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    Babel
    Média
    4,0
    955 notas
    Você assistiu Babel ?

    44 Críticas do usuário

    5
    6 críticas
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    Elma D
    Elma D

    6 seguidores 19 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 12 de setembro de 2024
    que filme espetacular! angustiante!! de roer as unhas, de chorar, de sofrer. impecável! A atuação da babá é uma das melhores.
    Marcelo Mariano Mazzi
    Marcelo Mariano Mazzi

    8 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 12 de setembro de 2024
    Um filme que seu roteiro imita e interliga os fatos e como nada sobrevive sem suas coneçcoēs, tudo no planeta não são elementos isolados. Ao contrário, " quando uma borboleta bate as asas na Ásia algo se movimenta no ocidente". o roteiro de Guillermo Arriaga simples, contudo de profunda sensibilidade! Filme que é lento, mas nunca se arrasta. Ao contrário, você assiste sem " intervalos". Bom.
    Brendo Barbosa Silva
    Brendo Barbosa Silva

    4 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 13 de agosto de 2021
    Esteticamente, a direção de Iñárritu é excelente, como de costume, excelentes enquadramentos, ótimos planos abertos, gerais e sequências longas. A montagem faz um bom trabalho, equilibrando as diferentes tramas ao redor do mundo, sem causar nenhuma confusão ao público, aliada uma correta utilização da câmera tremida, os takes mais "energéticos" são enervantes e tensos na medida, ainda na parte visual, também é necessário destacar, a ótima direção de arte e a fotografia soberba, os desertos de Marrocos, as cores vivas do Japão, as tonalidades cromáticas nas festividades mexicanas, o filme é belíssimo. Narrativamente, Iñárritu ainda se destaca, mas sem todo o mérito anterior, se o ritmo do filme é muito bom durante o 1º e quase todo o 2º ato, prestes ao inicio do 3, a obra perde boa parte do vigor, passando a impressão que Iñárritu, nada mais tinha para contar, e se mantém assim até o final, mesmo com um belo encerramento,

    O roteiro é bem inovador e digno de nota ainda que com falhas, a bala vinda do rifle de um garoto marroquino, é o estopim para o início de uma trama que interliga diversas nacionalidades e critica o preconceito em sua totalidade, as diversas classes sociais, o terrorismo, o ódio ao estrangeiro, como as diversas linguagens criam diversas culturas, mas também servem para nos afastar, para nos prendermos em uma "bolha", para restringir nosso conhecimento em relação ao próximo e etc, todas essas críticas cabem no filme, e são apresentadas de forma orgânica, sem a necessidade de exposição excessiva.

    Mas, como citado anteriormente, o roteiro não é plenamente acertivo, pois, as duas tramas principais funcionam bem (a do casal americano e da família marroquina), os acontecimentos de uma interfere diretamente na outra, gerando uma sensação de unidade, a mexicana, apesar de um tanto dispersa, funciona como uma das consequências de tudo, já a japonesa é bem problemática, pois é deslocada ao extremo, por focar em excesso na personagem Chieko, em uma trama que envolve: Vazio existencial, alto-aceitação e alienação, e apesar da boa performance de Rinko Kikuchi, o arco é bem disperso da trama principal, enquanto Kôji Yakusho, justamente o ponto de ligação entre o Japão e os outros países, tem uma participação desnecessariamente reduzida.

    Referente as atuações, o elenco é mais um ponto positivo, Cate Blanchett e Brad Pitt são atores de renome, e aqui mais uma vez, apresentam boas atuações, compondo um casal crível que apesar dos problemas passados, se reconectam novamente perante a situação extrema, Adriana Barraza, apresentando toda a preocupação e medo necessários para com seus familiares tanto sanguíneos ou não, Gael García Bernal, a loucura e a imprudência, Boubker Ait El Caid, Said Tarchani, Mohamed Akhzam e etc, todos muito bons. A trilha sonora é excelente, uma leve composição, denunciando o tom reflexivo e melancólico da obra.

    Babel é uma baita e necessária obra, possui problemas que a impedem de ser uma obra-prima ou um dos clássicos pós-anos 2000, mas é mais um acerto na carreira de Alejandro González Iñárritu.
    Giovanni Vegas
    Giovanni Vegas

    2 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 17 de outubro de 2020
    Dirigido pelo ótimo Alejandro González Iñárritu Particularmente gostei muito do filme, aqui o diretor consegue fazer com êxito a mensagem do filme, os atores desde os mais consagrados até os menos conhecidos tem o mesmo tempo de tela. O roteiro é ótimo e não tem furos, ótimo filme.
    Edilene A F De Paula Pinheiro
    Edilene A F De Paula Pinheiro

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 13 de setembro de 2020
    O filme é excelente,com fotografia,música e enredo fantástico.
    As interpretações são ótimas e é uma obra que com certeza não passa sem deixar muitos questionamentos: preconceito, violência, diferenças sociais ,solidão, carência e vidas que se entrelaçam mesmo que muito longe umas das outras.
    Nota 10.
    InvistaSA
    InvistaSA

    4 seguidores 37 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 16 de setembro de 2019
    Bem interessante! Lembra-me do contexto de efeito borboleta, um pequeno fato provocado por umas crianças ingênuas geram outros de grandes proporções.
    Alexandre C.
    Alexandre C.

