Média
4,5
2786 notas
Você assistiu Bohemian Rhapsody ?
5,0
Enviada em 4 de abril de 2022
Único! Um filme marcante que toca o coração lá dentro! Rami Malek como Freddie Mercury é simplesmente incrível, uma atuação que já é pra dar o óscar antes da cerimônia, atuação segura e os três jeitos são idênticos, ainda temos um elenco bom, onde todos estão bem. Roteiro tem uns atropelos, mas na verdade aqui nem se liga, pois o filme tem tanta energia que o roteiro é o que menos interessa, as canções são inesquecíveis que nos leva no túnel do tempo. Bohemian Rhapsody é um marco para o cinema. Um filme memorável.
4,5
Enviada em 2 de novembro de 2018
Uma estória que merece ser contada. Com o som original do Queen, jovens atores interpretam o surgimento e auge da banda, focando em Freddy Mercury. Todos estão muito bem e mostram o talento do Queen e dos eu vocalista e compositor principal. Senti falta no início de uma melhor amarração sobre como a banda cresceu, mas o foco está na criação da Bohemian Rhapsody e no Freddy.
4,5
Enviada em 2 de novembro de 2018
Bohemian Rhapsody é uma celebração exuberante do Queen, sua música e seu extraordinário cantor principal Freddie Mercury, que desafiou estereótipos e quebrou convenções para se tornar um dos artistas mais amados do planeta. O filme mostra o sucesso meteórico da banda através de suas canções icônicas e som revolucionário, a quase implosão quando o estilo de vida de Mercury sai do controle e o reencontro triunfal na véspera do Live Aid, onde Mercury, agora enfrentando uma doença fatal, comanda a banda em uma das maiores apresentações da história do rock. Durante esse processo, foi consolidado o legado da banda que sempre foi mais como uma família, e que continua a inspirar desajustados, sonhadores e amantes de música até os dias de hoje.

O filme é simplesmente sensacional Sem palavras para expressar o que é você saber um pouco mais sobre a história dessa banda que para mim com certeza é uma das melhores do mundo e fora que mesmo sendo apaixonado pela trilha sonora ainda assim você saber a história e como surgiu uma das maiores bandas do planeta foi surpreendente o filme emociona do começo até o fim vale muito a pena Recomendo a todos que queiram saber um pouco mais sobre essa banda fenomenal⭐⭐⭐⭐🌟
3,5
Enviada em 23 de abril de 2020
Bom filme, que consegue prender atenção pelas boas atuações, nada excepcionais, mas convincentes. A edição é ótima, consegue dar um bom ritmo a história. E é claro, a cereja do bolo, são as músicas.
4,0
Enviada em 28 de janeiro de 2019
Gostei do filme, achei bem convincente, sobretudo a atuação de Rami Malek, no qual interpreta Freddie Mercury. Foi demonstrada toda extravagância da icônica lenda, além de seu orgulho, fraquezas e sentimentos. As canções executadas são emocionantes. Muito bom!
4,0
Enviada em 27 de janeiro de 2019
Quando falamos em Freddie Mercury e em Queen,o que vem a cabeça é sucesso fenômeno e uma reação de certeza que essa foi uma das melhores bandas de rock de todos os tempos e desde que foi anunciado o longa sobre a banda e o próprio Freddie existia uma certa expectativa que é muito bem recompensada.O filme é dirigido pelo Bryan Singer que foi afastado duas semanas antes do fim das gravações por acusações de abuso sexual e possíveis conflitos com o elenco que felizmente não afetaram grande coisa no resultado final.O filme basicamente aborda um pouco da vida de Mercury mas foca muito mais na banda Queen o contrário do que era informado já que se trata de uma biografia,mesmo assim ainda se sustenta graças ao seu bom elenco.Gwilym Lee,Ben Hardy e Joseph Mazello estão assustadoramente parecidos com os integrantes da banda e todos tem uma participação boa,Lucy Boynton está mais para movimentar a trama do que para ter uma participação decisiva mas tem boa atuação,mas claramente o maior destaque é Rami Malek como Freddie Mercury,ele tem carisma e arrasa com o jeito e as manias em palco que o Freddie tinha em seus shows e passa muito bem as turbulências do cantor não atoa ganhou o globo de ouro e concorre ao Oscar de melhor ator.Trilha sonora impecável com a voz e as letras inconfundíveis do saudoso Freddie com grandes sucessos como We Are The Champions ,We Will Rock You,Bohemian Rhapsody entre outros grandes sucessos.O roteiro é formulaico e segue a estrutura de muitos outras cinebiografias além de não se caracterizar uma cinebiografia do Mercury e sim da banda.Bohemian Rhapsody é nostalgico,contagiante e apaixonante que apesar do roteiro não ser perfeito ainda é um dos favoritos ao Oscar.
3,5
Enviada em 6 de novembro de 2018
Bohemian Rhapsody não é só o título da cinebiografia do cantor Freddie Mercury, dirigida por Bryan Singer. Também é o nome de uma das canções mais clássicas da banda Queen. Originalmente encartada no disco A Night at the Opera, de 1975, cuja pré-produção está retratada no filme, “Bohemian Rhapsody” é um dos maiores sucessos do grupo. Com 5 minutos e 50 segundos de duração, é uma música de estrutura bastante inovadora, sem refrão e contendo uma mistura de rock, hard rock e ópera.

