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Felipe Santos
5 seguidores
156 críticas
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1,0
Enviada em 31 de agosto de 2024
Além da morte é um remake de um filme esquecido dos anos 90 que não acrescenta nada no gênero de ficção científica ou de terror. É essencialmente o equivalente a um sonífero cinematográfico" não assusta nem empolga, e é simplesmente um tédio.
Filme maravilhoso. Não é um filme sobre vida após a morte, talvez se o assistirmos com essa perspectiva sem dúvida haverá frustração. É um filme sobre perdão! Muitos adoecem e até morrem por falta de perdão de si mesmo ou do peso de não ser perdoado. O enredo do filme mostra isto com a perspectiva da arte e do suspense.
Horrível, não percam o tempo de vocês vendo. O meu Resumo deste lixo em forma de filme já vale mais que o tempo que você vai perder assistindo. Começamos com essa porcaria sendo um remake de um filme bosta dos anos 90, nesta trama ruim temos, personagens rasos, com motivações ridículas. Uma falsa ideia de que o filme traria algo de relevante em relação ao seu nome e propósito. Estudantes riquinhos de medicina fazem testes sobre a "experiência de quase morte", e depois são "assombrados" por sentimentos de culpa, que todos aqueles que participaram dos testes carregam, até porque se eles não tivessem culpa não teria tido filme, pois a trama se baseia na culpa que quatro dos cinco protagonistas carregam em segredo os perseguindo até que eles possam se redimir. Um dos protagonistas morre devido as alucinações causadas pela experiência tendo alucinações assombrosas relacionadas a culpa, e o restante entende que eles precisam ser perdoados para não se sentirem culpados e resolverem a assombração. Ruim como drama, fraco como suspense, clichê em todas as cenas de terror e horrível como um todo, uma perda de tempo.
Excelente filme! Uma mensagem extremamente intrínseca presente em nossas realidades, a responsabilidade de reconhecer que consequências que vão além de nossa previsibilidade não podem permanecer impune, mesmo sendo em nossa consciência íntima. O dever de corrigir a si mesmo, da forma mais decente e equilibrada possível, é uma obrigação pessoal que atribui o merecimento de uma paz inviolável, a certeza e o sentimento de justiça e benignidade imperam sobre a nossa natureza.
O filme começa muito interessante, tem um desenrolar que prende o espectador que fica totalmente imerso na trama, porém se perde totalmente antes mesmo do fim do segundo ato. O roteiro não é fraco mas é ordinário, levanta boas reflexões sobre o sentimento de culpa e a pós morte. Uma coisa que me trouxe um ar de entusiasmo foi a dúvida que a progressão da estória deixou sobre se realmente há uma vida posterior, ou se aqueles acontecimentos eram só experiências transcendentais oriundas das reações químicas no cérebro antes dele se desligar completamente, mas spoiler: isso caiu por terra no fechar das cortinas do terceiro ato, me desapontando completamente. No fim, comum e decepcionante, tinha muito potencial a ser explorado. Ademais, não é um mau filme: muito válido se quiser passar o tempo, levanta boas questões.
Não sabia que era um remake, mas pela sinopse imaginei que seria algo meio The OA... como não esperava um filme de suspense não gostei das partes fortes.
O original de 1990, com Julia Roberts, Sutherland, Baldwin, Bacon, tem mais punch como "terror". Mas exatamente a releitura mais "sci-fi" de 2017 (com pimenta de horror) deixou tudo com um matiz que desperta maior interesse por parte de quem deseja mais que um mero filme com sustos e eventuais fantasmas. Curioso... O elenco original era mais estelar; o roteiro atual é mais interessante. E Sutherland, que era um dos jovens médicos em 1990, reaparece como um já idoso professor nesta versão.
O filme gera tensão no expectador em vários momentos, mas o roteiro não empolga, não me convenceu que pra rever acontecimentos que nos afligem por carregarmos culpa, precisamos morrer por algum segundos. Carregamos nossos erros no dia a dia e cabe a nós refletirmos e corrigi-los ou não, mesmo assim culpas como ocorridas no filme deixam sequelas que necessitam ser trabalhadas psicologicamente pro resto da vida. O filme chega a ser intrigante, mas não converse.
Parabéns ao Diretor e atores Sou estudioso comportamento humano E ficou caracterizado a ênfase deque: Só resume na AUTO CULPA que todos que carrega isso é não Consegue se perdoar pode acontecer Exatamente Aquilo ali...inclusive A ligação com depressão é suicídio é Muiito grande.
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