cerne dramático do filme.

    O único (e talvez grande, para alguns) problema do filme está na incessante ocorrência dos tais roubos, de modo que eles fiquem cada vez mais repetitivos. Mas diante da diretora em questão, eu jamais diria que isso tenha sido um erro. Por mais que isso representasse, há momentos em que Sofia faz escolhas maravilhosas na condução de suas câmeras, como por exemplo quando Marc e Rebecca invadem a casa de Audrina Patridge, e a câmera fica durante todo o tempo, de um local bem afastado - como se fosse um POV de alguém numa colina distante -, acompanhando os dois movimentando-se entre os cômodos; ou nos créditos iniciais, quando, ao som de "Crown on the Ground", a câmera torna-se um outro personagem da gangue, como se estivéssemos caminhando ao lado dos ladrões juvenis; ou até no close pontual no rosto de Emma Watson quando sua personagem está (e apenas nós, espectadores, sabemos o quanto) dissimulando para a própria imprensa; ou ainda quando, por longos minutos, acompanhamos Marc curtindo música, dançando e provando as coisas recém-roubadas do ponto de vista de... sua webcam.

    Se ao grupo sobrava astúcia para conseguir entrar nessas casas para cometer os delitos mostrados no filme, não é de se surpreender, até pela pouca idade dos envolvidos, que faltava inteligência. Sua ruína esteve todo o tempo relacionada à forma com que se gabavam das coisas que faziam (pontualmente, numa cena Rebecca é tratada como celebridade numa festa por ter entrado na casa de Paris Hilton, numa clara inversão de papeis: a garota atingiu algo que muito admira), de forma que nem foi difícil para a polícia encontrar a localização desses jovens.

    E sim, pode parecer uma história banal; mas uma história banal, contada de forma envolvente não se transforma em um filme banal. "The Suspects Wore Louboutins" talvez virasse um filme qualquer coisa nas mãos de outra pessoa, mas nas mãos de Sofia se tornou um filme cheio de quotes inteligentes, e representando um verdadeiro retrato de época (poucos filmes atuais representam tão bem a geração de adolescentes do mundo atual como esse), que talvez represente um ponto de transição em sua carreira. A ver o que vem por aí.
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