Podemos considerar Bohemian Rhapsody como uma cinebiografia de livre inspiração na história de Freddie Mercury. O roteiro escrito por Anthony McCarten toma certas liberdades, especialmente no que diz respeito à natureza do relacionamento entre Freddie e sua família. O filme deixa subentendido que os pais não aceitavam a opção sexual do seu filho, nem sua carreira, muito menos o fato de que Freddie negou muito as suas origens como descendente de parsis zoroastrianos. No entanto, a realidade é que Freddie sempre foi muito próximo à sua família e os pais acompanharam de perto a sua trajetória pessoal e profissional.

Liberdades à parte, Bohemian Rhapsody tem como eixo principal, na realidade, a transformação de Farrokh Bulsara em Freddie Mercury e o quanto a sua persona pública intensa, criativa, que buscava sempre fazer algo novo e inimaginável, foi consumindo-o ao ponto de ele ter perdido o contato com tudo aquilo que ele verdadeiramente era. Bohemian Rhapsody mostra que Freddie Mercury era um cantor e artista extraordinários, mas que ele era muito melhor quando acompanhado de Brian May, Roger Taylor e John Deacon, seus companheiros do Queen.

Por isso mesmo, Bohemian Rhapsody encontra seus melhores momentos quando a vibração e a ousadia do Queen estão em tela. Apesar da linha temporal bastante confusa e da produção tempestuosa (o diretor Bryan Singer foi demitido semanas antes do fim da produção, após desavenças com a equipe, em especial com seu ator principal), o filme termina de forma muito corajosa, spoiler: com a sequência inteira dos 20 minutos de show do Queen no Live Aid, em 1985
. Nesse ato final, estão potencializados tudo aquilo que fazem de Bohemian Rhapsody um bom filme, em especial: a reconstituição da época, a caracterização perfeita dos integrantes do Queen e a atuação maravilhosa de Rami Malek, que incorpora sua personagem de uma maneira visceral.
4,0
Enviada em 5 de fevereiro de 2019
Alçados ao estrelato de forma meteórica, os componentes da banda Queen vivem momentos complicados quando a extravagância do vocalista Freddie Mercury (Rami Malek) coloca em xeque a própria existência do grupo, fazendo com que cada um deles precise lidar com dramas familiares junto a mídia. Em exposição extrema devida a escolhas controversas, Mercury tem a vida chacoalhada diante do status de ídolo que conquistou, graças não somente às músicas que revolucionaram uma época, mas para o legado que poderia deixar para a posteridade.

A descoberta do que viria a ser o ícone da música Freddie Mercury e a composição da banda Queen são inspirações declaradas para esta cinebiografia da banda em questão. A construção da narrativa que aborda um período com mais de 20 anos é funcional graças às escolhas adequadas daquilo que possui maior relevância para o histórico do grupo, oscilando bem entre as belíssimas canções e os conflitos pessoais que culminaram com o quase fim do grupo.

Como ficção, a produção é notável, mas o filme pode se mostrar muito tendencioso, já que ficam evidentes as escolhas que apontam Mercury como único problemático, deixando os outros três membros exemplos máximos de conduta. Claro que a romantização da história toma muitas liberdades e o período abordado é longo demais, portanto, os olhos devem ser voltados ao entretenimento e suas inspirações.

BOHEMIAN RHAPSODY é um filme repleto de pontos positivos, desde a parte técnica que explora muito bem os planos nos grandes shows, com a edição abusando da tecnologia para nos levar a um passeio delicioso recheado de canções fantásticas e a interpretação sublime de Rami Malek. Merece atenção para quem curte filmes do gênero, gosta de um drama interessante e uma super produção com a pompa que carrega.
3,5
Enviada em 24 de fevereiro de 2019
Bohemian Rhapsody é um curioso caso aonde temos uma biografia muito superficial, mas com um pano de fundo com as ótimas músicas do Queen e com um protagonista que mesmo não sendo fiel ao original, arranjou um modo de interpretar o astro do rock (Que faleceu em 1991 devido a uma pneumonia agravada pela AIDS que ele contraiu) que deixasse tudo muito animado e mais popular de se assistir. Nisso entrega bem e mesmo vendo falhas, está bem divertido e agradável de assistir e ouvir, ficou bom mesmo.

Para ler a crítica completa no ParsaGeeks, link a seguir: http://www.parsageeks.com.br/2019/02/critica-cinema-bohemian-rhapsody.html#more
2,0
Enviada em 12 de abril de 2020
É bacana pelas músicas em tela e pela nostalgia, mas é só. Só. Muito pouco para uma biografia de uma das maiores bandas de rock de todos os tempos. O roteiro é muito fraco, cheio de diálogos pobres e chulos. Rami Malek está ok, ele é um bom imitador de Fred Mercury, mas quando o longa exige dele expressões como surpresa e tristeza por exemplo, ele não consegue demonstrar tais emoções direito.
Sem dúvidas esse é um dos piores filmes indicado das categorias principais do Oscar, e sem falar na vitória pra mim pouco merecida de Rami como melhor ator, mas, para quem é muito fã, provavelmente vai amar o filme, principalmente por seus 30 minutos finais, mas essa é uma cinebiografia fraca, artificial e multas vezes até endeusada demais.
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