Vovo sem vergonha é um filme que apresenta uma idéia inovadora, em captar reações reais de pessoas comuns pra cada situação que o roteiro e a história lhe impõe, funciona bem, mas o roteiro é bem raso, e o humor vai aos poucos se desgastando e ficando previsível, mas ainda assim o filme se mantém, pelo carisma da dupla, o vovo e seu neto. Há algumas sequências que me fizeram engasgar de rir, e em outros momentos as repetições de piadas tornam-se enfadonhas e travam o ritmo do filme, dando a ele uma leve oscilação, que o faz parecer um pouco longo, apesar de não ser. Filme legal, que tem uma ideia que por si só já é bem engraçada e faz valer a conferida, mas NÃO É um tipo de humor que deve agradar a todos os públicos, principalmente aqueles que NÃO tiverem conhecimento de que o filme conta com reações reais de pessoas comuns. O filme é pra quem gosta de piadas pesadas e que não dão a mínima ao politicamente correto. Aos que gostam de algo mais leve e divertido,provavelmente não vão gostar de vovo sem vergonha. Eu achei o filme bom, gostei da idéia, da Química da dupla e de suas respectivas atuações, houve momentos que eu realmente ri alto, apesar de nem todas piadas serem boas pelo desgaste. Mas é uma experiência que vale a conferida.
Se você é da turma que assisti os programas dominicais só para assistir as pegadinhas, este é o seu filme! O filme é um road movie onde o nosso vovô e seu neto se metem em várias pegadinhas no decorrer da história. E é basicamente isto! Não tem muita relação, continuidade entre uma cena e outra, é zoação por zoação! Relevante! E boas gargalhadas!
O filme é um humor adquirido, ou seja se esse estilo de comédia não te agradar você vai achar o filme babaca e sem graça, se você gostar desse humor ou apenas não se importar você vai acha-lo babaca também por que o filme é babaca (kkkkk), mas você dará boas risadas, nada de excepcional no filme mas o humor funciona, ri muito.
Algumas pegadinhas em Vovô sem Vergonha -- uma produção da equipe de pirados auto-mutiláveis Jackass -- são feitas através da clássica situação nonsense e sustos com acontecimentos absurdos -- como um brinquedo de criança sair voando pela vitrine de uma loja. Porém, as melhores situações do roteiro são aquelas que usam como pano de fundo as personas do avô sem-noção (Johnny Knoxville) e do neto inocente-mas-nem-tanto (Jackson Nicoll), ou seja, o estilo Borat de fazer um mockumentary, ou road-trip-mentary, ou algo que o valha. Entre eles há uma performance inimaginável e inesquecível (se isso é bom ou não fica a cargo de quem está assistindo) em um clube de strip-dance envolvendo bolas balançando e quase caindo no chão (a imaginação é livre).
O filme é cretino, ridículo, nojento e com situações bizarras. Mas a proposta é essa mesmo! Achei muito divertido e engraçado. Quem gosta de "pegadinhas" ou "câmera escondida" vai gostar do filme.
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