    5.068 seguidores 525 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 27 de abril de 2019
    Grande filme, Babel mostra 3 histórias diferentes, que acabam se interligando, e com a direção magnífica e grandes atuações, tanto de atores conhecidos quanto o dos desconhecidos, ótimo filme.
    Adriano Côrtes Santos
    Adriano Côrtes Santos

    705 seguidores 300 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 19 de fevereiro de 2019
    Babel longa de 2006 uma coprodução EUA e México, dirigido por Alejandro Gonzãles Iñárritu (primeiro diretor mexicano indicado ao Oscar) , nos conta o drama de quatro histórias interligadas e que se convergem revelando a complexidade trágica da humanidade e como no fundo não somos tão diferentes. Uma casal problemático de férias no Marrocos; um pastor marroquino, seus filhos, os chacais e um rifle; uma babá mexicana que sem autorização leva os filhos de um casal americano para o México; uma japonesa órfã de mãe , surda-muda, caindo na promiscuidade e que não se dá com o pai. Cada enredo trata da incapacidade de se comunicar e se fazer entender. Filme frustantemente bonito, com performances marcantes de Brad Pitt, Gael Garcia Bernal, Cate Blanchett e o aqui notável Rinko Kikuchi. Um longa confuso que no final se converte em poesia. Vencedor de Melhor Direção no Festival de Cannes, igualmente Direção no Globo de Ouro e Melhor Trilha Sonora no Oscar de 2007. Há os que o amam e os que o odeiam. É ver para se posicionar.
    Vagne L
    Vagne L

    34 seguidores 63 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 28 de agosto de 2018
    As múltiplas histórias contadas simultaneamente, sem furo no enredo, por si só já valeria 4 estrelas. Porém a narrativa de várias culturas diferentes, vivendo seu medos, dores e problemas foi um presente para todos os que gostam de um BOM filme.
    Marcelo S
    Marcelo S

    164 seguidores 138 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 4 de abril de 2017
    Babel, filme indicado ao Oscar de Melhor Filme em 2007 e vencedor do Globo de Ouro de Melhor Filme Drama.
    Dirigido e idealizado pro Alejandro Gonzáles Iñarritu, Babel em minha modesta opinião é um filme difícil e bem confuso. Iñarritu criou uma história de um acontecimento em Marrocos que afeta pessoas em outras partes do mundo, como no México e no Japão. A premissa é boa e até interessante, mas foi muito mal arquitetada.
    Dois garotos marroquinos usam um rifle e acertam acidentalmente uma moça americana em um ônibus de turismo, esse acontecimento não afeta diretamente as outras pessoas envolvidas, tanto no México como no Japão, apenas tem uma ligação simples entre alguns personagens.
    O filme pode até te prender conforme você acompanha esses personagens lidando com suas situações, mas as ligações entre os acontecimentos são tão superficiais, que em menos de 1 hora de filme você vai estar se perguntando "O que raios está acontecendo neste filme?"

    Brad Pitt e Cate Blanchett fazem o casal do filme, que viaja á marrocos a férias, eles têm problemas conjugais, mas a personagem de Cate é atingida por um tiro, o resto do filme foca na tentativa de Brad em levar Cate á um hospital. Só isso. O roteiro não dá margens para os dois se aprofundem em seus personagens, apesar de Brad se esforçar na cena do telefone. E talvez por esta cena e sequencia de algumas ele tenha sido lembrado No Globo de Ouro na indicação de Ator Coadjuvante, pra mim até convence a atuação, mas não ao ponto da indicação.

    Gael Garcia Bernal e Adriana Barraza fazem os personagens "afetados" no México, Adriana faz a babá dos filhos de Brad e Cate (uma deles é Ellen Fanning), ela entrega uma ótima performance, uma ótima atriz por sinal, natural do México, Adriana foi uma das gratas surpresas no filme lhe rendendo uma indicação á Atriz Coadjuvante no Oscar. Gael faz um personagem meio 'Porra-Louca', depois da cena do carro, seu personagem foi estranhamente descartado.

    No Japão, o foco foi na relação Pai e Filha entre Koji Yakusho e Rinko Kikuchi. Koji foi pouco acionado no filme, mas Rinko entregou a melhor performance de uma atriz acredito eu naquele ano. Uma performance de gala, com 26 anos na época, ela interpretou 'Chieko' de 15 anos, uma garota surdo-muda que está desesperadamente atrás de atenção/namorado, sua principal preocupação, além de lidar com o suicídio da mãe (muito mal explicado no filme), é transar pela primeira vez, mas todos os garotos a enxerga como 'Monstro', segunda ela mesma afirma no filme.
    O legal desta abordagem, é que em algumas cenas Iñarritu nos coloca dentro da pele de Chieko, retirando o som ambiente completamente, nos fazendo vivenciar o mundo de uma pessoa surda. Percebe-se que Rinko Kikuchi estudou muito as pessoas surdo-mudas e a linguagem de sinais, não só ela como algumas atrizes que também são surdo-mudas no filme e fazem parte do time de vôlei da escola de Chieko.
    Ela não só mereceu a indicação de Atriz Coadjuvante no Oscar e no Globo de Ouro, como poderia até ter levado o prêmio que estaria em ótimas e merecidas mãos.

    Este foi o terceiro filme de Iñarritu, não gostei, não achei fraco mas achei confuso e muito mal arquitetado... a história ao meu ver não bate, as ligações entre os personagens são esquisitas, não convencem, muito mal feitas. O filme se torna confuso e com certeza algumas pessoas o acharam muito chato depois de 1 hora de filme.
    Pra mim, apenas a parte do Japão no filme vale a pena e merece ser acompanhada, com um final muito emotivo e cheio de carga dramática, com atuações boquiabertas de Rinko Kikuchi, ela não tem pudor e vergonha nenhuma no filme, quem assistir irá se surpreender assim como eu.

    Iñarritu melhorou muito nos seus futuros filmes, mas neste achei até curioso receber indicação á melhor filme e ainda ter ganho no Globo de Ouro. Está longe de ser um bom filme na minha opinião.
    Também foi indicado á melhor diretor e Roteiro em ambas as premiações.
    Levou um único Oscar de Trilha Sonora, que é muito boa por sinal.
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