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Aninha Greijo
3 críticas
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4,0
Enviada em 14 de novembro de 2024
Chorei muito assistindo esse filme ao pensar na vida de Key, ver a dor dela, isso me machucava, era como ver uma flor morrendo por falta de água. A dor de viver só por viver. Poderia sim ser mais profundo os diálogos, as partes de comédia nem fizeram sentido dentro de contexto. Tem tantas camadas e tantas coisas que poderiam ter sido melhor abordadas e no fim achei que acaba de modo bem clichê. Mas o personagem da Key falou comigo o tempo todo.
Senti uma certa agonia. Casamento extremamente frio. Moram juntos e vivem a mil léguas de distância. Não convenceu. Teria mil coisas pra falar que me incomodou ,mas fico por aqui, pre evitar spoiler.
O filme é só uma longa conversa sobre sexo depois de 30 anos de casado. Muito monótono. Vale destacar a fantástica interpretação dos atores, mas o roteiro é muito "parado". É um filme que assisti, mas não indico.
O filme retrata muito bem as crises que os casais podem viver depois de mais anos de convivência e apresenta soluções simples para se viver uma vida feliz a dois.
Meryl Streep (Kay), e é preciso que comece esse texto com ela, está divina. Pra variar, seu tom de voz fino, distante e frágil remete justamente àquela mulher que, depois de 30 anos de casada, percebe que sua posição submissa e acomodada começa a perturbá-la pelo som repetitivo e ensurdecedor da rotina. Seu marido, Arnold (Tommy Lee Jones sendo Tommy Lee Jones), igualmente acomodado em uma cadência ininterrupta de ovos, bacon e escritório, mal consegue entender por que sua mulher pretende mudar aquele casamento estável indo para uma sessão de terapia de casais em uma cidadezinha feita sob encomenda. Pior: não entende por que gastar 4 mil dólares em algo tão fútil se poderia aplicar melhor esse dinheiro comprando um telhado novo?
Uma bola fora na filmografia da atriz Meryl Streep. É assim que defino esta obra.
Dois motivos me fizeram ver este filme, o primeiro deles é a presença da Meryl Streep e o segundo foi a bilheteria dele nos EUA, acima dos $60 milhões.
Mas achei o filme de uma chatice, lentidão… com bons atores sem dúvida! Completam o elenco principal o Tommy Lee Jones e o Steve Carell.
A forma como a direção dá o tom pra cenas e como o roteiro trata o assunto do sexo na terceira idade entre um casal casado a 30 anos, realmente não é engraçada ou encantadora ou mesmo levemente divertida.
Recomendaria assistir em último caso, se não houvesse mais nenhuma opção, mas os seriados de TV estão ai dando um show em muito filme, aposte num deles.
Curiosidade. A Meryl Streep concorreu, por este papel, ao Globo de Ouro de Melhor Atriz num Filme de Comédia ou Musical.
Nota do público: 6.3 (IMDB) Nota dos críticos: 74% (Rotten Tomatoes
Bilheterias USA – $63 milhões Mundo – $114 milhões Acesse o blog 365filmesem365dias.com.br para ler sobre outros filmes.
um romance maduro (em todos os sentidos) sem muito sentimentalismo, nem aquela melação de conto de fadas que todos serão felizes para sempre, divertido na medida certa.
Boa noite à todos(as) do AdoroCinema. Sinceramente, eu não gostei do filme Um Divã Para Dois. Kay (Meryl Streep) e Arnold (Tommy Lee Jones), estão casados há 30 anos e, para sair do marasmo de suas rotinas, Kay os inscreve em uma semana de terapia intensiva de casais com o Dr. Feld (Steve Carell), especialista no assunto. Na minha opinião esse filme é muito chato. Eu não gostei das atuações da Meryl Streep e nem do Tommy Lee Jones. Acho que, o único que trabalhou melhor nesse filme foi o Steve Carell, e mesmo assim, não assisti pela segunda vez. Essa é a minha opinião, a sua pode ser outra se você assistir o filme pode até gostar. Abraços
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